
ASPL, FENPROF, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU saúdam todos os professores que têm lutado e reafirmam o prosseguimento da luta
- Ações específicas de 3 a 13 de janeiro, a divulgar por cada organização;
- Greve por distritos de 16 de janeiro a 8 de fevereiro;
- Grande Manifestação Nacional dos Professores e Educadores em 11 de fevereiro.
FENPROF solidária com todos os professores em luta; quanto a verdades e mentiras, considera indispensável a divulgação das atas e gravações das reuniões das 4 mesas negociais
A FENPROF reafirma a necessidade de os professores lutarem contra as propostas do ministério para revisão do regime de concursos e manifesta-se solidária com todos os que o têm feito, independentemente da forma por que optaram.

Organizações sindicais dão prazo ao ministro até 10 de janeiro, uma semana depois de as aulas recomeçarem
As organizações sindicais – ASPL, FENPROF, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU – comunicaram esta sexta-feira, dia 16 de dezembro, ao Ministro da Educação que consideram o dia 10 de janeiro como prazo para que o ME vá ao encontro das exigências dos docentes, uma semana depois de as aulas recomeçarem.
Vigília em Lisboa: Organizações sindicais anunciam novas formas de luta para janeiro
O Secretário-geral da FENPROF encerrou esta quinta-feira em Lisboa o ciclo de vigílias que se realizaram ao longo da semana em 19 localidades de todo o país e anunciou as formas de luta decididas pelas oito organizações sindicais para janeiro.

Novo Contrato Coletivo de Trabalho CNEF - FENPROF
Foi publicado no Boletim de Trabalho e Emprego nº 46, de 15 de dezembro de 2022, o Contrato Coletivo de Trabalho entre a Confederação Nacional da Educação e Formação (CNEF) e a Federação Nacional dos Professores - FENPROF.
Consulte aqui o Contrato.

Integração das delegações regionais da DGEstE nas CCDR não é boa notícia. FENPROF questionou ME já em 29 de novembro
Em 17 de novembro, p.p., o governo aprovou a Resolução n.º 123/2022, publicada em Diário da República em 14 de dezembro, que, entre outras áreas, integra as delegações regionais do ministério da Educação nas Comissões de Coordenação de Desenvolvimento Regional (CCDR).
A FENPROF, de imediato, denunciou esta decisão na reunião com o ME a 29 de novembro, tendo questionado o ministro da Educação sobre as consequências desta decisão, como se pode ler em nota divulgada aos professores.

Vamos tomar posição e enviá-la ao ME!
A FENPROF divulga um texto de tomada de posição para ser aprovada nas reuniões de avaliação do final do período e que será enviada ao Ministério da Educação. Para isso, basta preencher aqui o formulário e nós enviamos.
Participa! Cada um de nós conta nesta luta!

Vigílias são expressão do descontentamento dos professores
De 12 a 15 de dezembro, ASPL, FENPROF, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU estão a promover vigílias em 19 cidades do país "Em defesa de uma Profissão com Futuro!".
Veja aqui as fotografias das vigílias já realizadas.

Centenas de professores reunidos em Beja, Faro, Évora e Portalegre, apesar da chuva
Nem o mau tempo impediu centenas de professores de participarem esta quarta-feira ao final da tarde nas vigílias "Em Defesa de uma Profissão com Futuro!" na região Sul do país.
As vigílias terminam amanhã em Santarém, Setúbal, Caldas da Rainha e Lisboa, onde, na Praça de Alvalade, as oito organizações sindicais vão anunciar as próximas ações de luta.
Na Vigília que encerra o conjunto das realizadas em todo o país, organizações sindicais de docentes anunciarão as formas de luta a desenvolver pelos professores já em janeiro
Amanhã, 15 de dezembro, na vigília que encerrará o conjunto de 19 iniciativas promovidas por estas organizações, de norte a sul do país, serão anunciadas as ações e lutas a desenvolver em janeiro e fevereiro, que culminarão com a Manifestação Nacional em defesa da Profissão, no dia 4 de março. Como foi afirmado na conferência de imprensa realizada em 5 de dezembro, em cima da mesa está o recurso à greve já no mês de janeiro.

Reinscrição na CGA - finalmente a Caixa Geral de Aposentações reconhece esse direito
Muitos foram os requerimentos e as ações jurídicas interpostos pelos gabinetes jurídicos dos sindicatos da FENPROF. Passados todos estes anos os resultados começaram a ver-se – os tribunais começaram, finalmente, a pronunciar-se. Fizeram-no favoravelmente à pretensão dos docentes.
Se está nesta situação, quer tenha o processo a correr no jurídico, quer ainda não tenha iniciado qualquer procedimento, contacte o seu sindicato.
Vigílias na região centro voltam a marcar a posição dos professores de exigência de respeito pela profissão
Apesar da chuva torrencial em algumas localidades durante alguns períodos do dia e durante as concentrações, centenas de professores não quiseram deixar de marcar a sua presença e posição em relação às matérias que constituem a base reivindicativa dos docentes portugueses.
Estima-se que terão participado cerca de um milhar de professores nos seis distritos da região Centro.

