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FENPROF entrega Petição na Assembleia da República exigindo a eliminação da discriminação dos docentes do ensino superior no descongelamento das carreiras
Esta Petição será entregue na próxima quinta-feira, dia 18, pelas 16:30 horas, na Presidência da Assembleia da República. Na ocasião, os dirigentes presentes farão uma declaração à comunicação social sobre o orçamento destinado à Ciência e ao Ensino Superior para o ano 2019.
ABIC, FENPROF, SINDEP, e Rede de Investigadores Contra a Precariedade Científica entregam ao Primeiro-Ministro uma carta reclamando uma suficiente dotação orçamental para o PREVPAP em 2019
O OE 2019 tem de prever as verbas necessárias para uma justa aplicação do PREVPAP nas instituições de ensino superior e de ciência. Sem isso, o PREVPAP constituirá um logro para a generalidade dos requerentes e representará, por parte do governo, o incumprimento do contrato para a legislatura firmado com as instituições do ensino superior.
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Conferência de Imprensa na terça-feira, 9/10, às 15h, à porta do Primeiro-Ministro
Organizações com intervenção na área da Ciência Tecnologia e Ensino Superior, entre as quais se incluem a ABIC, a FENPROF, o SINDEP e a Rede de Investigadores Contra a Precariedade, apresentarão em conferência de imprensa conjunta, esta 3ª feira, dia 9 de outubro, às 15h, à porta da Residência Oficial do Primeiro-Ministro, em São Bento, as suas reclamações quanto ao OE 2019 para aquela área, que serão objeto de uma carta que entregarão, na mesma altura, ao Dr. António Costa.
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A propósito da instabilidade profissional dos Leitores e do Dia Europeu das Línguas
Em Portugal, as línguas estrangeiras são ensinadas nas escolas do ensino básico e secundário e, a nível do ensino superior, em particular as disciplinas de línguas, que requerem competências linguísticas e pedagógicas avançadas e específicas, estão, essencialmente, a cargo de professores nativos das diferentes línguas, os Leitores. Estes professores são contratados desde há décadas pelas Universidades Portuguesas e muitos se encontram a lecionar línguas nestas instituições há 10, 20, 30 ou mais anos, com contratos precários durante estes anos todos.
Perante a atual inação do Governo relativamente a esta questão, a FENPROF reitera a exigência de que seja reparada esta enorme injustiça que é exercida sobre os Leitores das Universidades Portuguesas, no ensino superior universitário.
FENPROF denuncia situação de subfinanciamento e precariedade na Ciência e Ensino Superior
Nesta conferência de imprensa foi denunciada a situação de subfinanciamento e de precariedade que afeta o setor do ensino superior e da ciência. Mário NOgueira revelou que, de acordo com os números adiantados pelo governo, faltam 8 milhões de euros para que universidades e politécnicos cumpram as obrigações determinadas pelos novos quadros legais.
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FENPROF considera que a situação no Ensino Superior e na Ciência deve implicar uma ampla unidade na luta
A FENPROF reúne, neste dia, 12 de Setembro, o seu Departamento de Ensino Superior e Investigação, após o que divulgará, em Conferência de Imprensa (Lisboa, sede da FENPROF, às 16h30) as suas decisões para a ação ainda em 2018 no âmbito da discussão e aprovação do Orçamento do Estado para 2019.
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Há uma grande distância entre o discurso e a prática governativa!
O governo evidencia o propósito de agravar o subfinanciamento do ensino superior público, impedindo, dessa forma, o seu normal funcionamento e o cumprimento da sua imprescindível missão. Desta forma, não só não responde aos legítimos anseios dos portugueses, particularmente dos que trabalham nas Universidades e Institutos Politécnicos, como não cumpre o que tinha estabelecido com o CRUP e o CCISP (o contrato de compromisso para a legislatura que assinou com os reitores e presidentes dos Politécnicos em 2016). A FENPROF reclama o imprescindível reforço orçamental e o rigoroso cumprimento desse compromisso.
Orçamento pode ser insuficiente e criar graves problemas a universidades e politécnicos. Combate à precariedade pode estar a ser posto em causa. É necessário impedir o tratamento discriminatório dos docentes do ensino superior
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FENPROF promove petição por um justo descongelamento das carreiras do Ensino Superior
A FENPROF considera inaceitável que quem foi avaliado positivamente ao longo de um período de 10 anos não suba de escalão!
