
A luta dos professores, dia 23 de janeiro, prossegue no distrito de Castelo Branco
O sexto dia de greve, do conjunto de 18 com incidência distrital, convocada por um conjunto de oito organizações sindicais, decorrerá a 23 de janeiro nas escolas do distrito de Castelo Branco e, desde já, se adivinha que será dia de forte luta.
Na Covilhã, na Rotunda do Operário, estará presente Mário Nogueira, secretário-geral da FENPROF. Aí serão anunciados os dados já disponíveis de adesão à greve e será feito o ponto de situação da última reunião de negociação com o Ministério da Educação.

Um autocarro por escola/agrupamento!
Esta terá de ser uma grande manifestação, se calhar ao nível do que nos lembramos em 2008. Por isso, estamos a fazer uma grande aposta na possibilidade de cada sindicato garantir pelo menos um autocarro por escola não agrupada/agrupamento. Se o fizermos, em grande unidade, daremos uma resposta inequívoca sobre o que queremos para a nossa profissão.
Vê aqui como te podes inscrever.

Semana de greve termina em Bragança com forte adesão
A primeira semana da greve por distritos terminou em Bragança em dia de reunião negocial e de protesto em frente ao Ministério da Educação, em Lisboa. Mais uma vez, a resposta dos professores foi massiva, com a adesão a manter-se nos 90% e as concentrações realizadas em Bragança e Mirandela a reunirem centenas de professores.
Veja aqui as fotografias das concentrações.
Aumentam os motivos para a luta dos professores!
À saída da reunião com o Ministério da Educação, o Secretário-Geral da FENPROF confirmou que não existem condições para qualquer acordo e que há razões para a luta dos professores se manter forte.
As propostas do ME para a revisão do regime de concursos são inaceitáveis e o Ministro continua a recusar negociar outras questões como a recuperação do tempo de serviço, o regime específico de aposentação, a regularização dos horários de trabalho, a mobilidade por doença, entre outras reivindicações essenciais para a valorização da profissão docente.

Um mar de professores em frente ao Ministério da Educação!
Cerca de dez mil professores e educadores concentraram-se esta manhã em frente ao Ministério da Educação durante as reuniões de negociação com as organizações sindicais. O número de professores em protesto foi aumentando ao longo da manhã e levou ao corte da Avenida 24 de Julho, em Lisboa, nos dois sentidos.
Veja aqui algumas fotografias.

Centenas de professores em greve concentram-se em Braga. Adesão continua nos 90%!
Os professores de Braga deram, esta quinta-feira, mais um fortíssimo sinal de força. Com uma adesão acima dos 90%, o dia de greve em Braga reuniu centenas de professores na EB de Lamaçães e no Conservatório de Música durante a manhã e, já durante a tarde, num desfile que foi da Arcada até à Praça do Município, juntos na sua exigência por #respeito pela luta dos professores e pelas suas reivindicações.
Veja aqui as fotografias.

Insuficiência ou inexistência de respostas para os problemas, reforçam necessidade de prosseguir e dar ainda mais força à luta
As organizações sindicais ASPL, FENPROF, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU, reunidas hoje, 19 de janeiro, para analisarem o curso das negociações e o desenvolvimento da luta, consideram, entre outras questões, que as propostas do ME não correspondem às justas reivindicações dos docentes e que as negociações deverão prosseguir em Mesa Única Negocial.
Neste contexto, é muito importante o prosseguimento da luta dos professores, designadamente através da greve por distrito, que tem merecido uma massiva adesão dos professores e dos educadores, acima dos 90%. A Manifestação Nacional de 11 de fevereiro, em defesa da profissão de Professor, ganha uma importância acrescida e, com o anúncio da participação da FNE, reforça a unidade dos professores e a convergência entre as organizações sindicais.
Dia 20, sexta-feira, a luta regressa à porta do ME e a negociação prossegue ao som das palavras de ordem dos professores
Sexta-feira, 20 de janeiro, a FENPROF reúne com o Ministério da Educação a partir das 9:30 horas. Para a FENPROF, desta reunião terão de sair respostas concretas, que não constam dos documentos entretanto recebidos do Ministério da Educação e sobre os quais a FENPROF já fez uma primeira apreciação.
Há razões para a luta dos professores se manter forte!
Numa primeira reação às propostas enviadas esta quarta-feira pelo Ministério da Educação para as reuniões de 18 e 20 de janeiro, o Secretário-Geral da FENPROF declarou que, face ao que já se conhece das propostas do ME, há razões para a luta dos professores se manter forte:
- Greve por distritos até dia 8 de fevereiro;
- Manifestação Nacional "Em defesa da profissão docente!" a 11 de fevereiro.

