À chegada ao acampamento em frente ao ministério da Educação, o Secretário-geral da FENPROF recordou aos jornalistas os motivos do protesto dos professores e explicou que não basta o ministro agendar uma reunião, é preciso que traga soluções para as negociações.
Nesse sentido, Mário Nogueira apelou à participação dos professores nas ações de luta agendadas para os próximos dias: a greve por distritos que se inicia em Lisboa a 16 de janeiro, a concentração em frente ao ministério da Educação no dia da terceira reunião negocial, a 20 de janeiro, e a grande manifestação em defesa da profissão docente a 11 de fevereiro.