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Plataforma Sindical dos Professores entregou Abaixo-Assinado no Ministério da Educação, com mais de 40 000 assinaturas

18 de maio, 2009

"Está tudo em cima da mesa. As razões que têm estado na base da grande luta dos professores e educadores ao longo deste tempo, permanecem vivas e actuais como nunca. Hoje, voltámos a encontrar aqui um Ministério inflexível, sem soluções. A melhor resposta será a Grande Manifestação que encherá, de novo, as ruas de Lisboa, no próximo dia 30." São palavras de Mário Nogueira à porta do Ministério da Educação, esta quarta-feira, dia 20 (foto), depois de uma delegação da Plataforma Sindical dos Professores ter entregue ao Secretário de Estado Jorge Pedreira um Abaixo-Assinado com mais de 40 000 assinaturas, onde se destaca a necessidade de suspender, este ano, o modelo de avaliação em vigor ("foco de grande instabilidade nas escolas, que se agravará nesta fase final do ano", como realçou o porta-voz da Plataforma); e de negociar, efectivamente, a revisão do ECD, "garantindo, entre outros aspectos, o fim da divisão da carreira em categorias".
Mário Nogueira alertou, de novo, para a situação criada nas escolas, onde existem horários de trabalho desumanos, marcados por uma sobrecarga de tarefas burocráticas. "Há que definir regras claras para pôr cobro a isto, sendo hora de o Ministério iniciar o processo de negociação do despacho sobre organização do próximo ano escolar, horários dos professores e calendário escolar", afirmou o Secretário Geral da FENPROF em declarações aos jornalistas./ JPO

TAFC dá razão à FENPROF e condena o ME, impedindo a discricionariedade e a discriminação!

Providência cautelar interposta por SPRC/FENPROF foi decretada!

30 de abril, 2009

O Ministério da Educação foi condenado, por sentença do Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra (TAFC) e obrigado a abster-se de informar os Presidentes dos Conselhos Executivos (PCE) das escolas e agrupamentos que estes poderão, tendo em conta as situações concretas das suas escolas, fixar [ou não] os objectivos individuais (OI) de avaliação dos docentes que os não tenham entregado. Ou seja, tendo sido decretada definitivamente esta providência cautelar, fica ultrapassada a possibilidade de serem criadas situações de desigualdade, decorrentes de decisões tomadas de forma arbitrária, que permitiam que alguns PCE's recusassem avaliar os docentes por estes não terem proposto os seus OI. Seguir-se-á, agora, a interposição, junto do mesmo Tribunal, da acção administrativa especial, sublinha uma nota agora divulgada pelo Secretariado Nacional da FENPROF.

De 13 a 16 de Maio, com músicos dos EUA, Alemanha, Cuba e Portugal

«Matosinhos em Jazz» 2009

18 de abril, 2009

Regime jurídico do Ensino Português no Estrangeiro

Nova reunião entre FENPROF/SPE e MNE permite "aproximações negociais"

17 de abril, 2009

Prosseguir a acção e a luta em defesa da Escola Pública e da dignificação e valorização da profissão docente

Conselho Nacional da FENPROF aprova Resolução

02 de abril, 2009

Órgão máximo entre Congressos, o Conselho Nacional da FENPROF esteve reunido no dia 2 de Abril (quinta-feira), em Lisboa, tendo aprovado por consenso entre os seus membros uma Resolução que define caminhos de acção e luta para o futuro próximo.O CN apela a todos os professores e educadores para que se empenhem na criação de uma ampla e interventiva unidade nas escolas, fundamental para prosseguirem, com êxito, a luta que, de uma forma tão exemplar e digna, vêm desenvolvendo desde há três anos.

 

Avaliação do Desempenho: providência cautelar admitida pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra

28 de março, 2009

Perante esta admissão de mais uma providência cautelar requerida pelas organizações sindicais, falta saber se o ME vai de novo reagir ameaçando, com retaliações, os Sindicatos de Professores e sugerindo que deveria dificultar-se e agravar ainda mais, nas custas, o recurso aos tribunais, para, assim, inviabilizar a possibilidade de quantos, na instância própria, pretendem combater as ilegalidades cometidas. Estigmas de um passado com mais de três décadas, os responsáveis do ME parecem continuar mal adaptados às regras da democracia e a considerar que a via do confronto e da ofensa aos profissionais docentes deverá prevalecer sobre o diálogo e a procura de resolução para os problemas.

Nota do Secretariado Nacional da FENPROF de 27/03/2009

Declarações dos Secretários de Estado e silêncio da Ministra são ofensas à Democracia

27 de março, 2009

Foi lamentável a triste figura do secretário de estado na Comissão Parlamentar de Educação. Não resistiu, uma vez mais, a ofender os professores e educadores que voltam a ficar credores de um pedido de desculpas. Os professores não são "coitadinhos"; são profissionais responsáveis, competentes e capazes de, mesmo em condições adversas, como as actuais, responderem positivamente às exigências da profissão. A luta que desenvolvem desagrada ao secretário de estado, ao ME e ao Governo mas é, também, uma prova disso mesmo.

