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O "guião" de Paulo Portas não é para um "Estado melhor" mas sim para destruir o Estado...
...e para o transformar num "Estado mínimo"
Quando se fala em “Estado mínimo”, ou em “Estado menos pesado” para utilizar as palavras de Paulo Portas, o que está em jogo é a capacidade do Estado em prestar mais e melhores, ou menos e piores serviços essenciais de qualidade à população (educação, saúde, segurança social, controlo e regulação dos grupos económicos, etc.). Destruir é palavra de ordem para o Governo que insiste em políticas de empobrecimento e de dessastre.
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As mentiras do FMI e o roubo descarado no IRS aos trabalhadores portugueses
O FMI apresentou recentemente um estudo, muito divulgado nos media portugueses, em que concluía que, em Portugal, os ricos estavam a ser mais "atingidos" pela politica de austeridade do que as classes de baixos rendimentos, já que os ricos tinham sofrido um corte de 10% nos seus rendimentos disponíveis, enquanto o corte nos dos pobres tinha sido apenas "metade"... Ver estudo de Eugénio Rosa