Docentes contratados impedidos de se inscreverem na Caixa Geral de Aposentações

FENPROF aprovou Resolução sobre as prioridades reivindicativas e a acção dos professores
Decorreu no dia 7 de Novembro (sábado) o Conselho Nacional da FENPROF. No final, realizou-se uma conferência de imprensa em que se procedeu à divulgação da resolução aprovada momentos antes naquele que é o mais importante órgão, entre congressos, da FENPROF.
FENPROF reúne com Sindicato dos Inspectores de Educação
Reuniões com partidos prosseguiram no passado dia 29 de Outubro
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Falta agora, apenas, que seja marcada a reunião com o PS. A FENPROF espera, no entanto, que a mesma se realize proximamente, dada a urgência que existe na abordagem de alguns dos assuntos em agenda. Nas fotos: reuniões com o BE (27/10/09, à esquerda) e com o CDS/PP (28/10/09, à direita). |
Uma verdadeira mudança política exige capacidade de diálogo e negociação
Da nova equipa do ME - a quem será solicitada uma primeira reunião logo que tome posse - espera-se capacidade de diálogo e negociação e aguardam-se sinais claros e inequívocos de mudança, devendo já os primeiros ser a suspensão do actual regime de avaliação, ficando as escolas dispensadas de apresentar a calendarização prevista até ao final do corrente mês de Outubro, e uma intervenção urgente no sentido da regularização dos horários de trabalho dos professores.
FENPROF iniciou "ronda" com os partidos políticos
A FENPROF reuniu (22/10/2009) com as direcções dos PCP e PSD, estando presentes, respectivamente, o Secretário-Geral e a Presidente daqueles partidos políticos o que se reputa de muito importante. Ainda no 1º período lectivo, é necessário que se inicie a revisão do actual ECD e seja garantida a realização de novo concurso, já no próximo ano, para ingresso nos quadros. Dos partidos políticos, a FENPROF ouviu o reafirmar de compromissos assumidos, designadamente durante a campanha eleitoral e mesmo ao longo da Legislatura cessante. Esta terça-feira, dia 27, em Lisboa, a FENPROF reúne com o

"Trouxemos aos partidos as preocupações da FENPROF, depois de uma legislatura que foi autocrática e prepotente"
Existem agora "condições novas na Assembleia da República para um diálogo político efectivo", recordou Mário Nogueira. "O Parlamento poderá tomar iniciativas", sublinhou ainda o dirigente da FENPROF. Uma delegação da Federação Nacional dos Professores reuniu (22/10/2009) com as direcções dos PCP (foto) e PSD. Na próxima terça-feira, dia 27, a FENPROF reunirá com o

FENPROF solicita reuniões aos partidos políticos
Com os objectivos de debater as questões da Educação, actualizar o diagnóstico quanto ao seu estado, dar a conhecer os contributos e propostas que tem para que se caminhe no sentido da resolução dos problemas e, ainda, conhecer melhor as propostas e prioridades dos partidos políticos com representação parlamentar para a área da Educação, a

Rankings de escolas: e assim se promove o ensino privado...
A FENPROF lamenta ainda que os rankings de escolas tenham sido introduzidos em Portugal numa altura em que outros países desistiam deles, por considerarem os seus efeitos negativos para o sistema de ensino.
Exigimos ao poder: "Deixem-nos ser professores!"
De imediato, a FENPROF solicitará reuniões a todos os partidos políticos com representação parlamentar para entregar a Carta Reivindicativa, apresentar as suas prioridades e conhecer as primeiras iniciativas que, sobre Educação, os partidos tomarão no início da nova legislatura. "O novo Governo terá que dar sinais, abrindo linhas de relacionamento institucional, de negociação e diálogo" com as organizações sindicais, realçou Mário Nogueira no encontro com a comunicação social. O Secretário Geral da FENPROF deixou ainda um apelo à participação na jornada comemorativa do 5 de Outubro, Dia Mundial do Professor, a realizar em Lisboa por iniciativa da Federação (foto: Mesa da conferência de imprensa de 2/10/2009). / JPO
CGTP-IN: 39 anos de vida, intervenção e luta