Reunião no Ministério dos Negócios Estrangeiros (24/03/2009)

Novo regime sobre Ensino Português no Estrangeiro começou a ser negociado

23 de março, 2009

A FENPROF/SPE entregará no MNE, até dia 3 de Abril, um parecer e propostas alternativas às que foram agora apresentadas, na certeza de que exigirá, no que ao recrutamento de docentes respeita, regras de absoluta transparência no processo de selecção. Já no que concerne à avaliação de desempenho, ficou claro que jamais terá o acordo da FENPROF/SPE qualquer mecanismo administrativo, tipo "quota", que seja impeditivo do reconhecimento absoluto do mérito dos professores no seu desempenho profissional.

Finalmente as negociações (com três anos de atraso)

Professores do Ensino de Português no Estrangeiro

19 de março, 2009


Tribunal do Norte aceita providência cautelar

Resposta do ME sobre a não entrega de objectivos individuais não passa de um conjunto de equívocos

17 de março, 2009

Relativamente às dúvidas suscitadas em relação às consequências da não entrega de Objectivos Individuais pelos docentes, no âmbito da avaliação do desempenho, a resposta do Ministério da Educação ao Gabinete do Ministro dos Assuntos Parlamentares e, por esta via, à Comissão de Educação e Ciência da Assembleia da República não consegue sair da vulgaridade de outras respostas já antes divulgadas pela DGRHE/ME junto das escolas e assenta num conjunto de equívocos, que se lamentam. Resposta, aliás, contrariada pela própria Ministra quando, em entrevista recente, afirmou que eventuais penalizações ou inviabilização de avaliação seria algo a decidir pelas escolas, sacudindo, dessa forma, a água para capote alheio, o que é inaceitável. Se há responsabilidades pela confusão criada elas pertencem inteiramente ao ME, cabendo-lhe assumi-las em vez de as atribuir aos outros.

Tribunal Administrativo e Fiscal

FENPROF entregou em Beja nova providência cautelar

09 de março, 2009

Face à firmeza e coesão da luta dos professores e educadores contra esta Avaliação de Desempenho, o Ministério da Educação, através da Direcção Geral de Recursos Humanos da Educação (DGRHE), tem vindo a enviar, aos órgãos de gestão das escolas e agrupamentos e para os endereços electrónicos da generalidade dos professores e educadores, informações que carecem de fundamento legal. Com esta atitude, a tutela foi mais longe ao referir que a entrega dos Objectivos Individuais constitui mais "uma possibilidade que lhes é oferecida", afirmando ainda que, "no limite, a não entrega inviabiliza a avaliação dos docentes". Na foto: delegação sindical que se deslocou ao TAF de Beja.

Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto

FENPROF entregou nova providência cautelar referente à avaliação do desempenho

05 de março, 2009

Como assinala o Secretariado Nacional da FENPROF, esta é uma iniciativa, tomada nos Tribunais, com a qual se pretende anular a decisão do Ministério da Educação de impedir o acesso à progressão na carreira aos docentes que não entregaram os seus objectivos individuais, em todos os casos em que os Conselhos Executivos entendam não fixar tais objectivos. Na foto, delegação do SPN que entregou a providência cautelar no Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto.

Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra

FENPROF entregou segunda providência cautelar referente à avaliação do desempenho

03 de março, 2009

Depois de notificado o Ministério da Educação, nos próximos dias, este deverá responder ao TAF de Coimbra, depois do que o Juiz, deste processo, decidirá sobre esta matéria, no prazo de 30 dias.A FENPROF, para além de outras acções a decorrer e em preparação, está já a reunir com professores de diversas escolas para iniciar os trabalhos necessários aos processos judiciais contra notificações ilegais dos docentes que não entregaram objectivos individuais, motivadas por instruções ilegais do ME/DGRHE. Na foto, a dirigente sindical Anabela Sotaia em declarações à comunicação social, junto ao Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra.

Cantar os 35 anos de Abril: espectáculos em todo o País

Um Tributo às Vozes da Liberdade pelo Grupo Oppoente

28 de fevereiro, 2009

FENPROF vai solicitar reunião ao Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE)

Ensino Português no Estrangeiro: futuro é uma incógnita preocupante!

26 de fevereiro, 2009

O que será o Ensino Português no Estrangeiro (EPE) a partir do mês de Setembro, início do próximo ano escolar, é uma verdadeira incógnita, sabendo-se, apenas, que a sua tutela, incluindo o recrutamento e selecção de docentes, será da responsabilidade do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) e já não da Educação. Quanto às regras é que são, de todo, desconhecidas. Foi esta a informação que a FENPROF recolheu  no Ministério da Educação (26 Fev.09), razão por que irá solicitar uma reunião ao MNE para tentar clarificar a situação e recordar que não poderão ser aprovadas quaisquer normas para selecção, recrutamento e colocação de docentes sem antes ter lugar o indispensável processo de negociação, do qual a FENPROF não abdicará.