"A Educação Artística e a Formação de Públicos"
A Emergência do Director da Escola: Questões Políticas e Organizacionais

Terá o ME, ainda, alguma palavra a dizer sobre o OE?
SEGUNDO O M.E., GRUPO DE TRABALHO DAS FINANÇAS NÃO ENTREGOU, COMO ESTAVA OBRIGADO, RELATÓRIO AO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

"A Sagração da Primavera": estreia em Lisboa

É vergonhoso o que se passa com o abono de família
O Governo não olha a meios para reduzir as despesas, não escapando sequer as crianças e jovens. Nestas últimas medidas retirou a bonificação de 25% às crianças do 1º e 2º escalão e eliminou a outras o direito de ter acesso ao abono de família.
CGTP-IN entrega petição contra a precariedade

Homenagem a Rogério Fernandes
Sessão solene e exposição "Vida e obra de Rogério Fernandes", na Universidade de Lisboa.
A Educação na República: Passado, Presente, Futuro
Conferência Internacional "Ler no século XXI - Livros, leituras e tecnologias"

Sobre as privatizações no sector empresarial do Estado e o ataque à Administração Pública
"O Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) e o “Plano de Austeridade” incluem um enorme pacote de privatizações, quantificado em 6 mil milhões de euros, o que pode levar à quase liquidação do que resta do Sector Empresarial do Estado (SEE). São abrangidas empresas nos sectores da energia (GALP, REN e EDP), financeiro (BPN e CGD Seguros), transportes (TAP, ANA CP e EMEF) e outras, incluindo os Estaleiros navais de Viana do Castelo. A par destas privatizações, há a intenção de prosseguir o ataque à Administração Pública pondo em causa ou fragilizando a prestação de serviços públicos, nomeadamente com o encerramento de escolas e unidades de prestação de cuidados de saúde."

"Lutar pela qualidade da Educação é uma afirmação de cidadania"
"Futuro não terão as políticas cegas desenvolvidas por quem, em muitos momentos de exercício do poder, serve interesses que não são os da nação, sendo que estes, os de cada país, são os dos seus trabalhadores e, de uma forma geral, os de todos os seus cidadãos".

Professores vão à luta!
"A Ministra da Educação tem que dar respostas aos professores e às suas organizações representativas", sublinhou Mário Nogueira na conferência de imprensa (foto) realizada no dia 8 de Outubro (sexta-feira), em Lisboa, após dois días de reunião do Secretariado Nacional da FENPROF. No encontro com os jornalistas, foi destacado o apelo da FENPROF à participação e envolvimento activo na MANIFESTAÇÃO NACIONAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, do dia 6 de Novembro (sábado), em Lisboa ("Queremos que seja das maiores de sempre e conte com uma grande presença dos professores!"). O Secretário Geral da Federação realçou ainda o contributo para que "a GREVE GERAL DE DIA 24 DE NOVEMBRO seja uma das maiores greves de sempre dos trabalhadores portugueses". / JPO
FENPROF analisa medidas do Governo e discute acção e luta dos professores
CONFERÊNCIA DE IMPRENSA, ESTA SEXTA-FEIRA, ÀS 17.00 H, DIVULGARÁ CONCLUSÕES
“Os Professores e a República: desafios de autoridade profissional e cívica”
"A luta geral terá de contar com uma grande participação dos professores, ao mesmo tempo que nós, professores e professoras temos de complementar essa luta geral voltando à rua, voltando à luta, para voltarmos a exigir “Deixem-nos ser Professores!” e para continuarmos a defender a Escola Pública que, com as políticas do governo e as ameaças da direita corre realmente sérios riscos."
CGTP-IN reúne grande assembleia de dirigentes e activistas sindicais

Medidas anunciadas pelo Governo são uma afronta a quem trabalha
A FENPROF manifesta o seu mais vivo repúdio pelas propostas apresentadas pelo Governo, declara a sua disponibilidade para se empenhar na concretização das acções e lutas gerais dos trabalhadores portugueses e do seu movimento sindical e para, com os professores e educadores, desenvolver iniciativas específicas orientadas para a defesa da Escola Pública e dos direitos dos seus profissionais.
Imagens das Manifestações da CGTP-IN em Lisboa e no Porto
Contra o desemprego e as injustiças, milhares de pessoas nas manifestações da CGTP-IN em Lisboa e no Porto
Nas acções realizadas em Lisboa e Porto foi aprovada uma moção em que se manifesta "a disponibilidade para prosseguir e intensificar a luta, a partir dos locais de trabalho, envolvendo trabalhadores de todos os sectores de actividade, com vínculo efectivo ou precário, com e sem filiação sindical, para a resolução dos seus problemas e para uma nova política para o país, que assegure o desenvolvimento económico e social e a valorização do trabalho". A FENPROF e os seus Sindicatos estiveram presentes. Na acção da capital, com concentração no Marquês de Pombal, participaram educadores e professores da Grande Lisboa e da zona Sul. Na manifestação da Invicta, que arrancou da Praça dos Leões, tomaram lugar docentes do Norte e da Região Centro. A defesa do emprego, dos salários e dos serviços públicos foi a nota saliente desta jornada. Em Bruxelas decorreu uma manifestação europeia, protestando contra as medidas de austeridade e exigindo políticas coerentes de combate à "crise". / JPO