O SPN e a FENPROF prosseguem na luta pela revogação do desumano Decreto-Lei n.º 41/2022
Deu entrada, na passada sexta-feira, no Tribunal Administrativo e Fiscal de Aveiro, uma Ação patrocinada pelo Sindicato dos Professores Norte (SPN), membro da FENPROF, contra o Ministério da Educação por violação de garantias e direitos fundamentais constitucionalmente consagrados dos docentes com incapacidade comprovada ou com ascendentes ou descendentes a seu cargo nessa situação.
A FENPROF e os seus sindicatos não desistirão de se bater pela revogação das alterações introduzidas no regime de mobilidade por doença e da reposição das garantias e direitos fundamentais.

O tempo dos professores é de luta, sim!
Texto publicado na edição de sábado, 10 de junho, da autoria de Mário Nogueira, secretário-geral da FENPROF.

Modelo de recrutamento, vinculação e quadros de escola, de agrupamento e zona pedagógica
Afinal, em que ficamos?! A FENPROF divulga as propostas apresentadas pelo ME nas reuniões realizadas com as organizações sindicais em 22 de setembro e 8 de novembro, relativas à revisão do regime de concursos. Face às dúvidas levantadas pelo ministro da Educação em Conferência de Imprensa, nada como conhecer-se o que efetivamente se passou nas reuniões.

Confiança do Primeiro-Ministro num acordo sobre o regime de concursos soa a falso, face às intenções manifestadas pelos responsáveis do ME
O Primeiro-Ministro afirmou, ontem, estar confiante num acordo com os sindicatos, com vista a acabar com os professores de casa às costas. Não se nega ser desejável um acordo em torno desse objetivo, no entanto, tendo em conta as intenções já manifestadas pelos responsáveis do ME para rever o regime de concursos, bem como a posição da generalidade das organizações sindicais com quem reuniu na semana que terminou, a FENPROF não tem a confiança que o Primeiro-Ministro afirma ter.

É falso que mais de metade dos docentes ganhe acima dos 2250 euros
Quererá João Costa ganhar na opinião pública, ainda que perdendo os professores? Se assim for, nada será inédito: nem a postura do ministro, nem a luta dos professores! O salário recebido pelos docentes da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, ou seja, o salário líquido, nunca atinge os 2000 euros.

Saudação aos Professores e Educadores
A FENPROF saúda calorosamente todos/as os/as docentes que em 2 de novembro aderiram à Greve Nacional. Largas centenas de estabelecimentos encerrados, com destaque para os do Pré-escolar e do 1.º Ciclo, outros sem atividade letiva ou com fortes percentagens de adesão à greve, fizeram deste um intenso dia de afirmação e exigência. Foram muitos os milhares de docentes que se mobilizaram para a luta!

Missão impossível ou impossibilitada?
No início do ano letivo, a FENPROF realizou levantamento junto das direções dos Agrupamentos e Escolas Não Agrupadas para avaliar as medidas aprovadas pelo governo e a resposta que dão às necessidades dos alunos. Os resultados preocupantes foram apresentados à imprensa. Presentes a Associação Portuguesa de Deficientes (APD) e Confederação Nacional de Organizações de Pessoas com Deficiência (CNOD).

Educação inclusiva: missão impossível ou impossibilitada?
Com a presença de representantes da Associação Portuguesa de Deficientes (APD) e da Confederação Nacional de Organizações de Pessoas com Deficiência (CNOD), a FENPROF promove uma
CONFERÊNCIA DE IMPRENSA
Lisboa, 3 de novembro - 11:00 horas
Sede da FENPROF (R. Fialho de Almeida)
"Educação inclusiva: missão impossível ou impossibilitada?"

Provedora de Justiça questiona ME sobre a MpD
A Provedora de Justiça fez uma primeira apreciação do regime de MpD, questionando o Ministério da Educação sobre a conveniência da mobilidade docente integrar um quadro geral adequado de proteção dos docentes em situação de doença.
Em documento tornado público a 28 de outubro, considera não existir um regime adequado de proteção na doença adaptado às especiais exigências da profissão docente e expressa preocupações com a exigência de apresentação de atestado médico de incapacidade multiusos e com a desatualização da lista de doenças a que se aplica o regime de mobilidade.

A Greve é um direito que não pode ser proibido ou limitado (FAQ)
Para que não restem dúvidas sobre a forma de aderir à Greve e os seus efeitos, que são meramente estatísticos, respondemos a algumas das perguntas que mais frequentemente surgem. Consulta as FAQ sobre os nossos direitos em matéria de greve.

Recrutamento pelo diretor não é inédito
Foi medida de Lurdes Rodrigues e Valter Lemos para os TEIP, alegando a necessidade de critérios específicos; Foi medida de Nuno Crato e Casanova de Almeida sob a forma de Bolsa de Contratação de Escola (BCE); Surgem agora João Costa e António Leite a quererem a foto nesta galeria negativa.
Os professores e educadores rejeitam o recrutamento pelos diretores e defendem o concurso nacional assente no critério da graduação profissional.

Não à discriminação! Exigimos aumento igual e manter paridade com a carreira técnica superior
A comunicação social divulgou no sábado que o governo iria assinar um acordo com duas frentes sindicais (STE/UGT e FESAP/UGT) com aumento extra de 104 euros para técnicos superiores. Irão os professores ser discriminados? Não terão este aumento extra de 104 euros? Isso seria inaceitável! Aumentam as razões para, em 2 de novembro, fazermos uma grande greve.