Opinião
Uma (oportuna) reflexão de Aníbal Pires (*)

A propósito de envelhecimento...

26 de março, 2024

«Nem todos chegamos a envelhecer, mas quem tem esse privilégio deve aceitá-lo com a consciência de que com o prolongar da vida chegam algumas limitações de ordem fisiológica. Faz parte do processo, não vale a pena ignorá-lo, mas também não deve assumir a centralidade das nossas inquietações, sob pena de se tornar mais doloroso do que as dores nas costas e articulações que, mais tarde ou mais cedo, nos tentam a calçar os chinelos e a acomodarmo-nos no sofá».

Da intervenção de Aníbal Pires, Delegado à Conferência pelo Sindicato dos Professores da Região Açores na 3.ª Conferência dos Docentes Aposentados da FENPROF.

Boletim - Editorial

Continuar a lutar por pensões justas, dignas e valorizadoras dos aposentados: No Portugal de Abril, não vamos dar tiros nos pés!

28 de fevereiro, 2024

Com Abril a completar 50 anos, temos aí, de novo, eleições legislativas. É preciso que também quem já se aposentou saiba canalizar o seu descontentamento para soluções que revertam a situação e não para caminhos que agravarão os problemas já existentes sobre os quais outros se acrescentariam.

Opinião - Almerinda Bento, professora aposentada, sócia do SPGL

Por um Serviço Nacional de Cuidados

29 de dezembro, 2023

Intervindo nos trabalhos da 3ª Conferência dos Docentes Aposentados da FENPROF, realizada em novembro passado, em Lisboa, a sócia do SPGL Almerinda Bento abordou a questão da “medicina para o envelhecimento, as doenças mentais e a economia dos cuidados”, em foco na Resolução daquela conferência nacional. Há que aprofundar os direitos dos cuidadores e cuidadoras, e apostar na criação de um Serviço Nacional de Cuidados que encare os cuidados como um direito universal e uma responsabilidade coletiva, sublinha Almerinda Bento. | Com José Paulo Oliveira, jornalista

Mensagem de Mário Nogueira

Vem aí o Natal, mas também as eleições: estejamos atentos/as às “prendas”

18 de dezembro, 2023

«Quem, ultimamente, tem estado atento/a ao que dizem alguns dos responsáveis políticos, tanto do partido do governo, como daquele que pretende substituí-lo, poderá pensar que tal se deve ao facto de termos o Natal à porta. É verdade que temos, mas não é desse espírito que aqueles políticos estão imbuídos; o que já tomou conta deles foi mesmo o espírito eleitoralista, que bate aos pontos o natalício.

“Agora é que vai ser!” – procurarão dar a entender, incluindo os que nunca deixaram que tivesse sido».

Leia aqui a mensagem de Natal do Secretário-geral da FENPROF para os docentes aposentados.

Aposentados em França: impressões de uma curtíssima viagem

05 de dezembro, 2023

A pedido do Secretariado Nacional da FENPROF, respondendo a um convite da Fedération Syndicale Unitaire (FSU), António Avelãs, dirigente aposentado do SPGL/FENPROF, participou num encontro de aposentados daquela central sindical francesa e registou as suas impressões.

A Sustentabilidade da Segurança Social

Os erros, mentiras e estudos pouco credíveis do Governo

21 de novembro, 2022

O governo reduz os aumentos das pensões aos pensionistas da segurança social e da cga, mas pouco ou nada faz para recuperar as enormes dívidas das empresas à segurança social e, depois, procura compensar esta receita perdida com cortes nas pensões e redução dos aumentos das pensões

PROFESSORES APOSENTADOS

O Governo não pode resolver os problemas à custa dos docentes aposentados; deve é respeitá-los e restituir o que lhes retirou

26 de julho, 2021

Não pode o governo querer resolver os problemas à custa de quem, já durante tantos anos, fez a diferença nas escolas, conseguindo colmatar as insuficiências que as políticas educativas não resolveram ou, mesmo, criaram. É isso que a FENPROF exige do governo, seja este ou outro: respeito pelos docentes aposentados, dignificação e valorização da aposentação.

#FENPROFemtuacasa

Nós, docentes aposentados, não deixaremos de estar presentes na difícil luta política que se anuncia

02 de abril, 2020

"O que não poderá acontecer é repetir-se o que aconteceu (em Portugal, mas não só) na crise de 2010-2016: como todos os números inequivocamente sustentam, a crise foi paga por uma grande maioria de trabalhadores e pensionistas, sobretudo da classe média, que sofreram cortes substanciais nos seus rendimentos, as passo que cresceram a riqueza e os lucros de agiotas e exploradores, organizados em poderosas corporações. Verificou-se no final da crise o acentuar das desigualdades sociais entre países e dentro de cada país. Nós, docentes aposentados, não deixaremos de estar presentes na difícil luta política que se anuncia".

Leia o texto completo da coordenadora do Departamento de Docentes Aposentados da FENPROF.

#FENPROFemtuacasa

Aposentações & Comparações

12 de abril, 2015