É inaceitável que não seja assegurada a progressão salarial mesmo a quem tenha tido excelente ao longo da maioria desses anos!
A FENPROF exige um tratamento não discriminatório relativamente às demais carreiras da Administração Pública, incluindo as do regime geral.
Petição "Por um justo descongelamento das carreiras do Ensino Superior"
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Docentes e investigadores não podem ficar ad eternum no mesmo escalão
Na passada 6ª feira, a FENPROF reuniu, a seu pedido, com o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES), para apresentar as suas reivindicações em relação ao descongelamento das carreiras do ensino superior e investigação e consequente progressão salarial, tendo em conta o estabelecido na lei e o princípio constitucional da igualdade.
Protesto contra a precariedade no Ensino Superior
O Secretário-Geral da FENPROF esteve, esta sexta-feira, a apoiar os docentes, investigadores e trabalhadores não docentes do Ensino Superior que se manifestaram, esta tarde, no Centro de Congressos de Lisboa, contra a precariedade no setor.
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Docentes, investigadores e trabalhadores não docentes promovem protesto esta quarta-feira no Ciência 2018
Na quarta-feira, a FENPROF junta-se às organizações promotoras do Encontro-protesto nacional que vai decorrer , às 16h30, no Centro de Congressos de Lisboa (antiga FIL), durante o Ciência 2018, reivindicando um verdadeiro combate à precariedade na Ciência e Ensino Superior.
MCTES não honrou a palavra dada e os Leitores das Universidades Portuguesas continuam sem ver garantido o direito a um vínculo permanente
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Leitores das Universidades Portuguesas entregam Carta Aberta ao Ministro da Ciência e do Ensino Superior
Os Leitores das Universidades Portuguesas têm procurado por todos os meios garantir um direito que deveria ser inalienável. O de, sendo uma necessidade permanente, terem direito ao emprego estável.
Seis meses depois, após uma reunião envolvendo Leitores de várias instituições, surgiu a proposta de uma Carta Aberta (ler aqui) que será entregue no MCTES (Lisboa), no dia 14 de Junho, às 10.30 horas, por um grupo de Leitores, sendo subscrita por mais de 60 Leitores.
Contra o Bloqueio ao PREVPAP! Pelo direito ao vínculo estável de emprego público!
A forma como o governo e direções de universidades e politécnicos têm tratado a precariedade no ensino superior e na ciência é desumana e calculista. A opção por continuarem a beneficiar do trabalho de centenas de professores e investigadores a baixo custo, ao invés de promoverem a sua justa integração em quadro envergonha toda a academia.
FENPROF, ABIC, Rede de Investigadores contra a Precariedade e Federação Nacional de Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, promovem um PROTESTO NACIONAL DE INVESTIGADORES, DOCENTES E NÃO DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR, dia 27 de março (AMANHÃ), pelas 14.30 horas, no Largo Camões, deslocando-se os participantes, de seguida, para a Residência Oficial do 1.º Ministro.
Contra o bloqueio do PREVPAP
A luta dos Professores do ensino superior e Investigadores faz-se agindo, aproveitando todas as oportunidades para fazer valer a razão que nos assiste. Não o fazermos é perder uma oportunidade, por vezes única!
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FENPROF vai agir judicialmente contra a realização de reuniões ilegais do PREVPAP, nas comissões criadas no âmbito da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Apesar de alertada, ontem, pela FENPROF, para a ilegalidade em que incorreria a CAB-CTES 1 (primeira comissão de avaliação bipartida deste setor), caso se realizasse a reunião prevista para hoje sem que fossem aprovadas as cerca de 30 atas em atraso, a Presidente daquela comissão decidiu manter a realização da reunião.
É lamentável que os responsáveis por estas comissões, assumindo funções que lhes são atribuídas em representação do Estado Português, assumam um procedimento que nega regras elementares do Estado de Direito Democrático.
ARTIGO RELACIONADO:
Investigadores, docentes e não docentes em exercício de funções no ensino superior e da ciência
PROTESTO NACIONAL - 27 DE MARÇO - 14H30 | Pela regularização dos vínculos precários, o PREVPAP não pode ser oportunidade perdida
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Investigadores, docentes e não docentes em exercício de funções no ensino superior e da ciência reclamam, dia 27, a regularização dos vínculos precários e exigem que PREVPAP não seja oportunidade perdida
A situação de precariedade no ensino superior continua sem solução à vista, principalmente, de investigadores, de docentes, mas também de não docentes. Pelo menos no âmbito do PREVPAP, programa que, cada vez mais, se transforma em oportunidade perdida.
