Actividade Sindical
DESTAQUE

O novo pacote de malfeitorias do governo contra os trabalhadores da Administração Pública

11 de outubro, 2012

"No dia 10 de outubro realizou-se uma reunião entre os sindicatos da Frente Comum e o Secretário de Estado da Administração Pública,  que apenas serviu para confirmar o conjunto de malfeitorias que este governo pretende fazer contra os trabalhadores da Função Pública. Como muitos trabalhadores me têm pedido informações corretas sobre as alterações que este governo pretende introduzir no Estatuto da Aposentação, até para poderem decidir a sua vida, vamos começar por elas, embora o pacote que o governo apresentou aos sindicatos contenha muitas mais medidas gravosas para os trabalhadores."(Eugénio Rosa, economista e investigador)

Ontem, dia 10.10.2012, realizou-se uma reunião entre os sindicatos da Frente Comum e  o 
Secretário de Estado da Administração Pública,  que apenas serviu para confirmar o conjunto de 
malfeitorias que este governo pretende fazer contra os trabalhadores da Função Pública. Como 
muitos trabalhadores me têm pedido informações corretas sobre as alterações que este governo 
pretende introduzir no Estatuto da Aposentação, até para poderem decidir a sua vida, vamos 
começar por elas, embora o pacote que o governo apresentou aos sindicatos contenha muitas 
mais medidas gravosas para os trabalhadores.  

promovida pelo SPE/FENPROF

Decorreu no Luxemburgo ação de formação para professores no âmbito do QuaREPE

06 de outubro, 2012

Por iniciativa do SPE/FENPROF e com o apoio da OGBL, a representativa central sindical luxemburguesa, decorreu nas instalações do CEFOS (Centro de Formação e Seminários), em Reimich, no Luxemburgo (6, 7 e 8 de dezembro), uma ação de formação no âmbito do Quadro de Referência do Ensino Português no Estrangeiro (QuaREPE) - ensino, aprendizagem e calibragem de níveis. "Nos últimos 20 anos esta é a primeira iniciativa sindical que consegue reunir, num objetivo de formação e de troca de vivências profissionais, professores de quase todo o universo do EPE/Europa", sublinhou à nossa reportagem o Secretário Geral do SPE/FENPROF, Carlos Pato. "Desenvolver competências gerais em língua portuguesa" e "dotar a rede do EPE de um instrumento que permita a reflexão sobre práticas pedagógicas e educativas, para além de desenvolver a identidade plurilingue e pluricultural dos alunos", são dois dos objetivos centrais do QuaREPE. / JPO

Os princípios que orientaram a concepção e o desenvolvimento do QuaREPE são os seguintes:
a) Inclusão e sustentabilidade
O EPE é uma modalidade especial de educação do sistema educativo português. Apesar de a sua acção estar definida nos normativos em vigor, o seu impacto e reconhecimento serão reforçados se forem articulados com outros sistemas educativos.Assim, a sua inclusão (exequível em formatos vários), reconhecida pelas autoridades educativas regionais ou nacionais, nos projectos educativos e nas ofertas curriculares das escolas, nos programas e nas orientações, é decisiva para a sua sustentabilidade.
b) Transparência, abertura, coerência
O seu reconhecimento decorrerá da sua transparência, da sua abertura à colaboração de intervenientes vários e da coerência na aplicação das orientações.
c) Autonomia do ensino e da aprendizagem
Pretende-se legitimar um conjunto variado de práticas a partir de um quadro comum. As orientações deste Quadro estimulam a participação activa do público-aprendente no processo de desenvolvimento das suas competências em português, através do envolvimento da comunidade familiar e social mais próxima, bem como da ligação do espaço formal de ensino e aprendizagem com utilizadores da língua de outros contextos. Também a auto-avaliação e a possibilidade de certificar competências adquiridas podem ser um estímulo importante para alunos, famílias, escolas e professores (de português e de outras áreas curriculares)./ JPO

Docentes do EPE não cruzam os braços

Imagens

Oficina | Caracterização | Relatório Individual

À conversa com formandos: entrevista a Joana Andrade (EPE/Alemanha)

À conversa com formandos: entrevista a Carlos Peixoto (EPE/Luxemburgo)

QuaREPE: documento orientador e tarefas, atividades, exercícios e recursos para a avaliação

Apesar de todos os esforços a propina foi avante, contra tudo e contra todos

O que temíamos aconteceu!...

