Opinião
Cinco perguntas ao Secretário Geral do SPE, Carlos Pato

"Até 31 de dezembro as alterações propostas para a revisão do regime jurídico têm de estar em vigor para salvaguardar os postos de trabalho dos professores a trabalhar no EPE"

30 de junho, 2016

"É necessário um despertar para as mais valias da língua portuguesa, a sexta mais falada na União Europeia. O trabalho incansável dos professores a trabalhar no EPE tem de merecer, da parte das comunidades, um maior carinho e atenção", salienta Carlos Pato numa rápida entrevista ao JF (edição de Julho). O Secretário Geral do SPE responde também a temas específicos da negociação com a tutela. / JPO

SPE/FENPROF: "Todos temos a perder, todos nos sentimos atingidos e todos nós não podemos calar a nossa indignação"

A palavra do governante

29 de julho, 2014

Da intenção à concretização das medidas preconizadas esperamos um caminho curto e dialogante que termine no entendimento entre as partes e que permita uma revisão eficaz do regime jurídico do Ensino Português no Estrangeiro.

Crónica de Mário Nogueira

À volta do bule de chá...

16 de junho, 2014

Alguns comentadores da nossa praça, nenhum deles insuspeito, diga-se em abono da verdade, quiseram aproveitar o desmaio de Cavaco Silva, na Guarda, para, a partir de um discurso aparentemente solidário com o cidadão momentaneamente fragilizado, se atirarem a quem, naquele espaço público, protestava contra o governo e as políticas que põem em causa o futuro de Portugal e destroçam a vida de milhões de portugueses.

"Parece ser o professor o principal alvo a abater"

O EPE e a investida drone

15 de junho, 2014

Será assim tão difícil deixar viver as pessoas em paz? Será assim tão difícil permitir às pessoas a manutenção dos seus postos de trabalho? Será assim tão oneroso para o erário viabilizar cursos onde os alunos estão com prazer a colher as informações de um país com séculos de história e cultura, com tradições que lhes proporcionam tanta alegria quando delas tomam conhecimento? Será assim tão custoso conviver com as realidades da diáspora ou o vocábulo só pode ser usado em discursos demagógicos? Tantas perguntas sem resposta. Docentes que somos, habituados ao mundo dos porquês, interrogamo-nos: “porquê ?” / Carlos Pato (SPE/FENPROF)