- Difícil e trabalhosa administração e gestão do mega-agrupamento
- Desaparecimento da relação de proximidade do órgão de gestão com a comunidade educativa
- Alunos, encarregados de educação, funcionários, professores, integrados de forma artificial em universos desconhecidos, …
- Situações de relacionamento tenso e potenciador de conflitos
- Grande diferença de metodologias e dinâmicas de trabalho dos profissionais das diferentes escolas
- Imposição de planificações, minutas, reuniões, …
- Concentração dos serviços, que obriga a deslocações
- Deslocação dos processos dos alunos, entrega de requerimentos, emissão de certificados, aquisição de material, …
- Desorganização dos serviços
- Mau funcionamento das estruturas administrativas e auxiliares
- Confusão no exercício de funções – sobreposições
- Deslocação da Chefia dos SAE para a sede
- Dificuldade na tomada de decisões - comunicação complexa
- Elevado número de pessoas por estrutura (ex: Departamento Curricular com 100 professores)
- Maior número de “intermediários”
- Comunicação “distorcida”
- Grande perda de tempo e meios, em telefonemas e correio electrónico
- Concentração de poderes
- Sobrecarga de trabalho dos coordenadores
- Morosidade dos processos
- Aumento de situações de indisciplina e do sentimento de impunidade
- Um responsável por estabelecimento substitui uma equipa dirigente
- Desconhecimento/afastamento/distanciamento do órgão de gestão, dos factos in loco
- Factos reportados e analisados com atraso, de forma não vivencial, motivando a adopção de procedimentos desfasados da realidade
- Deslocações desmotivadoras e dispendiosas
- Reuniões, contactos, tratamento de assuntos administrativos, …, dificultados
- Dificuldade de escolha de coordenadores de departamento, relatores e outros coordenadores
- Escolha dos coordenadores das estruturas pedagógicas intermédias muito mais concentrada – de vários possíveis é escolhido um que, obviamente, terá de ser da confiança da CAP – podendo incidir todas as designações apenas num dos estabelecimentos agrupados
- Dificuldade na calendarização de reuniões
- Dificuldade de elaboração de Regulamento Interno e Regimentos
- Mais burocracia e mais atrasos na resolução dos problemas
- Dificuldades na uniformização documental (quer pela imposição, quer pela discrepância)
- Grelhas de planificação, objectivos, planos de acção, memorandos, agendas, actas, testes diagnósticos…, díspares ou fundidos artificialmente
- Dificuldade de ajustamento de horas/locais
- Deslocações obrigatórias de alguns docentes e, em alguns casos, de alunos
- Horários distorcidos motivados pelas deslocações
- Crédito horário reduzido - há casos em que o crédito resultante da “fusão” é inferior ao de qualquer das Escolas/AE extintos
- Diminuição do número de docentes/postos de trabalho
- Falta de sentimento de pertença a uma comunidade
- Patamares diferentes de desenvolvimento organizativo entre AE fundidos
- Casos concretos relatados de “15 anos de atraso” (sic) e “8 anos de atraso” (sic) entre AE agrupados
- Desajustamentos na acção
- Monopolização, pela escola sede, de decisões que extinguem, ou se sobrepõem, às boas práticas anteriormente desenvolvidas pelas outras escolas
- Sectores de educação e ensino não representados no novo Conselho Geral
- Dualidade de critérios na nomeação de cargos – nomeadamente de coordenadores de departamento
- Coordenadores nomeados pelo Presidente da CAP. Em fase subsequente, e após intervenção do DRE, novas nomeações agora já emanadas do órgão colegial – CAP
- “Partidarização” das escolas pela influência de interesses (autárquicos ou outros) no mega-agrupamento
- Avaliação de docentes ainda mais dificultada e/ou desvirtuada
- Coordenadores e relatores fora dos contextos educativos dos avaliados, no caso de pertencerem a outro estabelecimento
- Avaliação do pessoal não docente dificultada/desvirtuada ou impossível de efectivar
- Coordenador de Assistentes Operacionais e/ou Chefe dos Serviços de Administração Escolar, exercendo em local diferente dos avaliados
- Avaliação condicionada pela influência da escola sede de Agrupamento
- Quotas de excelente e muito bom “deslocadas” para o AE sede
- Prejuízo do “universo” avaliado
- Projecto Educativo (PE) não definido atempadamente
- Impossibilidade de apresentar objectivos individuais, pela ausência do PE
- Falta de acompanhamento por parte das equipas de apoio das DRE’s. ...