Acampamento da FENPROF em frente ao Ministério da Educação - Dia 1
Resumo das primeiras horas do acampamento da FENPROF, dinamizado pelo SPGL, em frente ao Ministério da Educação. O protesto teve início às 16 horas do dia 10 de janeiro e prolonga-se até às 16 horas do dia 13 de janeiro.
Começou o acampamento da FENPROF em frente ao Ministério da Educação
A inauguração do acampamento promovido pela FENPROF em frente ao Ministério da Educação foi feita pelo Secretário-geral e pelo Secretário-geral adjunto José Feliciano Costa.
Mário Nogueira recordou os motivos que levaram ao agendamento desta inciativa e explicou que esta não foi desmarcada, após a marcação de nova ronda negocial pelo ME para os dias 18 e 20 de janeiro, apelando à concentração de todos os professores no Ministério da Educação no próximo dia 20 de janeiro, a partir das 9:30 horas, hora em que estará a decorrer a terceira reunião negocial sobre a revisão do regime de concursos, para demonstrarem a sua forte rejeição das propostas apresentadas pela tutela.
Acompanhe todas as novidades deste acampamento e siga a reportagem vídeo e fotográfica na página de Facebook da FENPROF.

Coimbra, 11 de janeiro, 8h30: A luta continua nas escolas e na rua!
A partir de hoje, 10 de janeiro, decorre em Lisboa um acampamento junto ao Ministério da Educação, como forma de protesto pela ausência de resposta do Ministério da Educação a um conjunto de questões colocado pela FENPROF.
Enquanto decorre o acampamento, a FENPROF e os seus Sindicatos mantêm um conjunto largo de reuniões nas escolas. Nesse âmbito, o Secretário-Geral da FENPROF, Mário Nogueira, dinamizará a reunião do Agrupamento de Escolas Rainha Santa Isabel, em Coimbra, em 11 de janeiro, quarta-feira, às 8:30 horas, que se iniciará com a concentração dos educadores e professores frente à escola sede.

Face à ausência de respostas, FENPROF acampará junto ao Ministério da Educação, de 10 a 13 de janeiro, em vigília de protesto e luta
A FENPROF considerou 10 de janeiro como prazo para o Ministro da Educação abandonar as intenções, manifestadas em documentos entregues aos sindicatos, para revisão do regime de concursos e também para calendarizar processos negociais relativos a outras matérias.
Não se prevendo que, até amanhã, aquelas solicitações mereçam resposta, a FENPROF e os Sindicatos de Professores que a integram, irão acampar junto ao Ministério da Educação, aí permanecendo de 10 a13 de janeiro, como forma de protesto e luta, mas também demonstração de disponibilidade para a negociação.
Organizações sindicais entregam em mão os 18 pré-avisos da greve por distritos
ASPL, FENPROF, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU entregaram, esta sexta-feira, em mão no Ministério da Educação os 18 pré-avisos de greve Nacional de Professores e Educadores que vai decorrer entre 16 de janeiro e 8 de fevereiro nos 18 distritos de Portugal Continental.
A greve tem sempre abrangência nacional, mas incidirá diariamente em cada um dos distritos, iniciando-se a 16 de janeiro em Lisboa, seguindo pelos outros distritos por ordem alfabética, e terminará a 8 de fevereiro no Porto.
Consulte aqui os pré-avisos de greve e veja a reportagem vídeo e fotográfica da iniciativa desta manhã.

a. m. pires cabral recebe prémio literário FENPROF/SABSEG pela obra "caderneta de lembranças"
“caderneta de lembranças” de a. m. pires cabral foi a obra premiada do Concurso Literário da FENPROF/SABSEG 2022.
O júri, presidido por Paulo Sucena e composto, ainda, por Paula Mendes Godinho e José Manuel Mendes, foi unânime na escolha. “Uma obra de arte”, assim a classificou o presidente do júri. Um livro “para lermos com amor”.