Novo quadro parlamentar abre perspectivas positivas para o futuro
Para a FENPROF, o resultado mais importante destas eleições legislativas seria o fim da maioria absoluta que, de forma arrogante e contrária a algumas das mais elementares regras de relacionamento democrático, impôs uma política negativa concretizada em medidas que, na Educação, atentam contra a dignidade profissional dos docentes, desvalorizavam a sua carreira e, de forma mais abrangente, põem em causa aspectos fundamentais da Escola Pública, designadamente ao nível da sua organização e funcionamento democráticos.
"Saudação especial" do Secretário Geral da FENPROF aos professores e educadores
"Ser Professor ou Educador continua a ser uma Profissão de Futuro, porque o Futuro se constrói na Escola e a Escola não existe sem aqueles que são os seus principais actores. Os Professores amam a sua profissão; os Professores sabem como é nobre a sua missão; os Professores continuarão a saber dar lições de dignidade a todos quantos se acharem no direito de desvalorizar o seu importante papel na escola e, igualmente, na sociedade. Como diz o hino da FENPROF: somos Professores, damos rosto ao futuro... Vamos, porque queremos, continuar a dar rosto ao futuro... mas deixem-nos ser Professores!" (Mário Nogueira, Secretário Geral da FENPROF, na abertura do novo ano lectivo, em Vendas Novas / foto: Câmara Municipal)
- Projecto "Mais Sucesso Escolar " e "Aprender Mais"
(Escola Secundária c/ 3º Ciclo e Agrupamento de Escolas de Vendas Novas)
Reprovável e inaceitável! Ministra transforma Educação numa questão partidária!
Estamos perante uma situação que pode identificar-se como "chantagem". Não pode a Ministra Maria de Lurdes Rodrigues fazer depender o prosseguimento de um qualquer programa educativo da vitória do seu partido nas eleições. Infeliz no que faz e no que diz, até ao último dia do seu mandato, a Ministra da Educação, nesta recta final da Legislatura, parece querer assumir-se como comissária política do partido que a escolheu. Como sublinha a FENPROF, é legítima a sua participação na campanha eleitoral, mas não é legítima a utilização do cargo que ocupa para intervir nessa campanha.
Por desleixo do Governo, professores no estrangeiro estão sem protecção na doença
OCDE prevê 650 000 desempregados em 2010, em Portugal
Um novo ano com velhos problemas que os professores querem ver resolvidos em breve
Este ano lectivo abre num contexto muito particular, com eleições à porta e a expectativa dos professores muito elevada quanto à possibilidade de, já no futuro próximo, serem alteradas algumas das políticas e das práticas que, nos últimos quatro anos e meio, marcaram de forma muito negativa a acção do Governo na Educação.Os professores pretendem que velhos problemas que se transferiram para o novo ano conheçam solução em breve, destacando-se, entre outros, os que atingiram e degradaram as condições de exercício da profissão docente, com relevo para o Estatuto da Carreira Docente (divisão da carreira, modelo de avaliação e quotas, prova de ingresso na profissão...), ou os que têm vindo a introduzir maior instabilidade e precariedade na profissão, como acontece com o regime de concursos e colocação de docentes ou, pior ainda, com os processos de recrutamento escola a escola.
Ainda a propósito da "Gripe A" nas escolas
A FENPROF dirigiu (11/09/2009) um ofício às ministras da Educação e da Saúde em que solicita que sejam tomadas as providências necessárias para que, durante o período de risco da Gripe A, sejam excluídas algumas áreas do programa de Educação Física do Ensino Secundário, correspondendo à preocupação que muitos docentes têm manifestado.Por outro lado, a FENPROF reafirma a preocupação manifestada por muitas escolas relativamente à exiguidade da verba disponibilizada face às exigências que são colocadas e considera indispensável garantir aos professores e educadores que, em caso de contágio, não serão penalizados pelo facto de justificarem as suas faltas com atestado médico

Políticas educativas dos últimos governos não resolveram os problemas, o que torna ainda mais importante o futuro!
O documento reflecte, de uma forma geral, a situação portuguesa, apesar de, em relação a alguns aspectos, o Ministério da Educação pretender aligeirar os resultados. Já agora, convém acrescentar, resultados que confirmam o fracasso das políticas educativas de sucessivos governos que não conseguiram dar a resposta adequada aos principais problemas que vêm afectando o nosso sistema educativo.
Constatação que pode parecer surpreendente é a que confirma que, na Educação, em Portugal, o sector privado tem um peso acima da média da OCDE em todos os sectores e níveis de ensino. Todavia, este é um dado que só surpreende quem não se apercebeu que, nos últimos anos, o sector privado foi beneficiado em relação ao público, designadamente ao nível do financiamento através do Orçamento de Estado, o que permitiu a sua expansão.