A 1 de fevereiro, no distrito de Santarém, vão realizar-se iniciativas em várias cidades - Abrantes, Rio Maior, Tomar (com a presença do Secretário-Geral da FENPROF, Mário Nogueira) - que culminarão com a concentração na capital de distrito, às 11 horas, no Largo do Seminário, onde estará presente o Secretário-Geral adjunto José Feliciano Costa .
Consulta aqui o horário das iniciativas.
A greve no distrito de Portalegre registou grande adesão com muitas escolas e agrupamentos sem aulas. A concentração na Praça da República contou com centenas de professores numa inédita mobilização que reforça a exigência de soluções da parte do governo/ME.
As organizações que convocaram greves de incidência distrital entre os dias 16 de janeiro e 8 de fevereiro de 2023 esclarecem que, para esta greve não foram requeridos "serviços mínimos", e que, se, em alguma escola, forem estabelecidos "serviços mínimos" para esta greve de incidência distrital, serão ilegais.
Leia aqui a informação completa.
A greve de incidência distrital está a atingir o nível de adesão que é necessário para que o governo e a população percebam que a ação dos professores em defesa da sua profissão chegou ao nível em que não é possível haver recuos. 97% de adesão reforça a importância do que está, agora sim, a acontecer no nosso país.
O Secretário-geral da FENPROF esclarece alguns aspetos da sua entrevista ao JN e à TSF: "Face à discussão nas redes sociais, no caso sobre a minha entrevista à TSF / JN, que a FENPROF divulga, pede-se aos colegas que a oiçam ou leiam na íntegra. A escolha de títulos e destaques dados pelos jornalistas são da sua exclusiva responsabilidade".
A FENPROF informa que a greve por distritos que foi convocada, em convergência, agora por nove organizações sindicais, não está abrangida por quaisquer serviços mínimos, pelo que todos os educadores e professores poderão, sem qualquer limitação, continuar a aderir a esta greve. Apesar de as greves por distrito não terem sido abrangidas pelos serviços mínimos, a FENPROF não pode deixar de repudiar a decisão de decretar serviços mínimos, que é inédita no nosso país e abre um precedente que poderá pôr em causa o direito à greve por parte dos professores, um direito constitucionalmente consagrado.
Os professores e educadores da Guarda responderam com força e determinação ao apelo à participação na Greve por Distritos e na ação de rua que lhe está associada, à semelhança do que tem sido feito em todo o país.
Guarda fica marcada pelo aumento da adesão, atingindo o valor mais elevado até agora registado (97%) e participando com determinação e fulgor na ação de rua que se traduziu (entre outras iniciativas) por uma Marcha da central de Camionagem à Praça do Município.
A reunião técnica de quinta-feira, 26 de janeiro, servirá para esclarecer as muitas dúvidas que os documentos apresentados pelo Ministério da Educação suscitam, para desfazer equívocos que deles decorrem e para a FENPROF reafirmar as suas posições.
A FENPROF recorda as propostas apresentadas pelo ME e divulga aqui os pareceres enviados esta quarta-feira.
A CONTEE, Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil, enviou à FENPROF uma nota de solidariedade com a luta dos professores em Portugal, onde manifesta integral apoio às movimentações dos trabalhadores em educação em Portugal e repudia a ação do governo português, que tenta criar mecanismos para esvaziar e descredibilizar a luta dos docentes.
Leia aqui o texto solidário dos professores brasileiros.
Conforme se comprometeu, a FENPROF divulga as atas das reuniões negociais realizadas entre a FENPROF e o Ministério da Educação a 22 de setembro e a 8 e 29 de novembro de 2022. Consulte-as aqui.
Comunicado da CGTP-IN: "A CGTP-IN repudia a recente determinação de serviços mínimos nas escolas, que é inédita no nosso país, e que procura abrir um precedente para pôr em causa o direito à greve".
A edição número 311 do Jornal da FENPROF publica, nas páginas centrais um resumo dos principais momentos da luta dos professores desde 1 de outubro de 2018 até ao início da greve por distritos a 16 de janeiro de 2023. Foram 63 meses e meio (5 anos, 3 meses e 16 dias) e mais de 123 iniciativas públicas em que a FENPROF nunca deixou de estar ao lado dos professores e educadores na luta pelos seus direitos.
Hoje, 27 de janeiro de 2023, na sua crónica habitual antes do noticiário das 9:00 horas, Helena Garrido pronunciou-se sobre a luta dos professores e a sua importância. Na sua comunicação, Helena Garrido dirige um conjunto de acusações que põem em causa a honra e o bom nome da Federação Nacional dos Professores.
Por esse motivo, a FENPROF enviou uma queixa à Direção de Programas da Antena 1 e à Entidade Reguladora da Comunicação Social que aqui se transcreve.
A FENPROF reúne a 20 de janeiro com o Ministério da Educação e apela a todos os professores para que participem no Plenário Sindical em frente ao ME, na Avenida Infante Santo, em Lisboa, a partir das 9:30 horas.
Estas são as posições que a FENPROF já apresentou ao ME neste processo negocial e que continuará a defender nesta reunião:
Proposta de protocolo negocial apresentada a 4 de agosto de 2022.
A FENPROF lamenta que não tenha havido acordo para a constituição de uma mesa negocial única para esta ronda de reuniões, tal como foi solicitado pela FENPROF.
Vê aqui como te inscreveres!
A FENPROF recebeu o documento Estado da Educação 2021, do Conselho Nacional de Educação, que aqui divulgamos.
A FENPROF divulga as propostas apresentadas pelo ME nas reuniões realizadas com as organizações sindicais em 22 de setembro e 8 de novembro, relativas à revisão do regime de concursos.