Com o ano letivo já encerrado para os alunos do 2.º e 3.º ciclos e do ensino secundário, os estabelecimentos da Educação Pré-Escolar e de 1.º Ciclo do Ensino Básico continuaram em funcionamento até ao final de junho. Uma opção que, tal como a FENPROF tem vindo a alertar, não tem qualquer justificação pedagógica, limitando-se a sobrecarregar as crianças e os docentes destes níveis de ensino com tempo excessivo de atividades letivas.
O ano letivo de 2024/2025 chegou ao fim, mas deixa para trás um rasto preocupante: a crónica falta de professores nas escolas voltou a marcar negativamente a vida de muitos alunos. A promessa de garantir estabilidade no corpo docente e reduzir os períodos sem aulas não se concretizou. Pelo contrário: o problema agravou-se.
A FENPROF suspeita que o problema se agravará no próximo ano letivo. O número de docentes não colocados no Concurso Externo de 2025 é pouco superior a 20 mil professores, sobretudo nos grupos curriculares da Educação Pré-Escolar, 1.º Ciclo do ensino básico, Educação Especial e Educação Física. Neste caso, ainda que ligeiramente abaixo do valor do ano anterior, este número é revelador de um défice estrutural de recursos humanos e da ausência de uma política eficaz de atratividade e fixação na profissão.
Por convite da Embaixadora da Palestina em Portugal, o ex-secretário geral da FENPROF, Mário Nogueira, participou esta quinta-feira, 26 de junho de 2025, em receção na Sede da Missão Diplomática, em Lisboa. Com ele estiveram vários dirigentes da FENPROF, incluindo os secretários-gerais e a presidente do Conselho Nacional, bem como responsáveis pelas áreas Internacional e das Migrações.
Na receção a Embaixadora, Rawan Sulaiman, que recentemente participou na Sessão de Abertura do 15.º Congresso Nacional dos Professores (FENPROF), homenageou os incansáveis esforços de solidariedade e apoio à justa causa palestiniana da Federação Nacional dos Professores, na pessoa de Mário Nogueira.
Assista ao vídeo de Francisco Gonçalves, Secretário-Geral da FENPROF.
Assista ao vídeo de José Feliciano Costa, Secretário-Geral da FENPROF.
Há mais de uma década que os direitos humanos, os direitos sindicais, a educação pública e a democracia estão a ser alvo de ataques constantes na Hungria. A situação agravou-se ainda mais com a recente proibição da Marcha Orgulho de Budapeste, em resultado da nova legislação. Os direitos das pessoas LGBTQIA+ e a liberdade de reunião e de associação estão sob grave ameaça.
Os professores portugueses representados pela Federação Nacional dos Professores (FENPROF/Portugal) expressam a sua solidariedade incondicional com todos os professores e trabalhadores de apoio à educação nos Estados Unidos, bem como com a sua comunidade educativa e com os sindicatos que representam os educadores americanos - a National Education Association (NEA) e a American Federation of Teachers (AFT) - que defendem corajosamente o direito à educação, a liberdade académica, os estudantes e as comunidades escolares, e a integridade da sua profissão.
A Federação Nacional dos Professores (FENPROF), em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa e com a Associação de Atletismo de Lisboa, leva a efeito a organização da 7.ª Corrida Nacional do Professor e da Educação, no dia 18 de Outubro de 2025.
Este evento conta com um programa abrangente constituído por:
As inscrições já estão abertas em: https://corridafenprof.sports4all.pt/
Cumprindo as decisões do 15.º Congresso, o Secretariado Nacional da FENPROF deslocou-se ao Ministério da Educação, Ciência e Inovação para solicitar uma primeira reunião com o ministro e entregar os documentos aprovados em Congresso, que irão nortear a ação reivindicativa da FENPROF nos próximos 3 anos.
Comemorações do 10 de Junho em Lagos - Discurso de Lídia Jorge.
Artigo de opinião de Carvalho da Silva, investigador e professor universitário e ex-Secretário-geral da CGTP-IN, publicado no Jornal de Notícias, após a participação no 15.º Congresso Nacional dos Professores, nos dias 16 e 17 de maio no Fórum Lisboa.
Assista aqui ao resumo dos dois dias do 15.º Congresso Nacional dos Professores.
Entrevista do Secretário-geral Francisco Gonçalves à revista SÁBADO.