"Ao longo do ano de 2015, foram diversas as frentes negociais que se abriram"
"Aqui cabe um alerta e um pedido: que os responsáveis autárquicos, que os representantes do poder local exerçam as suas influências junto do Governo central de forma a reforçar o ensino da língua como fator de união e preservação das nossas riquezas culturais, quer antropológicas quer históricas. Esta região está exponencialmente bem representada em países como a Suíça e o Luxemburgo, entre outros, e são destinos de várias deslocações dos seus representantes autárquicos e governamentais. É necessária uma intervenção direta junto destas comunidades no sentido de as sensibilizar para a manutenção da aprendizagem e consolidação dos conhecimentos de uma das nossas maiores riquezas: a língua." / Carlos Pato, Secretário Geral do SPE/FENPROF (foto JPO: Carlos Pato entrevistado pelo reporter da agência Lusa que se deslocou às Jornadas do EPE)
A âncora da política da diáspora
Incumbe, em particular, ao Estado Português assegurar aos filhos dos cidadãos portugueses que se encontrem ou residam no estrangeiro o ensino da língua e da cultura portuguesa. Para o efeito, o XIX Governo Constitucional delegou no Camões, Instituto da Cooperação e da Língua a concretização deste objetivo. (Decreto-Lei n.º 234/2012). / Maria Agostinha Gomes (SPE)
Informação sobre a 4ª Conferência Nacional do 1º Ciclo do Ensino Básico