Mais de meio milhar de quadros sindicais da FENPROF reunidos esta quarta-feira em Lisboa
No encerramento de um Encontro que reuniu mais de 500 ativistas, delegados e dirigentes sindicais da FENPROF, o Secretário-Geral reforçou a necessidade de prosseguir a luta pela valorização da profissão, pois, apesar dos muitos objetivos alcançados, ainda há questões muito importantes por resolver.
FENPROF discorda de redução das habilitações, colmata insuficiências na vinculação no ensino artístico e confronta ME com falta de outras respostas
A FENPROF reuniu esta sexta-feira para negociar as propostas do Ministério da Educação para a aprovação de requisitos mínimos para o exercício da docência sem habilitação profissional e o projeto de diploma que aprova um regime de vinculação extraordinário de docentes das escolas de ensino artístico especializado das artes visuais e dos audiovisuais, bem como a aprovação de um regime específico de concursos para aquelas escolas. Aproveitou para colocar outras questões.

FENPROF reúne no ME, pelas 9:30 horas
Em cima da mesa está o projeto de diploma que aprova um regime de vinculação extraordinário de docentes das escolas de ensino artístico especializado das artes visuais e dos audiovisuais, bem como a aprovação de um regime específico de concursos para aquelas escolas.
Para esta reunião está ainda em negociação um projeto de Decreto-Lei que visa perpetuar uma medida que tinha caráter transitório para apenas um ano: a aprovação de requisitos mínimos para o exercício da docência sem habilitação profissional.
FENPROF rejeitou redução e defendeu valorização da profissão docente, fator de atratividade dos jovens
Na reunião, a FENPROF reiterou a sua oposição a toda e qualquer redução das exigências habilitacionais que vigoram, concluindo que: "este regime deverá ter aplicação, apenas em 2022-2023, pelo que não deverá haver a tentação, por parte do governo, de o prolongar no tempo com eventuais renovações do prazo de validade.
José Feliciano Costa (SN): Formação Inicial de professores
Comunicação de José Feliciano Costa, membro do Secretariado Nacional e presidente do Sindicatos dos Professores da Grande Lisboa, ao 14.º Congresso Nacional dos Professores.

Formação de Professores e Estatuto de Carreira
Intervenção do Secretário-geral da FENPROF no colóquio "Formação de Professores e Estatuto da Carreira Docente", promovido pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Lisboa no passado dia 18 de março.

Horários a concurso permitem estimar que, nas escolas públicas, 30 000 alunos estejam sem as aulas todas
No privado, o problema é semelhante, contudo, é ocultado e, que se conheça, nem a Inspeção age, como era seu dever
Sem ter em conta situações de isolamento por Covid-19 e o que se passa nos colégios privados, onde o problema é escondido, em 26 de janeiro de 2022, o número de horas em concurso de contratação de escola era de 5802 (469 horários a concurso, estimando a FENPROF que sejam afetados pela falta de professores cerca de 30 000 alunos).

1000 docentes inscritos para participar no primeiro de um Ciclo de Debates, promovido pela FENPROF, que se prolongará até maio
Tem início amanhã, 27 de janeiro, o Ciclo de Debates 2021 promovido pelo Secretariado Nacional da FENPROF e o seu Centro de Formação: Centro de Formação José Salvado Sampaio. São oito debates sobre temas diversos, de grande importância e atualidade para a Educação, que contam com a participação de alguns dos principais especialistas nas áreas abordadas, conforme se confirma pela consulta do programa completo.
Amanhã, 27 de janeiro, a partir das 17:00 horas, “Pela Democracia nas Escolas”, com Licínio Lima (Universidade do Minho) e representantes dos partidos políticos com iniciativas parlamentares sobre a matéria.
Avaliação do Desempenho Docente e Formação Contínua de Docentes
A Direção -Geral da Administração Escolar publicou uma Nota Informativa sobre a avaliação do desempenho e a formação contínua, dois dos requisitos obrigatórios para a progressão na carreira docente.
Consulte aqui.

IAVE e ME promovem a mercantilização da formação contínua exigida aos professores
O Ministério da Educação (ME), através dos seus serviços (no caso, a DGEstE) e do IAVE, I.P., instituto que tutela, está a vender formação contínua que, considerando-a relevante para o exercício profissional dos docentes, tem a obrigação de disponibilizar gratuitamente. É uma inaceitável mercantilização da formação contínua promovida pelo próprio ME, um comportamento que tem de ser corrigido de imediato.

