45 mil assinaturas contra a contratação por diretores ou outras entidades locais entregues no ME
No primeiro dia de aulas do segundo período do ano letivo 2022/23, a FENPROF entregou no Ministério da Educação 45 mil assinaturas de professores e educadores contra a contratação direta por diretores ou outras entidades locais. Cá fora, na avenida Infante Santo, cerca de um milhar de professores e educadores exigiram respeito. Respeito pela carreira. Respeito pelos horários e condições de trabalho. Respeito pelo tempo de serviço prestado. Respeito pelos alunos. Respeito pela Escola Pública.
Veja aqui as imagens da iniciativa e as declarações finais do Secretário-geral da FENPROF.
FENPROF reuniu com mais de quatrocentos quadros sindicais
3 de janeiro, a partir das 11:00 horas – Concentração junto ao ME
Os quadros sindicais manifestaram acordo com a apreciação da FENPROF sobre a atual situação negocial, concordaram com os dois objetivos imediatos definidos para a luta (levar o ME a abandonar as suas intenções para a revisão do regime de concursos e abrir processos negociais sobre outras matérias) e comprometeram-se a esclarecer e mobilizar os professores nas suas escolas para o plano de luta que a FENPROF definiu, na sequência de centenas de reuniões nas escolas com milhares de docentes, algumas das ações em convergência com um leque alargado de outras organizações.
FENPROF reafirma apelo à unidade dos professores na luta pela profissão
A FENPROF aprovou um plano de ações e lutas, algumas em convergência com outras organizações sindicais, do qual se destacam: Concentração junto ao Ministério da Educação em 3 de janeiro; permanência contínua, sob a forma de acampamento, junto ao ME, das 16:00 horas de 10 de janeiro às 16:00 horas de 13, caso até dia 10 o ministro não dê resposta às exigências dos professores; Greve Nacional por distritos, com início em Lisboa a 16 de janeiro, prolongando-se até 8 de fevereiro; Manifestação Nacional em defesa da Profissão de Professor, em 11 de fevereiro. Nesta data serão anunciadas novas ações, caso os responsáveis do ME não alterem as suas posições.
A FENPROF apela aos professores que deem forte expressão à luta, designadamente aderindo à Greve Nacional distrito a distrito, entre 16 de janeiro e 8 de fevereiro, e à Manifestação Nacional de 11 de fevereiro.
FENPROF converge com outras organizações a partir de 16 de janeiro e, até dia 13, promove ações específicas
A luta dos professores e dos educadores terá de endurecer em janeiro, caso se mantenha o silêncio do Ministério da Educação em relação a dois aspetos essenciais: i) o recuo nas intenções que manifestou em relação ao regime de concursos e que, a concretizarem-se, teriam consequências gravíssimas; ii) a abertura de negociações para a celebração de um Protocolo Negocial conforme a proposta entregue no ME em 8 de agosto.
O Secretário-geral da FENPROF apela à unidade e à participação de todos/as os/as professores/as e educadores/as.
ASPL, FENPROF, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU saúdam todos os professores que têm lutado e reafirmam o prosseguimento da luta
- Ações específicas de 3 a 13 de janeiro, a divulgar por cada organização;
- Greve por distritos de 16 de janeiro a 8 de fevereiro;
- Grande Manifestação Nacional dos Professores e Educadores em 11 de fevereiro.
FENPROF solidária com todos os professores em luta; quanto a verdades e mentiras, considera indispensável a divulgação das atas e gravações das reuniões das 4 mesas negociais
A FENPROF reafirma a necessidade de os professores lutarem contra as propostas do ministério para revisão do regime de concursos e manifesta-se solidária com todos os que o têm feito, independentemente da forma por que optaram.
Organizações sindicais dão prazo ao ministro até 10 de janeiro, uma semana depois de as aulas recomeçarem
As organizações sindicais – ASPL, FENPROF, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU – comunicaram esta sexta-feira, dia 16 de dezembro, ao Ministro da Educação que consideram o dia 10 de janeiro como prazo para que o ME vá ao encontro das exigências dos docentes, uma semana depois de as aulas recomeçarem.