Greve em Beja: adesão mantém-se nos 90%
Ao terceiro dia, a greve chegou ao Alentejo. Em Beja, os professores em greve concentraram-se logo pela manhã em frente à Escola Básica Mário Beirão e seguiram, depois, em desfile, até ao Largo das Portas de Mértola. Ao longo do percurso, o cordão humano foi engrossando, numa das maiores marchas de professores alguma vez vistas no distrito.

ÚLTIMA HORA! Chegaram as propostas do ME para as reuniões de 18 e 20 de janeiro
A FENPROF recebeu, há poucos minutos, as propostas do Ministério da Educação para as reuniões negociais de 18 e 20 de janeiro. Às 13 horas, em Coimbra, o Secretário-Geral da FENPROF fará uma primeira apreciação das declarações do ministro da Educação.
- Propostas do Ministério da Educação para as reuniões negociais de 18 e 20 de janeiro de 2023;
- Mapa novos QZP - proposta do ME para as reuniões de 18 e 20 de janeiro de 2023.
FENPROF no debate da Rádio Renascença "O futuro do ensino público"
A Rádio Renascença promoveu esta terça-feira à noite um debate sobre "O futuro do ensino público", que reuniu pais, diretores de escola e sindicatos. à conversa estiram Filinto Lima, presidente da Associação Nacional de Diretores de Escolas, Mariana Carvalho, presidente da Confederação Nacional de Associações de Pais (CONFAP) e Francisco Gonçalves, Secretário-Geral adjunto da FENPROF.
A FENPROF lamenta que nem todos os convidados tenham participado neste debate profícuo e esclarecedor.

Reunião negocial de 20 de janeiro: conheça as posições da FENPROF
A FENPROF reúne a 20 de janeiro com o Ministério da Educação e apela a todos os professores para que participem no Plenário Sindical em frente ao ME, na Avenida Infante Santo, em Lisboa, a partir das 9:30 horas.
Estas são as posições que a FENPROF já apresentou ao ME neste processo negocial e que continuará a defender nesta reunião:
- Pressupostos defendidos pela FENPROF para a revisão do regime legal de concursos (22 de setembro de 2022);
- Posição quanto às intenções manifestadas pelo ME nos documentos que apresentou nas reuniões realizadas a 22 de setembro e 8 de novembro de 2022 (17 de novembro de 2022);
-
Proposta de protocolo negocial apresentada a 4 de agosto de 2022.
A FENPROF lamenta que não tenha havido acordo para a constituição de uma mesa negocial única para esta ronda de reuniões, tal como foi solicitado pela FENPROF.
Prossegue a luta dos professores - Greve em Aveiro com 90% de adesão
No segundo dia da greve por distritos convocada por ASPL, FENPROF, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU, a adesão mantém-se nos 90%, com muitas escolas fechadas e sem aulas.
Apesar da chuva e vento fortes, algumas centenas de professores concentraram-se desde manhã cedo à porta das escolas e depois na Praça Melo Freitas. Veja as declarações do Secretário-geral da FENPROF aos professores presentes na concentração.

Luta dos professores prossegue. Amanhã a greve é no distrito de Aveiro
Depois do arranque em Lisboa, amanhã, dia 17, a greve de 24 horas, a todo o serviço, com incidência distrital tem o seu segundo dia no distrito de Aveiro.
O dia de luta começa pelas 08h30 na Escola Mário Sacramento, em Aveiro. A partir das 10H30, docentes em greve juntar-se-ão na Praça Melo Freitas; às 11H00, haverá já informações sobre o decurso da greve no distrito e intervenções a cargo das organizações sindicais.
Greve por distritos: 90% de adesão no primeiro dia em Lisboa
A greve por distritos, convocada por ASPL, FENPROF, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU, teve início esta segunda-feira, em Lisboa, e vai percorrer os 18 distritos de Portugal Continental até dia 8 de fevereiro. No primeiro dia, os professores em greve concentraram-se na Praça D. Pedro IV, em Lisboa, com mais de 150 escolas fechadas devido à greve dos professores e muitas outras escolas sem aulas em todo o distrito. Os dados recolhidos até às 13 horas permitem afirmar que a adesão ultrapassou os 90%.
O Secretário-geral da FENPROF comentou, ainda, as mais recentes notícias sobre as intenções do Ministério da Educação e do governo para as próximas reuniões negociais, designadamente a intenção de vincular os docentes ao fim de três contratos.
Lista de escolas em greve