IAVE e ME promovem a mercantilização da formação contínua exigida aos professores
O Ministério da Educação (ME), através dos seus serviços (no caso, a DGEstE) e do IAVE, I.P., instituto que tutela, está a vender formação contínua que, considerando-a relevante para o exercício profissional dos docentes, tem a obrigação de disponibilizar gratuitamente. É uma inaceitável mercantilização da formação contínua promovida pelo próprio ME, um comportamento que tem de ser corrigido de imediato.

Divulgação do parecer sobre “Perfil dos alunos à saída da Escolaridade Obrigatória”
Um bom documento não garante, por si só, as mudanças necessárias, sobretudo se a Educação continua sujeita “a barreiras e constrangimentos que impedem e ou condicionam o desenvolvimento, nas escolas, do perfil dos alunos ora apontado”. Isto é, a “FENPROF faz uma avaliação positiva do documento, mas salienta que uma visão holística e humanista da educação não se compadece com a continuidade de políticas educativas de cariz marcadamente neoliberal.
Está por provar que "meias licenciaturas" sejam iniciativas de interesse para a educação...
- O Governo pretende aprovar “à socapa” cursos curtos não conferentes de grau no Ensino Superior.
- Prossegue a falta de respeito do Ministro da Educação e Ciência pela lei e pelas Instituições do Ensino Superior Público.
- A FENPROF exige implicação da sociedade portuguesa nesta alteração de direção estratégica da missão do ensino superior!

Desrespeito do MEC pelas negociações não tem fim
Após quatro versões e cinco reuniões, o MEC persiste em manter um projeto meramente utilitário, que não dignifica a formação contínua, os seus formandos e formadores, pretendendo apenas operacionalizar esta formação de forma barata, à custa dos professores e da escola pública.

Alargado prazo para aquisição da profissionalização, estão criadas condições para concretização de novo curso
A profissionalização em serviço foi considerada legalmente terminada após a realização de três cursos efectuada pela Universidade Aberta a que tiveram acesso associados de todos os sindicatos da FENPROF. Estes cursos foram realizados em resultado da negociação efectuada pela direcção do SPGL, cujo protocolo veio a ser alargado aos outros sindicatos, por um lado com a referida Universidade, por outro com o Ministério da Educação.
X Congresso Nacional de Centros de Formação de Associação de Escolas
Tema do evento: Por uma Visão Estratégica da Formação
3.º Curso Profissionalização pela Universidade Aberta
As inscrições decorrem até 15 de Setembro. Para mais informações, consultar: http://www.uab.pt/web/guest/estudar-na-uab/oferta-pedagogica/alv/programas-de-estudos-integrados-ou-complementares
É urgente a revisão do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores e do seu financiamento
O que se passa hoje com a Formação Contínua - num quadro de carências e falhas graves, nomeadamente no plano do financiamento - é uma situação verdadeiramente escandalosa: porque não são respeitados princípios essenciais; porque não são garantidos critérios justos; porque se vai desregulando o seu funcionamento, cada vez mais sujeito a arbitrariedades; porque, também por esta via, se vai desinvestindo na profissão docente e na qualidade da escola pública.
Abrir documento: FORMAÇÃO CONTÍNUA - Uma leitura muito crítica ao seu actual funcionamento
Profissionalização extraordinária de professores contratados com habilitação própria pela UA
Tudo está pronto para o terceiro curso funcionar a partir de Setembro próximo – apenas a inoperância do ME o pode pôr em causa

FENPROF questiona ME sobre formação contínua e agrupamentos de escolas
Aproveitando-se do receio que alguns professores têm de, na sua carreira, serem penalizados por não terem frequentado acções de formação contínua – que não lhes foram, gratuitamente, disponibilizadas –, há quem hoje queira fazer negócio. A FENPROF pretende que o ME esclareça a situação! Por outro lado, há informações de que o ME se prepara para constituir mega-agrupamentos, extinguindo e fundindo os actuais entre si e com escolas secundárias. Os mega-agrupamentos são uma solução que serve, essencialmente, interesses políticos, administrativos e economicistas. A FENPROF pretende confirmar, junto do ME, a veracidade de tal informação.
