
Saudação aos Professores
"Num momento em que se mantêm em aberto importantes processos que se esperam negociais - revisão do ECD, alteração do modelo de avaliação de desempenho, regras para elaboração dos horários de trabalho para 2009/2010, entre outros - a FENPROF pretende que deles resultem alterações significativas dos quadros legais em vigor, manifestando expectativa positiva nessa possibilidade, tendo em conta que, efectivamente, após as eleições, está criado um novo cenário político que abre perspectivas reais de mudança. A não existir, por parte do ME, abertura para a alteração desses aspectos que se consideram fundamentais, tanto ao nível da avaliação, como da estrutura de carreira ou do ingresso na profissão, a FENPROF admite deixar de considerar como positiva e útil a participação em reuniões que apenas servem para iludir os professores e fazer parecer que o Ministério da Educação negoceia, o que, até hoje, não aconteceu. Nesse caso, admite-se o regresso às grandes lutas dos professores, ainda este ano ou em Setembro, no início do próximo." (Da Saudação aos Professores, aprovada na reunião do Secretariado Nacional da FENPROF de 9 de Junho de 2009)
ME convoca reuniões sobre revisão do ECD continuando a esquecer a avaliação do desempenho
Milhares de postais contra modelo de gestão serão entregues ao Primeiro Ministro
A propósito de mais uma infeliz e despropositada declaração de Sócrates sobre a luta dos Professores
Mais de 70 000 professores e educadores desceram a Avenida da Liberdade
Maré de protesto
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Prosseguindo aquela que é reconhecida como uma das mais persistentes e corajosas lutas desenvolvidas por um sector profissional no nosso País, os educadores e professores voltaram às ruas de Lisboa, exigindo do Ministério da Educação uma postura de seriedade nas negociações com os Sindicatos. Mais de 70 000 docentes fizeram ouvir, de novo, a sua voz, reivindicando soluções justas para os problemas e as injustiças que afectam a Profissão e a Escola Pública. O País não ficou indiferente! / JPO

AR vota eventual resolução do problema da aposentação de docentes em regime de monodocência
A Assembleia da República vota na próxima 6ª feira, dia 29 de Maio, dois projectos de Lei, apresentados pelos grupos parlamentares do PS e do PCP, para solucionar o problema da aposentação dos docentes que leccionam em regime de monodocência e terminaram os seus cursos até ao ano lectivo de 1975/76. Estes docentes, até 2005, encontravam-se abrangidos por um regime excepcional de aposentação que, por imposição do Ministério da Finanças, deixou de se lhes aplicar, apesar de não ser essa a posição do Ministério da Educação, na sequência do processo negocial que, a esse propósito, decorreu em 2005 com a participação da FENPROF.
FENPROF exige condições de trabalho e respeito pela lei na aplicação e correcção das provas de aferição
"Queremos dizer BASTA!"

Plataforma Sindical dos Professores espera "grande manifestação no sábado"
"Esperamos uma grande manifestação ou não a teríamos convocado para o Marquês de Pombal, para descer até aos Restauradores. Serão dezenas de milhares de professores. Há inúmeros autocarrosjá organizados para transportar os professores", disse Mário Nogueira aos jornalistas. "Há razões fortíssimas para que nos manifestemos", sublinhou o Secretário Geral da FENPROF em declarações aos jornalistas na jornada de protesto realizada no dia 26.

Os Professores não desistem de defender a sua Profissão e a qualidade da Escola Pública

Jornada de protesto, luta e luto relançou a luta dos Professores
A Jornada de Protesto, Luta e Luto dos Professores e Educadores, promovida esta terça-feira, dia 26, pela Plataforma Sindical dos Professores, é uma aposta ganha, pois atingiu os objectivos definidos. Esta apreciação decorre, sobretudo, do facto de ter permitido relançar a luta dos professores, no momento em que se prepara mais um dos seus momentos altos: a Manifestação Nacional convocada para o próximo sábado, dia 30 de Maio, em Lisboa, com início às 15 horas no Largo do Marquês de Pombal, sublinha uma nota de imprensa divulgada ao fim da manhã pela Plataforma. "As dificuldades em lidar com as regras da democracia, impediu o Primeiro-Ministro, José Sócrates, de ouvir os professores na deslocação que fez nesta terça-feira, dia 26, a Coimbra. Na sua breve permanência nesta cidade, para, com a presença da comunicação social, simular a inauguração de um circuito de fibras ópticas, o PM não quis receber os dirigentes sindicais que, mandatados pelos professores da EB2.3 Alice Gouveia (escola em que permaneceram durante o período da paralisação), pretendiam entregar-lhe a posição que, por unanimidade, estes aprovaram", destaca ainda a tomada de posição da Plataforma Sindical.