45 mil assinaturas contra a contratação por diretores ou outras entidades locais entregues no ME
No primeiro dia de aulas do segundo período do ano letivo 2022/23, a FENPROF entregou no Ministério da Educação 45 mil assinaturas de professores e educadores contra a contratação direta por diretores ou outras entidades locais. Cá fora, na avenida Infante Santo, cerca de um milhar de professores e educadores exigiram respeito. Respeito pela carreira. Respeito pelos horários e condições de trabalho. Respeito pelo tempo de serviço prestado. Respeito pelos alunos. Respeito pela Escola Pública.
Veja aqui as imagens da iniciativa e as declarações finais do Secretário-geral da FENPROF.
FENPROF reuniu com mais de quatrocentos quadros sindicais
3 de janeiro, a partir das 11:00 horas – Concentração junto ao ME
Os quadros sindicais manifestaram acordo com a apreciação da FENPROF sobre a atual situação negocial, concordaram com os dois objetivos imediatos definidos para a luta (levar o ME a abandonar as suas intenções para a revisão do regime de concursos e abrir processos negociais sobre outras matérias) e comprometeram-se a esclarecer e mobilizar os professores nas suas escolas para o plano de luta que a FENPROF definiu, na sequência de centenas de reuniões nas escolas com milhares de docentes, algumas das ações em convergência com um leque alargado de outras organizações.

FENPROF reafirma apelo à unidade dos professores na luta pela profissão
A FENPROF aprovou um plano de ações e lutas, algumas em convergência com outras organizações sindicais, do qual se destacam: Concentração junto ao Ministério da Educação em 3 de janeiro; permanência contínua, sob a forma de acampamento, junto ao ME, das 16:00 horas de 10 de janeiro às 16:00 horas de 13, caso até dia 10 o ministro não dê resposta às exigências dos professores; Greve Nacional por distritos, com início em Lisboa a 16 de janeiro, prolongando-se até 8 de fevereiro; Manifestação Nacional em defesa da Profissão de Professor, em 11 de fevereiro. Nesta data serão anunciadas novas ações, caso os responsáveis do ME não alterem as suas posições.
A FENPROF apela aos professores que deem forte expressão à luta, designadamente aderindo à Greve Nacional distrito a distrito, entre 16 de janeiro e 8 de fevereiro, e à Manifestação Nacional de 11 de fevereiro.
FENPROF converge com outras organizações a partir de 16 de janeiro e, até dia 13, promove ações específicas
A luta dos professores e dos educadores terá de endurecer em janeiro, caso se mantenha o silêncio do Ministério da Educação em relação a dois aspetos essenciais: i) o recuo nas intenções que manifestou em relação ao regime de concursos e que, a concretizarem-se, teriam consequências gravíssimas; ii) a abertura de negociações para a celebração de um Protocolo Negocial conforme a proposta entregue no ME em 8 de agosto.
O Secretário-geral da FENPROF apela à unidade e à participação de todos/as os/as professores/as e educadores/as.

ASPL, FENPROF, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU saúdam todos os professores que têm lutado e reafirmam o prosseguimento da luta
- Ações específicas de 3 a 13 de janeiro, a divulgar por cada organização;
- Greve por distritos de 16 de janeiro a 8 de fevereiro;
- Grande Manifestação Nacional dos Professores e Educadores em 11 de fevereiro.
FENPROF solidária com todos os professores em luta; quanto a verdades e mentiras, considera indispensável a divulgação das atas e gravações das reuniões das 4 mesas negociais
A FENPROF reafirma a necessidade de os professores lutarem contra as propostas do ministério para revisão do regime de concursos e manifesta-se solidária com todos os que o têm feito, independentemente da forma por que optaram.

Organizações sindicais dão prazo ao ministro até 10 de janeiro, uma semana depois de as aulas recomeçarem
As organizações sindicais – ASPL, FENPROF, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU – comunicaram esta sexta-feira, dia 16 de dezembro, ao Ministro da Educação que consideram o dia 10 de janeiro como prazo para que o ME vá ao encontro das exigências dos docentes, uma semana depois de as aulas recomeçarem.
Ministro da Educação em Águeda confrontado com protestos dos professores
Dezenas de docentes concentraram-se hoje junto à Marques Castilho em Águeda onde afirmaram o seu protesto e exigências em relação à sua profissão. O SPRC/FENPROF esteve presente com professores do concelho e entregou uma carta ao Ministro, exigindo o abandono das propostas que o ME tem para o regime de concursos e a abertura de um processo negocial sobre as restantes matérias de resolução urgente (carreira, aposentação, precariedade, horários de trabalho e condições de trabalho).
Vigília em Lisboa: Organizações sindicais anunciam novas formas de luta para janeiro
O Secretário-geral da FENPROF encerrou esta quinta-feira em Lisboa o ciclo de vigílias que se realizaram ao longo da semana em 19 localidades de todo o país e anunciou as formas de luta decididas pelas oito organizações sindicais para janeiro.