14 de setembro, 2012

Na imagem, os autores da proeza...

Destaque

Maldita propina!

05 de agosto, 2012

SPE/FENPROF reafirma posição contra instauração de propina a pagar pelas famílias das crianças e jovens lusodescendentes que frequentam os cursos de Língua e Cultura Portuguesas

Ver também depoimento do Presidente da Comissão de Educação, Língua e Cultura do Conselho das Comunidades Portuguesas, Amadeu Batel, que aborda o tema "O  Ensino de Português no Estrangeiro (EPE)  e a imagem negativa de Portugal nas comunidades".

Licenças sem vencimento

Situação desbloqueada temporariamente mas o problema mantém-se!

22 de julho, 2012

Tendo o SPE/FENPROF reiteradamente solicitado ao Senhor Secretário de Estado das Comunidades, Dr. José Cesário, como exemplo disso a reunião de quinta-feira passada, 18 de julho, a resolução do problema dos professores a trabalhar no EPE em situação de licença sem vencimento, foi atempada e finalmente encontrada a solução, embora temporária e transitória, como se pode inferir das palavras proferidas pelo SECP. Conforme o prometido ao SPE/Fenprof na reunião, cumpriu com a palavra dada!

FENPROF/SPE assinam ata negocial final

Negociação termina sem acordo global

19 de julho, 2012

No seguimento do processo negocial de revisão do Decreto-Lei n.º 165-C/2009, reuniram ontem dia 18 de julho a comissão negociadora do Ministério dos  Negócios Estrangeiros/Secretaria de Estado das Comunidades e a comissão negociadora da FENPROF/SPE, que lamenta não ter sido possível o acordo global mas não deixa de referir que passos significativos foram dados no sentido de uma convergência de interesses que procuram dar tranquilidade e estabilidade no subsistema de ensino português no estrangeiro.

Ensino Português no Estrangeiro

Engenharia contabilística e financeira leva à perda de horários e ao aumento substancial de horários incompletos

15 de julho, 2012

Tendo em consideração as palavras do Secretário de Estado das Comunidades que afirma existir um número ligeiramente superior de alunos inscritos (cerca de mil), torna-se difícil a compreensão de como os horários completos diminuem, proliferam os incompletos e as expectativas em relação à propina ainda tornam mais negro o futuro do EPE.

Acordo comprometido se legítimas alterações propostas não forem contempladas

FENPROF reúne com Secretário de Estado das Comunidades para revisão do regime jurídico do EPE

10 de julho, 2012

Audiências para apresentação das conclusões do 3º Encontro de Sindicalistas, Conselheiros e Dirigentes Associativos das Comunidades Lusófonas

02 de julho, 2012

Uma delegação da CGTP-IN composta por Carlos Trindade, membro da Comissão Executiva do Conselho Nacional da CGTP-IN e por Eduardo Dias, da OGBL (central sindical do Luxemburgo) vão apresentar, em audiência, as conclusões do 3º Encontro de Sindicalistas, Conselheiros e Dirigentes Associativos das Comunidades Lusófonas na Europa, realizado nos dias 19 e 20 de Maio de 2012, no Luxemburgo.

Contradições

Pagamento da frequência dos cursos de língua e cultura portuguesas

01 de julho, 2012

Entre avanços e recuos, entre afirmações  contraditórias, a intenção de obrigar os pais e encarregados de educação a pagar a frequência dos cursos de língua e cultura portuguesas aparece à mistura com a certificação que ainda não está definida e o fornecimento de manuais escolares que ninguém ainda conhece. A negociação com os sindicatos começará no início do mês de julho de 2012."

A propósito da nota divulgada pelo Instituto Camões

Mais uma vez o SPE/FENPROF vê-lhe dada razão!

04 de junho, 2012

A nota enviada a 4/06/2012 pelo CICL, no sentido de esclarecer encarregados de educação, professores e outras entidades ligadas ao EPE, vem dar razão a todas as atitudes de denúncia que a devido tempo foram sendo postadas na página do sindicato.

