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CCT - ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO

Primeira reunião de conciliação

16 de setembro, 2014

Realizou-se no dia 16 de setembro a 1ª reunião de conciliação entre a FENPROF e a AEEP sobre a negociação de um novo Contrato Coletivo (CCT) para o setor . Este processo de conciliação foi requerido pela FENPROF na sequência da indisponibilidade manifestada pela AEEP em continuar com negociações diretas.

ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO

Dúvidas: CCT assinado entre a FNE e a AEEP

08 de setembro, 2014

Educadores de Infância e Professores do 1º CEB

Lei n.º 71/2014 de 1 de setembro

04 de setembro, 2014

Repõe o regime especial de aposentação para educadores de infância e professores do 1.º ciclo do ensino básico do ensino público em regime de monodocência que concluíram o curso do Magistério Primário e da Educação de Infância em 1975 e 1976.

Lei n.º 71/2014 de 1 de setembro

 

Ensino Particular e Cooperativo

Mantém-se em vigor o CCT FENPROF/AEEP

02 de setembro, 2014

RECUSE AMEAÇAS: NÃO ASSINE QUALQUER DECLARAÇÃO DE ADESÃO AO NOVO CCT FNE/AEEP

SPE/FENPROF: "Todos temos a perder, todos nos sentimos atingidos e todos nós não podemos calar a nossa indignação"

A palavra do governante

29 de julho, 2014

Da intenção à concretização das medidas preconizadas esperamos um caminho curto e dialogante que termine no entendimento entre as partes e que permita uma revisão eficaz do regime jurídico do Ensino Português no Estrangeiro.

Intervenção da FENPROF

Lei 77/2009 vai ser cumprida

29 de julho, 2014

A FENPROF, tal como informou na altura, interveio junto da Comissão de Educação, Ciência e Cultura da Assembleia da República no sentido de a Lei 77 ser cumprida, abrangendo os docentes que ainda deveriam beneficiar dos seus efeitos. Na sequência do contacto direto, feito em reunião, a FENPROF enviou por escrito uma exposição a todos os grupos parlamentares, sabendo-se agora que, em iniciativa conjunta, foi aprovada uma proposta de lei que mantém os efeitos que, por força de lei posterior, teriam sido anulados. Congratulamo-nos por isso e saudamos os professores abrangidos.

CCT do Ensino Particular e Cooperativo

Acordo assinado entre a AEEP e a FNE não pode ser aplicado aos sócios da FENPROF

25 de julho, 2014

 A AEEP e FNE assinaram, no passado dia 23 de julho, um novo Contrato Coletivo de Trabalho para o Ensino Particular e Cooperativo, globalmente mais desfavorável por representar perda de direitos e garantias para os docentes deste setor de ensino.

"Um país sem cultura, sem ensino, é um país condenado a viver na penumbra"

Da fundação da CPLP à “Petrolíngua”!

25 de julho, 2014

Vamos aguardar para ver o papel que fica destinado a Portugal, à sua língua e à sua cultura. E nós, os professores, vamos aguardando em constante sobressalto, o futuro que nos esteja destinado. Alguém disse, um dia, em jeito de paródia que havia “petróleo no Beato”. Nós só podemos formar, ensinar, educar crianças e jovens que serão o futuro, o amanhã e que, com o nosso esforço e dedicação continuarão a falar, ler e escrever em português. Para isso trabalhamos todos os dias, assim nos permitam manter os nossos postos de trabalho./ Carlos Pato  (Ilustração: "O Inimigo Público")

Mário Nogueira no Plenário Nacional de Sindicatos de 25 de junho 2014

"Que respeito têm eles pelas crianças a quem fecham a escola?"

21 de julho, 2014

"É caso para perguntar que respeito têm eles pelas crianças a quem fecham a escola? E pelo país, quando mentem despudoradamente, como fez Crato, de novo, quando disse que ouviu os autarcas antes de decidir encerrar as escolas? E pelas crianças que chegam à escola com fome porque roubaram o emprego aos pais?"

Revista de imprensa

21 de julho, 2014

Tomadas de posição

Assembleia Municipal de Almada

17 de julho, 2014

Calendário escolar

Carta aos educadores de Infância

15 de julho, 2014

10 milhões a menos no ministério dos Negócios Estrangeiros

Mais desemprego no ensino português no estrangeiro

12 de julho, 2014

O desinvestimento na educação do Governo português leva a cortes nos orçamentos dos ministérios. 10 milhões a menos no Ministério dos Negócios Estrangeiros leva Instituto Camões a cessação de comissões de serviço e consequentes despedimentos.