Ministro da Educação em Águeda confrontado com protestos dos professores
Dezenas de docentes concentraram-se hoje junto à Marques Castilho em Águeda onde afirmaram o seu protesto e exigências em relação à sua profissão. O SPRC/FENPROF esteve presente com professores do concelho e entregou uma carta ao Ministro, exigindo o abandono das propostas que o ME tem para o regime de concursos e a abertura de um processo negocial sobre as restantes matérias de resolução urgente (carreira, aposentação, precariedade, horários de trabalho e condições de trabalho).
Vigília em Lisboa: Organizações sindicais anunciam novas formas de luta para janeiro
O Secretário-geral da FENPROF encerrou esta quinta-feira em Lisboa o ciclo de vigílias que se realizaram ao longo da semana em 19 localidades de todo o país e anunciou as formas de luta decididas pelas oito organizações sindicais para janeiro.
Vamos tomar posição e enviá-la ao ME!
A FENPROF divulga um texto de tomada de posição para ser aprovada nas reuniões de avaliação do final do período e que será enviada ao Ministério da Educação. Para isso, basta preencher aqui o formulário e nós enviamos.
Participa! Cada um de nós conta nesta luta!
Vigílias são expressão do descontentamento dos professores
De 12 a 15 de dezembro, ASPL, FENPROF, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU estão a promover vigílias em 19 cidades do país "Em defesa de uma Profissão com Futuro!".
Veja aqui as fotografias das vigílias já realizadas.
Centenas de professores reunidos em Beja, Faro, Évora e Portalegre, apesar da chuva
Nem o mau tempo impediu centenas de professores de participarem esta quarta-feira ao final da tarde nas vigílias "Em Defesa de uma Profissão com Futuro!" na região Sul do país.
As vigílias terminam amanhã em Santarém, Setúbal, Caldas da Rainha e Lisboa, onde, na Praça de Alvalade, as oito organizações sindicais vão anunciar as próximas ações de luta.
Na Vigília que encerra o conjunto das realizadas em todo o país, organizações sindicais de docentes anunciarão as formas de luta a desenvolver pelos professores já em janeiro
Amanhã, 15 de dezembro, na vigília que encerrará o conjunto de 19 iniciativas promovidas por estas organizações, de norte a sul do país, serão anunciadas as ações e lutas a desenvolver em janeiro e fevereiro, que culminarão com a Manifestação Nacional em defesa da Profissão, no dia 4 de março. Como foi afirmado na conferência de imprensa realizada em 5 de dezembro, em cima da mesa está o recurso à greve já no mês de janeiro.
Vigílias na região centro voltam a marcar a posição dos professores de exigência de respeito pela profissão
Apesar da chuva torrencial em algumas localidades durante alguns períodos do dia e durante as concentrações, centenas de professores não quiseram deixar de marcar a sua presença e posição em relação às matérias que constituem a base reivindicativa dos docentes portugueses.
Estima-se que terão participado cerca de um milhar de professores nos seis distritos da região Centro.
Meio milhar de docentes no Porto dão início às vigílias em defesa da profissão
Meio milhar de professores e educadores juntaram-se no Porto para reafirmarem a sua disponibilidade para lutarem "Em Defesa de uma Profissão com Futuro!".
No total, neste primeiro dia, no norte do país, foram cerca de um milhar os que estiveram no Porto, em Braga, Vila Real, Chaves e Bragança.
Professores marcarão presença em Vigílias que se realizarão por todo o país
12 de dezembro: Porto, Braga, Vila Real, Chaves e Bragança; 13 de dezembro: Coimbra, Aveiro, Viseu, Guarda, Castelo Branco e Leiria; 14 de dezembro: Évora, Beja, Portalegre e Faro; 15 de dezembro: Lisboa, Caldas da Rainha, Santarém e Setúbal. Estas são as 19 localidades em que professores e educadores se juntarão em vigílias em defesa de uma Profissão com futuro.
"É tempo de os professores reafirmarem as suas posições em relação ao que rejeitam e ao que exigem"
Num momento importante da luta dos professores, o Jornal da FENPROF (JF) entrevistou o Secretário-Geral da Federação que respondeu a tudo: quanto à luta, considerou que, para ser eficaz, deve ser oportuna e que desperdiçar forças que poderão faltar quando forem mais necessárias, não é do interesse dos professores; quanto aos concursos, afirma que o ME teve de adiar o prosseguimento das negociações devido à forte reação dos professores; em relação a outros problemas que afetam a profissão, não teve dúvidas de que só a sua resolução a valorizará e tornará atrativa para os jovens.
Por um regime justo de concursos! Pela valorização da profissão docente!
Assina aqui o abaixo-assinado "Por um regime justo de concursos! Pela valorização da profissão docente!" promovido por ASPL, FENPROF, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU.
Organizações sindicais de docentes apresentam formas de luta pela valorização da profissão
ASPL, FENPROF, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU apresentaram esta segunda-feira o calendário previsto para a luta dos professores. Na semana de 12 a 15 de dezembro, vão realizar-se vigílias de professores em todo o país, vai começar a circular nas escolas um abaixo-assinado para ser entregue na próxima reunião de negociação, prevista para 2023, e, para dia dia 4 de março, está já marcada uma manifestação nacional de professores e educadores pela valorização da profissão docente.
Vê aqui a gravação integral da Conferência de Imprensa
ASPL, FENPROF, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU anunciam posições comuns e lutas convergentes
As organizações sindicais de docentes ASPL, FENPROF, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SINAPE, SINDEP, SIPE e SPLIU reuniram hoje (2 de dezembro) para fazerem o ponto de situação relativo à negociação com o Ministério da Educação.
Foram também discutidas formas de luta convergentes a levar por diante com os professores, que serão divulgadas publicamente a 5 de dezembro.
FENPROF estima que, devido à greve, em 90% das escolas não houve aulas
Pelos dados recolhidos ao longo de toda a manhã, a FENPROF estima que em 90% das escolas não houve aulas. Um número que tem vindo a crescer durante a tarde, pois são várias as escolas que, tendo tido aulas durante a manhã em condições mínimas de funcionamento, tiveram de encerrar de tarde.
Com esta greve, os trabalhadores da Administração Pública tornam público o seu descontentamento pela forma como são tratados pelo governo, cujas políticas desrespeitam os seus direitos e põem em causa a qualidade da resposta dos serviços públicos.
Professores em greve: Pelo direito a salários justos e pela recuperação do poder de compra
Por todo o país são visíveis os sinais de uma grande greve nacional da Administração Pública. Esta é a resposta a uma política de desvalorização salarial e de empobrecimento dos trabalhadores de todos os setores dos serviços públicos.
Como referiu o Secretário-geral da FENPROF, Mário Nogueira, esta manhã, é como se o governo estivesse a gozar com quem trabalha, porque se é verdade que 2% de aumento salarial para 2023 é o maior aumento salarial da década, também é verdade que se trata da maior perda de poder de compra só num ano, verificada nos últimos 30 anos.
FENPROF acompanha greve desde as 8:00 horas nas escolas
Professores, educadores e investigadores vão estar em greve no dia 18 de novembro por aumentos salariais justos; pela manutenção da paridade com carreira técnica superior; pela contagem integral do tempo de serviço; pela eliminação das vagas e das quotas; por respeito pelos Professores; pela valorização da Profissão Docente; em defesa da Escola Pública!
Logo pela manhã, a FENPROF e os seus Sindicatos estarão junto às seguintes escolas, juntamente com outras organizações de trabalhadores da administração pública.
FENPROF vai reunir com os professores para esclarecer, debater e apontar formas de luta
A insatisfação dos docentes está a transformar-se em forte indignação e a FENPROF está disponível para lhe dar expressão de luta. Nesse sentido, vai promover trinta (30) plenários por todo o país, cobrindo todas as capitais de distrito e mais algumas localidades em que se concentram mais professores. Nestes plenários poderão participar todos os educadores e professores que pretendam, sejam ou não sindicalizados.
Consulta as datas dos plenários na tua região.