Vamos tomar posição e enviá-la ao ME!
A FENPROF divulga um texto de tomada de posição para ser aprovada nas reuniões de avaliação do final do período e que será enviada ao Ministério da Educação. Para isso, basta preencher aqui o formulário e nós enviamos.
Participa! Cada um de nós conta nesta luta!

Vigílias são expressão do descontentamento dos professores
De 12 a 15 de dezembro, ASPL, FENPROF, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU estão a promover vigílias em 19 cidades do país "Em defesa de uma Profissão com Futuro!".
Veja aqui as fotografias das vigílias já realizadas.

Centenas de professores reunidos em Beja, Faro, Évora e Portalegre, apesar da chuva
Nem o mau tempo impediu centenas de professores de participarem esta quarta-feira ao final da tarde nas vigílias "Em Defesa de uma Profissão com Futuro!" na região Sul do país.
As vigílias terminam amanhã em Santarém, Setúbal, Caldas da Rainha e Lisboa, onde, na Praça de Alvalade, as oito organizações sindicais vão anunciar as próximas ações de luta.
Na Vigília que encerra o conjunto das realizadas em todo o país, organizações sindicais de docentes anunciarão as formas de luta a desenvolver pelos professores já em janeiro
Amanhã, 15 de dezembro, na vigília que encerrará o conjunto de 19 iniciativas promovidas por estas organizações, de norte a sul do país, serão anunciadas as ações e lutas a desenvolver em janeiro e fevereiro, que culminarão com a Manifestação Nacional em defesa da Profissão, no dia 4 de março. Como foi afirmado na conferência de imprensa realizada em 5 de dezembro, em cima da mesa está o recurso à greve já no mês de janeiro.
Vigílias na região centro voltam a marcar a posição dos professores de exigência de respeito pela profissão
Apesar da chuva torrencial em algumas localidades durante alguns períodos do dia e durante as concentrações, centenas de professores não quiseram deixar de marcar a sua presença e posição em relação às matérias que constituem a base reivindicativa dos docentes portugueses.
Estima-se que terão participado cerca de um milhar de professores nos seis distritos da região Centro.
Meio milhar de docentes no Porto dão início às vigílias em defesa da profissão
Meio milhar de professores e educadores juntaram-se no Porto para reafirmarem a sua disponibilidade para lutarem "Em Defesa de uma Profissão com Futuro!".
No total, neste primeiro dia, no norte do país, foram cerca de um milhar os que estiveram no Porto, em Braga, Vila Real, Chaves e Bragança.

Professores marcarão presença em Vigílias que se realizarão por todo o país
12 de dezembro: Porto, Braga, Vila Real, Chaves e Bragança; 13 de dezembro: Coimbra, Aveiro, Viseu, Guarda, Castelo Branco e Leiria; 14 de dezembro: Évora, Beja, Portalegre e Faro; 15 de dezembro: Lisboa, Caldas da Rainha, Santarém e Setúbal. Estas são as 19 localidades em que professores e educadores se juntarão em vigílias em defesa de uma Profissão com futuro.

"É tempo de os professores reafirmarem as suas posições em relação ao que rejeitam e ao que exigem"
Num momento importante da luta dos professores, o Jornal da FENPROF (JF) entrevistou o Secretário-Geral da Federação que respondeu a tudo: quanto à luta, considerou que, para ser eficaz, deve ser oportuna e que desperdiçar forças que poderão faltar quando forem mais necessárias, não é do interesse dos professores; quanto aos concursos, afirma que o ME teve de adiar o prosseguimento das negociações devido à forte reação dos professores; em relação a outros problemas que afetam a profissão, não teve dúvidas de que só a sua resolução a valorizará e tornará atrativa para os jovens.

Por um regime justo de concursos! Pela valorização da profissão docente!
Assina aqui o abaixo-assinado "Por um regime justo de concursos! Pela valorização da profissão docente!" promovido por ASPL, FENPROF, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU.