
Milhares de pessoas exigem a demissão do Governo, a realização de eleições e novos rumos para o país
A manifestação promovida no passado dia 21/06, pela CGTP-IN, com o lema “Acabar com esta política de direita – Governo Rua! - Por uma política alternativa, de Esquerda e Soberana”, reuniu milhares de trabalhadores, reformados, desempregados e jovens, na baixa de Lisboa. Educadores, professores e investigadores, membros do SPGL e SPZS, marcaram viva presença nesta ação. Também presente o Departamento de Docentes Aposentados, da FENPROF (foto).
Vamos tomar posição junto da Assembleia da República
Mais uma vez, o Governo parece pretender transformar as/os aposentadas/os no bode expiatório das suas políticas.De uma forma, no mínimo, desrespeitosa, vem agora o governo misturar, na mesma proposta de lei, IVA com os descontos nas pensões, numa tentativa de contornar decisões do Tribunal Constitucional que consideraram inconstitucionais normas que o governo queria impor à revelia da Lei Fundamental.
Reformados concentram-se no Campo das Cebolas às 15h30
Resolução do II Encontro Nacional de Aposentados
Os aposentados da Administração Pública de todo o país, concentrados no seu II Encontro Nacional, realizado no dia 7 de maio de 2014 em Lisboa, decidem rejeitar todas as medidas de cortes nas pensões; exigir a devolução imediata e integral de todos os roubos feitos desde 2011 e o cumprimento da legalidade por parte da CGA, relativamente ao cálculo das pensões.

Milhares de participantes na ação nacional de luta dos aposentados
Em Lisboa, o percurso ligou a Praça do Município ao Rossio, enquanto no Porto o caminho foi entre as praças da Batalha e a D. João I. Em ambas participaram muitos idosos e reformados, mas também pessoas mais novas, que ainda trabalham, mas que se juntaram ao protesto por solidariedade. Além destas duas cidades, a marcha "Por Abril, Contra os Roubos nas Pensões" organizada pela Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI) decorreu também em Guimarães, Covilhã, Coimbra e Faro. Muitos professores aposentados marcaram presença nesta jornada.
CGTP-IN solicita reunião aos grupos parlamentares da oposição para processo de fiscalização sucessiva da CES
Professores aposentados entregaram petição na Assembleia da República
Em defesa da CGA
Uma delegação do Departamento de Professores Aposentados, da FENPROF (foto: Manuel Nobre), entregou (12/03/2014) aos diferentes grupos parlamentares e ao vice-presidente da Assembleia da República a Petição "Não permitiremos a destruição da Caixa Geral de Aposentações". / JPO
Revista de imprensa: "Cavaco Silva dá luz verde ao corte das pensões acima de mil euros"
Ação de protesto a 19 de março junto à CGA
Reformados manifestaram-se no passado dia 10 de março, junto ao Centro Nacional de Pensões, em Lisboa. A Inter-Reformados da CGTP-IN entregou no CNP uma carta em que exigem informação sobre os abonos e os descontos nas pensões de reforma que foram pagas. Ver VIDEO
- No dia 19 de março às 8,30 horas, em frente ao edifício sede da CGA, na Av. 5 de Outubro, 175 – Lisboa.

Pelo direito a uma aposentação digna, contra mais cortes e injustiças!
Face ao anúncio de «luz verde» de Cavaco Silva ao aumento da idade da reforma e a mais roubos aos aposentados da Administração Pública, a Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública (FCSAP) vem sublinhar o seu repúdio relativamente a mais esta medida do Governo PSD/CDS-PP, apoiada pelo Presidente da República.
Cálculo das Pensões: Frente Comum promove reclamação
Como o Governo está ilegalmente a calcular a parte da pensão de aposentação até 2005, deduzindo à remuneração desse ano 11% em vez dos 10% legais, a Frente Comum e a FENPROF apelam aos professores aposentados que enviem a sua reclamação.
Minuta a dirigir à CGA

Ficha de auscultação dos professores aposentados
Preenchimento online [clique aqui]
Departamento de Professores e Educadores Aposentados do SPRA avança para os tribunais

Petição contra o roubo nas pensões e o aumento da idade da reforma
O Governo avança para novos cortes nas pensões na Administração Pública e no Sector Privado, que não só representam uma nova diminuição do poder de compra dos pensionistas e reformados, como institucionalizam a insegurança permanente, violando princípios básicos de um Estado de direito.