
Governo quer aplicar ao setor público o acordo UGT / Governo / Patrões para o setor privado
SE ISSO ACONTECER, DOCENTES SERÃO GRAVEMENTE PENALIZADOS; O PROTESTO E A LUTA CONTRA ESTAS MEDIDAS SÃO FUNDAMENTAIS!
Desemprego e subemprego atingem mais de 1.160 mil pessoas
O desemprego em Portugal atingiu níveis insustentáveis. Segundo o INE, no 4º trimestre de 2011 a taxa de desemprego foi de 14%, correspondendo a 771 mil desempregados. Isto corresponde a mais 81 mil desempregados relativamente ao trimestre anterior (mais 12%). Na realidade o número de desempregados é mais elevado. Juntando os inactivos disponíveis (203,1 mil) e o subemprego visível (186,6 mil), são mais de 1.160 mil os desempregados e subempregados no nosso país, ou seja, 20,3% da população activa. No início de 2011 esta taxa era de 17,7%.

Greve Geral a 22 de Março
O Conselho Nacional da CGTP-IN, reunido no passado dia 16 de fevereiro, tendo presente o agravamento da situação económica e social, decide convocar uma Greve Geral para o dia 22 de Março de 2012: contra a exploração e o empobrecimento, por mudança de política. por um novo rumo para Portugal, com emprego, salários, direitos e serviços públicos. O CN apela a todos os sindicatos, aos trabalhadores e às trabalhadoras, para que se associem a esta forma superior de luta, que é de todos e para todos.

Desemprego regista a maior subida de sempre, para 14% no final do ano
A taxa de desemprego em Portugal disparou para 14% da população activa no quarto trimestre do ano, a maior subida registada desde que o INE calcula dados e um novo máximo histórico, ao mesmo tempo que a população activa caiu.
Proposta apresentada pelo MEC em 10/02
"E vão 6!" sentenças favoráveis que obrigam MEC a pagar "compensação por caducidade dos contratos"

Petição pela Alteração ao Estatuto do Bolseiro de Investigação
As mais de 5000 assinaturas recolhidas na Petição pela Alteração ao Estatuto do Bolseiro de Investigação serão entregues na próxima segunda-feira, 13 de Fevereiro às 12h00.


CGTP opõe-se ao encerramento dos Centros Novas Oportunidades
CENTRAL DEFENDE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA E A SUA REESTRUTURAÇÃO, MAS REJEITA A SUA EXTINÇÃO!
A FENPROF não só subscreve as preocupações manifestadas pela CGTP-IN, como já pediu reunião ao MEC e à direção do IEFP para discutir esta matéria
Professores impedidos de progredir em 2010 verão agora a sua situação corrigida

FENPROF definiu prioridades da ação
Conselho Nacional reúne para aprovar "Carderno Reivindicativo" dos professores, educadores e investigadores
Vigília contra o Desemprego e a Precariedade, junto ao MEC, na Avenida 5 de Outubro. Esta acão terá o seu início pelas 15 horas de 24 de fevereiro, prologando-se até às 12 horas de 25. Professores e educadores ali permanecerão no local em protesto contra estes dramas que se abatem sobre os profissionais docentes de uma forma cada vez mais violenta.


Taxa de desemprego atinge em Portugal os 13,6%
FENPROF reuniu com associações representativas de diretores
...e demais dirigentes das escolas e agrupamentos
FENPROF, ANDAEP e ANDE convergem na apreciação que fazem dos aspetos fundamentais do projeto do MEC que visa introduzir alterações à atual estrutura curricular. Para os dirigentes das três organizações é óbvia a intenção de, com esta revisão, o MEC pretender alcançar objetivos orçamentais, aliás, previstos no Orçamento do Estado para 2012, e não objetivos de ordem pedagógica ou educativa.
FENPROF entregou no Ministério posição sobre a revisão da estrutura curricular
FENPROF considera fundamental uma verdadeira reforma curricular, reforma coerente com os objetivos que decorrem da nova escolaridade obrigatória de 12 anos e de resposta aos desafios de educação e qualificação que o país enfrenta.
FENPROF reúne no Porto com associações de diretores e outros dirigentes escolares
FENPROF vai apoiar docentes no pedido de extensão de efeitos do pagamento de "compensação por caducidade"
O Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga deu razão à FENPROF e aos seus Sindicatos quanto ao direito que os professores têm de receber uma indemnização pela caducidade do contrato. Após a 5.ª sentença favorável de diferentes tribunais administrativos e uma Recomendação do Senhor Provedor de Justiça, seria natural que o MEC/Governo tivesse já decidido cumprir a lei, pagando aos docentes que cessaram os seus contratos a correspondente “compensação por caducidade”, o que não aconteceu.