Depois de se terem realizado concentrações junto às reitorias de instituições que já participaram em reuniões das comissões de avaliação bipartida (CAB) – Aveiro, Évora, Lisboa e Coimbra – é tempo, agora, de responsabilizar o governo pelo papel que tem vindo a desempenhar nessas reuniões.
Com este objetivo, FENPROF, ABIC, Federação dos Sindicatos da Função Pública e Rede de Investigadores contra a Precariedade promovem uma ação pública de protesto no próximo dia 27 de março (terça-feira).
FENPROF reúne na CEC-AR
Uma delegação da FENPROF reuniu no dia 13 de março, na Assembleia da República (AR), com a Comissão de Educação e Ciência (CEC), no âmbito de uma iniciativa parlamentar do Bloco de Esquerda, para “prestar informações sobre a aplicação do PREVPAP nas instituições de ensino superior”. No decorrer da audição foram também solicitados esclarecimentos, pelos diferentes grupos parlamentares, relativamente a um conjunto de questões que incidiram, principalmente, sobre as informações prestadas por diferentes universidades à CEC e que são dissonantes das que têm sido divulgadas na opinião pública, quer pela FENPROF quer por grupos de docentes e de investigadores.
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CRUP volta a atacar o PREVPAP
A FENPROF entende que o CRUP não pode continuar a insistir no excecionalismo do ensino superior e da ciência, colocando-se à margem do combate à precariedade. Parafraseando o primeiro-ministro, também a FENPROF considera que “é fundamental combater a precariedade na Administração Pública em todos os sectores e, senhores reitores, senhores diretores de faculdades, também no ensino superior é fundamental combater a precariedade”.
Professores e Investigadores reclamam a regularização do vínculo, pois consideram ser necessidade permanente
O governo, pela legislação e actuação dos seus representantes na CAB CTES, com o ministro da tutela a não esconder a sua relutância quanto à inclusão de docentes e investigadores no PREVPAP, parece mais interessado em fazer um simulacro de vinculação do que realmente eliminar a precariedade crescente em relação aos docentes e investigadores. Em pleno século XXI, não podemos permitir este tipo de pensamento e sua operacionalização, ou seja a manutenção de largos milhares de trabalhadores do ensino superior e do sistema de investigação numa situação precária. É tempo de dar estabilidade a estes profissionais altamente qualificados ou continuaremos a assistir ao seu êxodo.
Docentes, bolseiros e investigadores do Ensino Superior em protesto
Os docentes, bolseiros, investigadores e pessoal não docente do Ensino Superior estiveram esta segunda-feira em protesto nas Universidades de Évora e de Lisboa. Um protesto contra a forma como tem estado a ser aplicado o PREVPAP, com escassos requerimentos aceites até ao momento, e para exigir uma mudança dessa situação, que contou com a presença do Secretário-Geral da FENPROF.
FENPROF promove ação nacional contra a precariedade
FENPROF decide promover a realização de uma Concentração Nacional de Docentes e Investigadores junto à residência oficial do Primeiro-Ministro, culminando o movimento iniciado com a concentração em Aveiro, que continuará com as de Évora (5/3), Lisboa (5/3) e Coimbra (6/3).
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Vale tudo para indeferir requerimentos de quem vive a precariedade
Reuniões estão a realizar-se ilegalmente; FENPROF exige suspensão do processo até à sua regularização.
A FENPROF exige absoluta transparência em todo o processo e convoca docentes, não docentes e investigadores a responderem ao apelo da FENPROF, da ABIC e dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais e juntarem-se ao protesto junto às reitorias das respetivas universidades.
FENPROF reuniu com Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior para contestar o rumo do PREVPAP no setor e reclamar soluções que combatam, efetivamente, a precariedade
A FENPROF, a seu pedido, reuniu hoje (19 de fevereiro) com o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Os números que foram conhecidos nesta reunião confirmam o que a FENPROF tem afirmado: dos 1.424 investigadores que requereram a regularização do seu vínculo, até ao momento, ainda só 33 obtiveram parecer positivo da comissão de avaliação bipartida (CAB) e dos 1.361 docentes requerentes, o parecer positivo foi dado, até agora, a apenas, 31, isto é, respetivamente, 2,3% e 2,2%!