
Negociação do CCT para o ensino particular e cooperativo e escolas profissionais privadas
Realizou-se em Lisboa, no passado dia 1 de julho, a 1.ª reunião de negociação com a CNEF (Confederação Nacional de Educação e Formação), que teve como objetivo a preparação do processo negocial de um único instrumento de regulamentação coletiva de trabalho (IRCT) que abranja, simultaneamente, as escolas profissionais privadas e os estabelecimentos do ensino particular e cooperativo, incluindo as escolas de ensino artístico especializado.

"Até 31 de dezembro as alterações propostas para a revisão do regime jurídico têm de estar em vigor para salvaguardar os postos de trabalho dos professores a trabalhar no EPE"
"É necessário um despertar para as mais valias da língua portuguesa, a sexta mais falada na União Europeia. O trabalho incansável dos professores a trabalhar no EPE tem de merecer, da parte das comunidades, um maior carinho e atenção", salienta Carlos Pato numa rápida entrevista ao JF (edição de Julho). O Secretário Geral do SPE responde também a temas específicos da negociação com a tutela. / JPO

Início de processo negocial para definição de um regime de contratação de doutorados
FENPROF considera positiva a transformação de bolsas pós-doc em contratos de trabalho, mas discorda que sejam a prazo, por se manter a precariedade
Iniciou-se na passada terça-feira, 28 de junho, no MCTES, o processo negocial, envolvendo a FENPROF, com vista a estabelecer normas de contratação que promovam estabilidade ao emprego científico. Integraram a delegação sindical os dirigentes Tiago Dias, membro do Secretariado Nacional; João Cunha Serra, presidente do Conselho Nacional da Federação; António Matos (SPRC) e Vasco Manquinho (SPGL), membros do Departamento de Ensino Superior e Investigação (foto: JPO).

FENPROF reúne com Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
RESPOSTA DO MCTES À PRECARIEDADE NO SISTEMA DE INVESTIGAÇÃO NACIONAL AINDA LONGE DAS EXPETATIVAS QUE EXISTEM NO SETOR
Inicia-se nesta terça-feira, 28 de junho, no MCTES (Palácio das Laranjeiras, a Sete Rios, em Lisboa), a partir das 10.30 horas, o processo negocial, envolvendo a FENPROF, com vista a estabelecer normas de contratação que promovam estabilidade ao emprego científico.
Fundações de direito privado não são solução para o futuro das instituições de ensino superior público
"Transformar as Instituições Públicas em Fundações de direito privado ameaça o interesse público das suas missões e as condições para o exercício da Liberdade Académica dos seus docentes e investigadores", alerta a FENPROF em declaração à comunicação social, divulgada na tarde da passada segunda-feira, em Lisboa (foto: J. Caria). Mário Nogueira, João Cunha Serra, Tiago Dias, António Matos e António Mortal participaram no encontro com os jornalistas. / JPO

FENPROF promove hoje conferência de imprensa em Lisboa
- 27 de junho, 16h00
Pelo que se tem percebido, são os responsáveis do MCTES que têm vindo a acalentar junto das instituições de ensino superior, quer universitárias, quer politécnicas, a opção pelo regime fundacional. Para a FENPROF, é errada a transformação de instituições públicas de ensino superior em fundações com regime de direito privado.

FENPROF e SPE assinam acordo com Secretaria de Estado das Comunidades
A FENPROF e o SPE aguardavam desde dezembro de 2015 que esta peça fundamental que visa acautelar os rendimentos dos trabalhadores das diferentes carreiras do Ministério dos Negócios Estrangeiros em funções nos serviços periféricos externos e em muito particular de todos os professores do EPE a trabalhar fora da zona Euro fosse materializada em diploma legal. Todos os pormenores na página do SPE

Termina processo negocial aberto para discussão de um projeto de Decreto-Lei sobre o mecanismo de regulação e correção cambiais
O Sindicato dos Professores no Estrangeiro considera importante e positiva a aprovação de um mecanismo de correção cambial que tenha um caráter definitivo. Neste sentido foi ainda ressalvada a possibilidade de, no prazo de três anos o mesmo poder ser alvo de alterações se assim se verificar tal necessidade.
Alargamento do período transitório no ensino superior: dados os primeiros passos para resolver um problema que se arrasta há muitos meses
A FENPROF reuniu com o MCTES (5/05/2016) tendo a agenda um único ponto previsto: o alargamento do período transitório estabelecido nos estatutos de carreira para que os docentes obtenham o grau de doutoramento ou o título de especialista. Uma questão que, aliás, mereceu recentemente a aprovação de resolução na Assembleia da República favorável a esse alargamento (foto: J. Caria)..

Não há professores de primeira e de segunda, pelo que condições de trabalho, incluindo horários, deverão ser semelhantes no público e no privado
OPERADORES PRIVADOS DEVEM RESPEITAR CONTRATOS QUE OUTORGARAM
Não podem os operadores privados querer o melhor de dois mundos: por um lado, o dinheiro público, por outro a organização mais conveniente aos seus interesses financeiros e às suas margens de lucro. Se no ensino privado estas normas forem semelhantes às do ensino público, para além do reforço das condições de exercício da profissão docente, resultará um natural aumento do emprego

Intervenção do Secretário Geral do SPE na tribuna do 12º Congresso da FENPROF
Uma política de língua para o ensino do Português no estrangeiro
A necessidade de definir uma política de ensino e difusão da língua decorre de razões de caráter psicossocial e cultural, não podendo ser negligenciada em termos economicistas, já que a expansão de uma língua repercute-se na expansão de interações comerciais.
É premente a obrigação de agir de imediato e de traçar um quadro que englobe os objetivos e estratégias, ancorados numa verdadeira política de ensino e de difusão do Português.

Aprovado o Programa de Ação da FENPROF para o triénio 2016/2019
Mário Nogueira é o Secretário Geral e João Cunha Serra o Presidente do Conselho Nacional. António Dutra é o novo Presidente do Conselho de Jurisdição
O Programa de Ação proposto pelo Secretariado Nacional e aprovado por unanimidade é uma reflexão e um instrumento de luta para todos os docentes e investigadores. É o pano de fundo onde emergem objetivos reivindicativos e enquadramentos para a sua concretização (foto: Miguel Ganança). Aprovada também (apenas com uma abstenção) a Resolução sobre Ação Reivindicativa. Já na ponta final, foram aprovadas várias moções estranhas à ordem de trabalhos. O Congresso saúdou todos os convidados estrangeiros e João Cunha Serra apresentou os elementos dos órgãos da FENPROF eleitos (Conselho de Jurisdição, Conselho Nacional e Secretariado Nacional). Arménio Carlos, Secretário Geral da CGTP-IN e Mário Nogueira, Secretário Geral da FENPROF, fizeram as intervenções da sessão de encerramento. O Congresso terminou já depois das 21h00 do passado sábado, num ambiente de grande determinação e confiança.
Conferência Sindical Internacional - uma grande tribuna solidária!
A anteceder o 12.º Congresso Nacional dos Professores, decorreu no Seminário de Vilar, no Porto, a conferência internacional “Um sindicalismo progressista ao serviço da educação para todos” (foto: J. Caria), com a participação de muitos dos convidados das organizações estrangeiras.
