Boletim
Destacável JF julho 2024

Com um novo destacável – o segundo –, organizado pelo Departamento dos Professores Aposentados, o JF publica um conjunto de textos sobre a “luta pela profissão docente”. Através dele, celebramos Abril e renovamos a memória dos tempos conturbados de luta e resistência, mas também de conquistas e realizações em defesa e de valorização da profissão. Ficamos a conhecer melhor o que somos e porque somos, mas também a importância de se valorizar o trabalho e a luta dos que nos antecederam. Mais uma vez o contributo histórico de docentes especialmente entrevistados fecha este destacável. Maria do Céu Figueiredo, integrou a comissão negociadora da FENPROF no final dos anos 80 e início dos anos 90. Relevamos, ainda, o extraordinário contributo de Helena Bonifácio e Mário Nogueira para o conhecimento do processo de defesa, construção e desconstrução do ECD, que devemos defender.

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Destacável JF maio 2024

O Jornal da FENPROF inicia, com este suplemento, colecionável, um conjunto de quatro publicações, até ao final de 2024 que tratarão os seguintes temas: a) Educação/ Escola Pública; b) Luta pela profissão docente; c) O direito à saúde pública; d) Segurança social pública e universal.

Trata-se de um suplemento organizado pelo Departamento de Professores Aposentados da FENPROF, com o contributo histórico de docentes especialmente entrevistados porque constituem a memória da FENPROF, bem como da sua intervenção desde a fundação há 41 anos, e, por esse motivo, contribuem, para o melhor conhecimento das bases na Educação e do Portugal de Abril. Por esse motivo, foi opção começar cada um destes suplementos com a transcrição do articulado específico de cada um dos temas na Constituição da República Portuguesa. [consultar]


EDITORIAL – Boletim Informativo de julho 2024

Quando reclama “Respeito!” pelos professores e o seu trabalho, a FENPROF não distingue os que ainda estão no ativo dos que já se aposentaram ou reformaram, portanto, não discrimina os que deram uma vida à escola e aos alunos em relação aos que o fazem agora. O mesmo não acontece da parte de governantes que parecem ávidos em se desembaraçar daqueles que formaram cidadãos e produziram riqueza, mas já entregaram a outros o rico património que criaram.