Os professores não desarmam… a luta continua!
A luta dos professores assume um papel fundamental na exigência da valorização da sua profissão, da qual depende, indubitavelmente, a Escola Pública.
De forma inexorável, os professores e educadores têm assumido o seu papel na defesa de melhores condições de trabalho, de vida e de carreira, indispensáveis para que as crianças e jovens que frequentam a escola pública tenham melhores condições de aprendizagem, sintam alegria pela sua frequência e valorizem, elas próprias, os docentes que passam grande parte do tempo nas suas vidas.

As últimas horas do acampamento em frente ao ME
Nas últimas horas de acampamento, houve debates, conversas sobre a história dos movimentos que deram origem às FENPROF e aos seus sindicatos, música e muita alegria, aliados às reivindicações dos professores e à exigência que se multiplica por todo o país: #respeito!
Veja aqui o vídeo com o resumo do dia e a reportagem fotográfica.
Encerramento do acampamento da FENPROF em frente ao Ministério da Educação
Chegou ao fim o acampamento promovido pela FENPROF e que, ao longo de quatro dias e três noites, reuniu dezenas de professores em protesto e exigência.
No encerramento, o Secretário-geral da FENPROF lembrou que a luta dos professores não começou agora e que não vai parar enquanto o governo não trouxer soluções para as reuniões. Já a partir de segunda-feira tem início, em Lisboa, a greve por distritos que termina no Porto a 8 de fevereiro e culmina a 11 de fevereiro com a Manifestação Nacional em Defesa da Profissão Docente. Mário Nogueira apelou, ainda, a que, no dia 20 de janeiro, os professores se concentrem novamente no ministério da Educação para ajudar a pressionar o governo durante a terceira reunião negocial do processo de revisão do regime de concursos.
Resumo do terceiro dia de acampamento em frente ao ME
Ao terceiro dia, os Sindicatos dos Professores da Região Centro (SPRC) e da Zona Sul (SPZS) renderam o Sindicato dos Professores do Norte (SPN) no acampamento que decorre desde terça-feira em frente ao ministério da Educação. Em luta, sempre com alegria, os professores vão mantendo a animação sem nunca esquecer as suas reivindicações e os motivos que os levam a exigir #respeito
Veja aqui o vídeo do resumo do dia e a reportagem fotográfica da tarde.

A partir de dia 16 (segunda-feira) a luta tornar-se-á ainda mais forte!
Greves distritais com concentrações nas principais praças das capitais de distrito
A Greve decorrerá ao longo de 18 dias úteis, terminando em 8 de fevereiro. No dia 11 de fevereiro, em Lisboa, terá lugar uma grande Manifestação Nacional de Professores e Educadores, em defesa da Profissão de Professor.
Mário Nogueira: "Não bastam reuniões, é preciso soluções!"
À chegada ao acampamento em frente ao ministério da Educação, o Secretário-geral da FENPROF recordou aos jornalistas os motivos do protesto dos professores e explicou que não basta o ministro agendar uma reunião, é preciso que traga soluções para as negociações.
SPN em frente ao ME: "Não estamos a falar p'ró boneco!"
No acampamento que está a decorrer em frente ao ME, o SPN, através de uma dramatização, ilustrou os problemas que levam os professores à luta e que continuam sem resposta do governo para dizer "Não estamos a falar p'ró boneco!".
A precariedade, a recuperação do tempo de serviço, as condições de trabalho e a mobilidade por doença foram algumas das questões para que os professores exigiram respostas do ministério da Educação.
Veja o vídeo e a reportagem fotográfica.

Reportagem fotográfica do acampamento em frente ao ME
A FENPROF acampou em frente ao ministério da Educação das 16 horas do dia 10 de janeiro às 16 horas do dia 13. Veja aqui as imagens destas 72 horas de luta, protesto e exigência.