

Lutar com as forças todas, convergir na acção
DEFENDER O EMPREGO, O SALÁRIO E OS DIREITOS.
CONTRA AS INJUSTIÇAS, AGIR PELA DIGNIFICAÇÃO DA PROFISSÃO,
EM DEFESA DA ESCOLA PÚBLICA E PELA MUDANÇA DE POLÍTICAS!
Saudação aos professores, educadores, investigadores científicos e outros trabalhadores da educação pela sua grande adesão à greve geral de 24 de Novembro.
Actualização constante dos dados de adesão à greve


Reduções orçamentais são ataque violento
A FENPROF considera que o Orçamento de Estado para 2011, apresentado pelo Governo e apoiado pelo PSD, é recessivo para a economia e fere gravemente o Estado Social, sendo muito negativa para o Ensino Superior.
Lugar Presente - Laboratório de teatro por Sónia Barbosa , 12, 13 e 14 de Novembro
IV Conferência de Emprego Científico e II Feira de Emprego Científico
Pretende o ME distrair as escolas? Com que intuito? Apenas para atrasar mudanças na carreira docente?
Depois de a FENPROF voltar a insistir na necessidade de informar as escolas sobre aspectos relacionados com as progressões e os reposicionamentos na carreira aprovada pelo Decreto-Lei n.º 75/2010, de 23 de Junho (o actual), o ME decidiu enviar para as escolas, na tarde de sexta-feira, dia 29, duas circulares que esclarecem como se transita para a carreira docente que vigorou entre 2007 e 2009 (Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de Janeiro) e para a que vigorou entre Setembro de 2009 e Junho de 2010 (Decreto-Lei n.º 270/2009, de 30 de Setembro)…
Declaração da FENPROF aos órgãos de comunicação social
A FENPROF pretendia ser recebida (15/10/2010) pela Ministra da Educação. Por ser "a primeira [reunião] a realizar após a aprovação, pelo Conselho de Ministros, de medidas terríveis para o sistema educativo, as escolas e os docentes", a FENPROF considerou que deveria "estar presente a Ministra da Educação, pela natureza eminentemente política do que está em causa", o que, no entanto, não aconteceu. Assim, pelas 16 horas, nas instalações do ME, quando confirmada a indisponibilidade da Ministra para a reunião, a FENPROFapresentou aos profissionais da comunicação social a Declaração que aqui divulgamos.Além de Mário Nogueira, Secretário Geral, integraram a delegação sindical António Avelãs (SPGL), Manuela Mendonça (SPN), Anabela Sotaia (SPRC) e Joaquim Páscoa (SPZS).
"Falta de professores atrasa ensino de português no estrangeiro"
"Os filhos dos emigrantes portugueses em muitos países europeus começaram o ano lectivo sem aulas de língua portuguesa por falta de professores. O problema assume contornos mais graves na África do Sul, onde a maior parte dos horários continua por preencher, alerta o sindicato."
19º Festival "Guimarães Jazz" em Novembro

Memorando Reivindicativo
Actualizado e aprovado em 25 de Setembro de 2010, em Remich (Luxemburgo), na AG do SPE/FENPROF

Um mar de problemas sem soluções à vista
O Instituto Camões pretende implementar os cortes no funcionamento à custa dos professores, sobrecarregando os mesmos com a imposição do cumprimento de horários que procura elasticamente “esticar” até às vinte e cinco horas semanais, procurando solucionar o problema que originou ao cortar cegamente as horas que eram destinadas ao apoio pedagógico, através dos professores de apoio regional bem como de assessoria às coordenações.