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Listagem de situações reportadas em reuniões realizadas em Mega-Agrupamentos

24 de março, 2011
  1. Difícil e trabalhosa administração e gestão do mega-agrupamento
  2. Desaparecimento da relação de proximidade do órgão de gestão com a comunidade educativa 
  3. Alunos, encarregados de educação, funcionários, professores, integrados de forma artificial em universos desconhecidos, …
  4. Situações de relacionamento tenso e potenciador de conflitos 
  5. Grande diferença de metodologias e dinâmicas de trabalho dos profissionais das diferentes escolas
  6. Imposição de planificações, minutas, reuniões, …
  7. Concentração dos serviços, que obriga a deslocações
  8. Deslocação dos processos dos alunos, entrega de requerimentos, emissão de certificados, aquisição de material, …
  9. Desorganização dos serviços
  10. Mau funcionamento das estruturas administrativas e auxiliares 
  11. Confusão no exercício de funções – sobreposições
  12. Deslocação da Chefia dos SAE para a sede
  13. Dificuldade na tomada de decisões - comunicação complexa  
  14. Elevado número de pessoas por estrutura (ex: Departamento Curricular com 100 professores)
  15. Maior número de “intermediários”
  16. Comunicação “distorcida”
  17. Grande perda de tempo e meios, em telefonemas e correio electrónico 
  18. Concentração de poderes 
  19. Sobrecarga de trabalho dos coordenadores 
  20. Morosidade dos processos
  21. Aumento de situações de indisciplina e do sentimento de impunidade
  22. Um responsável por estabelecimento substitui uma equipa dirigente
  23. Desconhecimento/afastamento/distanciamento do órgão de gestão, dos factos in loco 
  24. Factos reportados e analisados com atraso, de forma não vivencial, motivando a adopção de procedimentos desfasados da realidade
  25. Deslocações desmotivadoras e dispendiosas 
  26. Reuniões, contactos, tratamento de assuntos administrativos, …, dificultados
  27. Dificuldade de escolha de coordenadores de departamento, relatores e outros coordenadores 
  28. Escolha dos coordenadores das estruturas pedagógicas intermédias muito mais concentrada – de vários possíveis é escolhido um que, obviamente, terá de ser da confiança da CAP – podendo incidir todas as designações apenas num dos estabelecimentos agrupados
  29. Dificuldade na calendarização de reuniões 
  30. Dificuldade de elaboração de Regulamento Interno e Regimentos 
  31. Mais burocracia e mais atrasos na resolução dos problemas 
  32. Dificuldades na uniformização documental (quer pela imposição, quer pela discrepância) 
  33. Grelhas de planificação, objectivos, planos de acção, memorandos, agendas, actas, testes diagnósticos…, díspares ou fundidos artificialmente
  34. Dificuldade de ajustamento de horas/locais 
  35. Deslocações obrigatórias de alguns docentes e, em alguns casos, de alunos
  36. Horários distorcidos motivados pelas deslocações 
  37. Crédito horário reduzido - há casos em que o crédito resultante da “fusão” é inferior ao de qualquer das Escolas/AE extintos
  38. Diminuição do número de docentes/postos de trabalho 
  39. Falta de sentimento de pertença a uma comunidade
  40. Patamares diferentes de desenvolvimento organizativo entre AE fundidos
  41. Casos concretos relatados de “15 anos de atraso” (sic) e “8 anos de atraso” (sic) entre AE agrupados
  42. Desajustamentos na acção
  43. Monopolização, pela escola sede, de decisões que extinguem, ou se sobrepõem, às boas práticas anteriormente desenvolvidas pelas outras escolas 
  44. Sectores de educação e ensino não representados no novo Conselho Geral
  45. Dualidade de critérios na nomeação de cargos – nomeadamente de coordenadores de departamento 
  46. Coordenadores nomeados pelo Presidente da CAP. Em fase subsequente, e após intervenção do DRE, novas nomeações agora já emanadas do órgão colegial – CAP
  47. “Partidarização” das escolas pela influência de interesses (autárquicos ou outros) no mega-agrupamento
  48. Avaliação de docentes ainda mais dificultada e/ou desvirtuada 
  49. Coordenadores e relatores fora dos contextos educativos dos avaliados, no caso de pertencerem a outro estabelecimento
  50. Avaliação do pessoal não docente dificultada/desvirtuada ou impossível de efectivar 
  51. Coordenador de Assistentes Operacionais e/ou Chefe dos Serviços de Administração Escolar, exercendo em local diferente dos avaliados
  52. Avaliação condicionada pela influência da escola sede de Agrupamento 
  53. Quotas de excelente e muito bom “deslocadas” para o AE sede 
  54. Prejuízo do “universo” avaliado
  55. Projecto Educativo (PE) não definido atempadamente
  56. Impossibilidade de apresentar objectivos individuais, pela ausência do PE
  57. Falta de acompanhamento por parte das equipas de apoio das DRE’s. ...