FENPROF tem propostas objetivas para responder aos problemas
É necessária uma profunda reorganização do 1º Ciclo do Ensino Básico – esta foi uma das mensagens em destaque na conferência de imprensa que a FENPROF promoveu no passado dia 2 de outubro, em Lisboa (foto: J. Caria), na qual divulgou os aspetos mais salientes do levantamento que realizou, a nível nacional, procurando conhecer a realidade que marcou o início do novo ano letivo neste setor de ensino. / JPO
Declaração completa de Mário Nogueira, Secretário Geral da FENPROF NOVO
Declaração completa de Vanda Lima, Coordenadora Nacional do 1.º CEB, da FENPROF NOVO
Respostas de Mário Nogueira a questões da TVI colocadas em direto NOVO
Reportagem SIC Notícias | Recortes de imprensa
Educadores de infância do ISS em risco de serem atirados para a mobilidade especial...
...e colocados numa complicada situação social e profissional
Com o orçamento retificativo recentemente imposto pelo governo e pelos partidos da maioria de direita (PSD/CDS-PP) estabelece-se uma redução de 12,5% nos trabalhadores do Estado, processo que já se iniciou no Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social.
Insensibilidade e falta de respeito do Governador do Banco de Portugal

Escola de Música do Conservatório Nacional vai manifestar-se junto ao MEC
Primeira reunião de conciliação
Realizou-se no dia 16 de setembro a 1ª reunião de conciliação entre a FENPROF e a AEEP sobre a negociação de um novo Contrato Coletivo (CCT) para o setor . Este processo de conciliação foi requerido pela FENPROF na sequência da indisponibilidade manifestada pela AEEP em continuar com negociações diretas.
Lei n.º 71/2014 de 1 de setembro
Repõe o regime especial de aposentação para educadores de infância e professores do 1.º ciclo do ensino básico do ensino público em regime de monodocência que concluíram o curso do Magistério Primário e da Educação de Infância em 1975 e 1976.
Lei n.º 71/2014 de 1 de setembro
Mantém-se em vigor o CCT FENPROF/AEEP
RECUSE AMEAÇAS: NÃO ASSINE QUALQUER DECLARAÇÃO DE ADESÃO AO NOVO CCT FNE/AEEP
A palavra do governante
Da intenção à concretização das medidas preconizadas esperamos um caminho curto e dialogante que termine no entendimento entre as partes e que permita uma revisão eficaz do regime jurídico do Ensino Português no Estrangeiro.
Lei 77/2009 vai ser cumprida
A FENPROF, tal como informou na altura, interveio junto da Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República no sentido de a Lei 77 ser cumprida, abrangendo os docentes que ainda deveriam beneficiar dos seus efeitos. Na sequência do contacto direto, feito em reunião, a FENPROF enviou por escrito uma exposição a todos os grupos parlamentares, sabendo-se agora que, em iniciativa conjunta, foi aprovada uma proposta de lei que mantém os efeitos que, por força de lei posterior, teriam sido anulados. Congratulamo-nos por isso e saudamos os professores abrangidos.
Acordo assinado entre a AEEP e a FNE não pode ser aplicado aos sócios da FENPROF
A AEEP e FNE assinaram, no passado dia 23 de julho, um novo Contrato Coletivo de Trabalho para o Ensino Particular e Cooperativo, globalmente mais desfavorável por representar perda de direitos e garantias para os docentes deste setor de ensino.

Da fundação da CPLP à “Petrolíngua”!
Vamos aguardar para ver o papel que fica destinado a Portugal, à sua língua e à sua cultura. E nós, os professores, vamos aguardando em constante sobressalto, o futuro que nos esteja destinado. Alguém disse, um dia, em jeito de paródia que havia “petróleo no Beato”. Nós só podemos formar, ensinar, educar crianças e jovens que serão o futuro, o amanhã e que, com o nosso esforço e dedicação continuarão a falar, ler e escrever em português. Para isso trabalhamos todos os dias, assim nos permitam manter os nossos postos de trabalho./ Carlos Pato (Ilustração: "O Inimigo Público")
"Que respeito têm eles pelas crianças a quem fecham a escola?"
"É caso para perguntar que respeito têm eles pelas crianças a quem fecham a escola? E pelo país, quando mentem despudoradamente, como fez Crato, de novo, quando disse que ouviu os autarcas antes de decidir encerrar as escolas? E pelas crianças que chegam à escola com fome porque roubaram o emprego aos pais?"
Mais desemprego no ensino português no estrangeiro
O desinvestimento na educação do Governo português leva a cortes nos orçamentos dos ministérios. 10 milhões a menos no Ministério dos Negócios Estrangeiros leva Instituto Camões a cessação de comissões de serviço e consequentes despedimentos.
FENPROF exige contagem do tempo de serviço em creches como serviço docente
SPE e FENPROF reúnem com Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas
O SPE e a FENPROF reuniram (9 de julho de 2014) com o Senhor Secretário de Estado das Comunidades para analisar e procurar obter respostas para os problemas que se colocam presentemente no EPE, nomeadamente a contagem do tempo das comissões de serviço, a revisão do Regulamento Interno de Avaliação, a realização de um concurso geral no ano de 2015 e a revisão do regime jurídico.