Esclarecimento

Adoção de uma propina no Ensino Português no Estrangeiro

04 de junho, 2012

Nota do Instituto Camões

O Instituto Camões "informa os encarregados de educação, as missões diplomáticas, as coordenações de ensino, os professores da rede EPE e as entidades com quem temos acordos de colaboração que o pagamento da propina dos alunos da rede do EPE para o ano 2012/13 só poderá verificar-se após a publicação da revisão do Decreto-Lei n.º 165-C/2009, de 28 de julho, e de portaria que regulará tal processo."

Mais uma vez o SPE/FENPROF vê-lhe dada razão


Intervenção do SPE/FENPROF no 3º Encontro de Sindicalistas, Conselheiros e Dirigentes Associativos das Comunidades Lusófonas na Europa

Constata-se um desinvestimento no ensino da língua e cultura portuguesas no estrangeiro

21 de maio, 2012

Ensino Português no Estrangeiro em debate

SPE/FENPROF reúne no Instituto Camões

18 de maio, 2012

O Camões, Instituto da Cooperação e Língua (CICLE) informou (18/05/2012) que cerca de 85 professores, de diversos países da rede do EPE ainda não validaram as homologações das suas avaliações o que contraria o previsto no Regulamento Interno da Avaliação, vulgo RIA. Alertam-se os professores visados para o facto de estarem a incorrer em falta grave que pode levar à não renovação das respetivas comissões de serviço.O CICLE informou o SPE que iria dar uma última oportunidade, por um período de três dias, findo o qual os professores que não procederem em conformidade com o disposto no RIA, correrão o risco de verem as suas comissões de serviço terminadas.

Centro de Formação – CEFOS, em Remich, Luxemburgo, dias 18, 19 e 20 de maio de 2012

3º Encontro de sindicalistas, conselheiros e dirigentes associativos das comunidades luófonas na Europa

16 de maio, 2012

Imigrantes portugueses não merecem o respeito do Governo português

Eles comem tudo... e não deixam nada!

25 de março, 2012

O Secretário de Estado das Comunidades quer fechar cursos, despedir professores e privar/vetar os alunos da frequência das aulas para encontrar... 600 000€. Nós, professores, imigrantes que também somos, nós pais e encarregados de educação, imigrantes, demais elementos das comunidades educativas, dizemos NÃO! à propina! Dizemos NÃO! ao encerramento de cursos de LCP! Dizemos NÃO! à política discriminatória e discricionária que este governante quer implementar! Fecha consulados, fecha cursos mas abre a porta do país para que os Portugueses possam sair para trabalhar noutros países e mandar o “dinheirinho”...

 

 

Além da discriminação pelo poder económico, encerra centenas de cursos exterminando a rede!

Secretário de Estado das Comunidades desfere golpe de misericórdia no Ensino Português no Estrangeiro

25 de março, 2012

A hora é grave, muito grave! O período que atravessamos faz com que tenhamos de colocar os pensamentos bem como as atitudes em ordem e equacionar todas as possibilidades que nos permitam manter os nossos postos de trabalho e concomitantemente que os nossos alunos continuem a ter direito às aulas dos Cursos de Língua e Cultura Portuguesas. Procuremos analisar todas as situações pelas quais temos passado nos últimos tempos...

CGTP-IN solidária com conselheiros das comunidades portuguesas no Luxemburgo

13 de março, 2012

"Foi com grande preocupação que recebemos a informação sobre a deterioração da situação no Consulado Geral de Portugal no Luxemburgo, designadamente da perspetiva de redução do número de funcionários, da sua desclassificação para secção consular, e sobre as violações da legislação de trabalho do Luxemburgo, salário social mínimo e indexação. A CGTP-IN considera estas medidas do governo português como absolutamente injustificadas e inaceitáveis. A serem consumadas, as mesmas afetarão violentamente não só os próprio trabalhadores do consulado como, seguramente, os deitos de toda a comunidade portuguesa que vive e trabalha no Luxemburgo.

à margem dos docentes e das comunidades portuguesas

Governo aprofunda sanha destruidora do Ensino Português no Estrangeiro

07 de fevereiro, 2012

Após a decisão unilateral de cessação das comissões de serviço e contratos de trabalho de dezenas de docentes, operado no final de Dezembro de 2011, o EPE sofreu um rude golpe que lançou dezenas de docentes no desemprego e deixou milhares de alunos sem aulas de língua e cultura portuguesas.