
Não se pode confundir liberdade de expressão com discurso de ódio!
Segundo a UNESCO, o discurso de ódio alimenta o preconceito e a discriminação e pode permitir e normalizar a violência. A sua recente escalada global, amplificada pelo uso das redes sociais e exacerbada por crises novas e prolongadas em diferentes regiões, tem um impacto grave na segurança e proteção das comunidades em todo o mundo. Consciente do problema, em 24 de janeiro de 2024, Dia Internacional da Educação, a UNESCO instou os seus estados membros a darem prioridade à educação como uma ferramenta para promover sociedades que valorizem a dignidade humana e a paz.

Por um mundo de paz e progresso social
"A instabilidade da situação internacional e os perigos que acarreta reclamam a participação, ação, intervenção e luta dos trabalhadores e dos povos na exigência da paz", destaca a CGTP-IN.
A Central unitária portuguesa continua a alertar a opinião pública e os trabalhadores para a "profunda instabilidade" que se vive no mundo, "onde persistem e surgem novos conflitos, ingerências, ocupações e agressões militares".

«Vemos, ouvimos e lemos. Não podemos ignorar!»
É urgente uma Educação para a Paz, é urgente que todas as vozes se ergam por uma Palestina Livre e pela Paz no Médio Oriente.
Os ataques de Israel contra a população da Faixa de Gaza, que farão em Outubro um ano da sua brutal intensificação, já provocaram mais de 40 000 mortos e mais de 92 000 feridos, na sua maioria civis. Mais de 200 funcionários da ONU foram mortos, muitos deles com as suas famílias. Praticamente toda a população da Faixa de Gaza — 1,9 milhões de habitantes, 90% da população — foi obrigada violentamente a deslocar-se mais do que uma vez.

Pela libertação imediata de Fatima Nimer Al-Rimawi
A FENPROF dirigiu um pedido veemente de intervenção do governo português junto do governo de Israel para a libertação imediata de Fatima Nimer Al-Rimawi, mulher palestina de 54 anos, “presidente da filial de Jericó do Sindicato Geral Palestiniano dos Trabalhadores de Jardins de Infância e Escolas Privadas (GUWKPS), uma organização membro da Internacional da Educação, federação que representa mais de 32 milhões de profissionais da educação de todo o mundo”.
Ação de sensibilização em migrações e refugiados para docentes e investigadores
Assista à gravação desta importante sessão provida pela FENPROF!
Ao longo de três horas mergulhamos sobre questões que afetam migrantes e refugiados em todo o mundo e os desafios do acolhimento num novo país. Exploramos temas como direitos humanos, diversidade e mobilidade, numa jornada para fortalecer conhecimentos, desconstruir mitos e valorizar a riqueza no acolhimento dos migrantes e refugiados.

FENPROF recebe representantes do Sahara Ocidental
A FENPROF acolheu esta terça-feira o Secretário-Geral da UGTSario, um representante da UGT da Argélia e os representantes da Frente POLISARIO em Portugal num encontro de solidariedade sindical com o povo e os trabalhadores do Sahara Ocidental.

Carta aberta: Embargo às relações comerciais, académicas e científicas com firmas e instituições com sede em Israel que contribuam para a guerra na Palestina
O Secretariado Nacional e do Departamento do Ensino Superior e Investigação da FENPROF enviaram uma Carta Aberta aos/às Reitores/as das Universidades e Presidentes dos Institutos Politécnicos de Portugal, sobre a situação humanitária catastrófica que se vive atualmente na Faixa de Gaza. Esta Carta Aberta foi, também, ratificada pelo Conselho Nacional da FENPROF, que reuniu em Lisboa nos dias 10 e 11 de maio de 2024.