As primeiras horas revelaram grande adesão à Greve da Administração Pública
De norte a sul do País, o serviço de recolha de lixo parou por completo em muitas localidades, com percentagens de adesão entre os 90 e os 100 por cento, como sudeceu, por exemplo em Évora, onde todos os trabalhadores, confirmou a Lusa, aderiram à Greve.
A nossa reportagem esteve nos serviços municipalizados de Loures, onde vários representantes da Frente Comum, incluindo Mário Nogueira, e também o secretário-geral da CGTP-IN, Manuel Carvalho da Silva, se juntaram ao piquete de greve. Destes serviços não saíu nenhuma viatura de recolha de lixo.Segundo o responsável do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local (STAL), Francisco Brás, os turnos nocturnos de recolha de lixo e limpeza de ruas não arrancaram também, pelo menos, em Sintra, Amadora, Coimbra, Mourão, Vendas Novas, Arraiolos, Montemor-o-Novo e Almada, enquanto a adesão em Ponta Delgada e Braga rondava, à mesma hora, os 95 por cento. Também em toda a Região Autónoma da Madeira os trabalhadores da limpeza de vias estavam, na altura, a aderir na totalidade ao protesto. No Instituto de Metereologia a adesão foi total. / JPO
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Alunos deficientes de Viseu obrigados a deixar escola por falta de pessoal de apoio
Regime de avaliação imposto pelo Governo presta mau serviço à Educação!
Ao impor o regime de avaliação que consta no decreto aprovado (26/10/2007) pelo Conselho de Ministros, o Governo prestou mais um mau serviço aos professores, às escolas e ao País. De facto, o modelo de avaliação aprovado
O clima anti-sindical e as promessas não cumpridas (André Freire, ISCTE)
Administração Pública - Trabalhadores continuarão a pagar a crise!
Proposta do governo impõe, mais uma vez, novos sacrifícios, alargando esta política restritiva, também no plano fiscal, aos trabalhadores aposentados.
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Sindicatos dos Professores divulgam carta aberta ao Primeiro-Ministro
Declaração da FENPROF sobre o regime de avaliação do desempenho dos docentes imposto pelo ME e a sua atitude anti-negocial
Para a FENPROF, a avaliação do desempenho dos docentes deverá ter um carácter essencialmente formativo, centrar-se na escola e na actividade que o docente desenvolve com os alunos e assentar nas vertentes de autoavaliação e de avaliação cooperativa. Já para o ME, o objectivo é, sobretudo, controlar a progressão dos docentes na carreira e garantir a diferenciação através de mecanismos administrativos entre os quais relevam as "cotas" para atribuição das menções qualitativas mais elevadas.