Urge rever o regime jurídico do Ensino Português no Estrangeiro dadas as alterações legislativas em curso

SPE e FENPROF reúnem com Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas

09 de julho, 2014

O SPE e a FENPROF reuniram (9 de julho de 2014) com o Senhor Secretário de Estado das Comunidades para analisar e procurar obter respostas para os problemas que se colocam presentemente no EPE, nomeadamente a contagem do tempo das comissões de serviço, a revisão do Regulamento Interno de Avaliação, a realização de um concurso geral no ano de 2015 e a revisão do regime jurídico.

Imagens da Iniciativa

01 de julho, 2014

1.º CEB

Portalegre protesta contra fecho de escolas

01 de julho, 2014

Professores e habitantes de quatro concelhos do distrito de Portalegre protestaram, em Évora (30/06/2014), contra o anunciado encerramento de escolas do 1.º ciclo, por considerarem que a medida vai ser prejudicial para alunos e comunidades.  Imagens da iniciativa

Região Centro: população do Tojeiro contra encerramento de escola

MEC encerra escolas às escondidas...

22 de junho, 2014

... e, mais uma vez, as principais vítimas serão as crianças que as frequentam

Para a FENPROF, o reordenamento da rede de escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico deve obedecer a vários requisitos, tais como: distância para a escola de acolhimento; origem dos alunos (por vezes, oriundos de localidades mais distantes, onde a escola já encerrou); tempo de duração da deslocação diária e adequação do horário do transporte ao do funcionamento das atividades dos alunos; garantia de melhor condições de trabalho na escola de acolhimento; garantia de resposta social adequada, nomeadamente ao nível da ocupação dos tempos livres das crianças; acordo das autarquias e das populações que deixam de ter escola para as suas crianças.

Intervenção do Presidente Evo Morales na abertura da Cimeira G77 + China

"Hoje, outro mundo não só é possível como imprescindível"

17 de junho, 2014

Crónica de Mário Nogueira

À volta do bule de chá...

16 de junho, 2014

Alguns comentadores da nossa praça, nenhum deles insuspeito, diga-se em abono da verdade, quiseram aproveitar o desmaio de Cavaco Silva, na Guarda, para, a partir de um discurso aparentemente solidário com o cidadão momentaneamente fragilizado, se atirarem a quem, naquele espaço público, protestava contra o governo e as políticas que põem em causa o futuro de Portugal e destroçam a vida de milhões de portugueses.

"Parece ser o professor o principal alvo a abater"

O EPE e a investida drone

15 de junho, 2014

Será assim tão difícil deixar viver as pessoas em paz? Será assim tão difícil permitir às pessoas a manutenção dos seus postos de trabalho? Será assim tão oneroso para o erário viabilizar cursos onde os alunos estão com prazer a colher as informações de um país com séculos de história e cultura, com tradições que lhes proporcionam tanta alegria quando delas tomam conhecimento? Será assim tão custoso conviver com as realidades da diáspora ou o vocábulo só pode ser usado em discursos demagógicos? Tantas perguntas sem resposta. Docentes que somos, habituados ao mundo dos porquês, interrogamo-nos: “porquê ?” / Carlos Pato (SPE/FENPROF)

Estudo do economista e investigador Eugénio Rosa

O "guião" de Paulo Portas não é para um "Estado melhor" mas sim para destruir o Estado...

15 de junho, 2014

...e para o transformar num "Estado mínimo"

Quando se fala em “Estado mínimo”, ou em “Estado menos pesado” para utilizar as palavras de Paulo Portas, o que está em jogo é a capacidade do Estado em prestar mais e melhores, ou menos e piores serviços essenciais de qualidade à população (educação, saúde, segurança social, controlo e regulação dos grupos económicos, etc.). Destruir é palavra de ordem para o Governo que insiste em políticas de empobrecimento e de dessastre.

Quando se fala em “Estado mínimo”, ou em “Estado menos pesado” para utilizar as palavras 
de Paulo Portas, o que está em jogo é a capacidade do Estado em prestar mais e melhores, 
ou menos e piores serviços essenciais de qualidade à população (educação, saúde, segurança 
social, controlo e regulação dos grupos económicos, etc.)