CGTP-IN comemora o Dia Internacional da Mulher, assinalando o seu centésimo aniversário

São necessárias medidas concretas para combater a violência e indisciplina escolar
O problema da violência e da indisciplina em contexto escolar, assim como os fenómenos de bullyng, têm tido, da parte da FENPROF, uma atenção muito especial. O Secretariado Nacional da FENPROF manifesta a sua preocupação pelas situações de violência que têm vindo a ocorrer nas nossas escolas com cada vez maior frequência e com consequências por vezes trágicas, como foi o caso recentemente ocorrido em Mirandela.
É justo, é necessário, um calendário escolar Igual ao que se aplica ao Ensino Básico

Escolas encerradas são cartão amarelo ao Governo mostrado pelos trabalhadores do serviço público de educação!
Um pouco por todo o País, estiveram inúmeras escolas encerradas, outras a funcionar a “meio-gás” e algumas, ainda, que apesar de parecer funcionarem em pleno, tiveram diversos serviços paralisados (nomeadamente refeitórios), o que as obrigou a encerrar no turno da tarde. Registaram-se ainda alguns casos em que houve substituição de trabalhadores em greve, incluindo docentes, o que corresponde a uma situação gravíssima de violação da lei, que merecerá o devido acompanhamento sindical.

Faleceu o Professor Rogério Fernandes
Ao Amigo Rogério Fernandes
Com Rogério Fernandes aprendi muito… como aprendemos todos e todas com o que lemos, ouvimos e convivemos.Com a sua enorme capacidade de reflexão e a convicção das ideias que eram expressas nas palavras, Rogério Fernandes afirmou-se como um dos maiores no mundo da Educação… por nós sempre escutado, pelo(s) poder(es) nem sempre. Não lhe(s) interessava porque o Rogério nunca se vendeu. Ficam as palavras escritas e gravadas e fica o Homem, para sempre, na nossa memória individual e colectiva.Obrigado Rogério pelo que nos deste! / Mário Nogueira
FENPROF acompanha greve no terreno da luta
Para além de lutarem contra novo congelamento do seu salário e contra o agravamento das penalizações impostas sobre a pensão de aposentação, com reflexos na sua redução, os professores sabem que alguns aspectos por que têm lutado - fim das quotas da avaliação e contagem integral do tempo de serviço para efeitos de carreira - só poderão encontrar solução no quadro global da Administração Pública.
Políticas dos Governos e desrespeito pela lei têm contribuído para a proliferação de operadores privados em Educação
Isto acontece num dos países da OCDE em que a presença do privado na Educação é já das mais elevadas. Segundo um relatório divulgado em meados de 2009, em Portugal, o ensino privado tem um peso de 8,5% no 1.º Ciclo do Ensino Básico (2,9% na OCDE), de 5,5% no 3.º Ciclo do Ensino Básico (3% na OCDE) e de 13,5% no Ensino Secundário (5,3% na OCDE).
Professores em greve no dia 4 de Março
Sendo os professores e educadores, na sua esmagadora maioria, trabalhadores da Administração Pública, têm, nessa qualidade, sido alvo dos mais diversos ataques desferidos por sucessivos governos que têm desrespeitado e procurado desvalorizar os serviços públicos, a Administração Pública e os que nela trabalham.
Administração Pública: FENPROF divulgou pré-aviso de greve
Pelo aumento real dos salários, por pensões de apoisentação justas pela contagem integral do tempo de serviço e contra as quotas na avaliação. Professores exigem negociação séria e justa na Administração Pública.
Nota do Sindicato dos Professores da Madeira (SPM)
Direcção do SPM suspende reuniões e Assembleia Geral de Sócios

Reunião com ME deixa claro: qualidade do ensino está posta em causa por faltar vontade de investir na Educação!
Apesar das declarações dos membros da equipa ministerial, incluindo a própria ministra, reconhecendo ser necessário introduzir alterações nos horários dos professores, o ME, na reunião realizada no dia 10 com a FENPROF – “por razões de ordem financeira, social e política” –, não apresentou qualquer proposta concreta para alterar as actuais regras de organização dos horários de trabalho.

Administração Pública e Professores recusam pagar "factura da crise": indignação ocupou baixa lisboeta
Entre a Praça dos Restauradores e o Ministério das Finanças, no Terreiro do Paço, milhares de cidadãos que asseguram funções do Estado - da Educação à Saúde, da Administração Local à Administração Central - repudiaram energicamente esta política de ataque aos trabalhadores, que recusam "pagar a factura" da crise, quando se sabe que, na última década, perderam, em média, mais de 6 por cento nas suas remunerações, na sequência de orientações políticas de sucessivos governos. A indignação ocupou a baixa lisboeta na tarde de 5 de Fevereiro. Professores e educadores de todo o País presentes nesta acção convocada pela Frente Comum. / JPO
É inaceitável e provocatória a "proposta" do Governo de congelar salários e de agravar as regras de aposentação
É inaceitável e provocatória a proposta do Governo de congelar salários, suplementos e subsídios aos trabalhadores da Administração Pública, logo também à generalidade dos professores e educadores, tanto mais quando estes trabalhadores, em média, na última década, viram as suas remunerações reduzidas em mais de 6%! Cresce de importância a participação dos Professores e Educadores na Manifestação Nacional da Administração Pública, promovida pela Frente Comum de Sindicatos, que se realizará no próximo dia 5 de Fevereiro, em Lisboa.
A propósito dos salários, das reformas e da luta que todos nós, professores, trabalhadores da AP, temos urgentemente de travar
"O congelamento dos salários e o agravamento das condições de aposentação, quer para o regime de pensão (cada vez menos) completo, quer para o antecipado, em 2010, confirmam que nada de significativo mudou depois das legislativas nas políticas do Governo e do PS" (Mário Nogueira).
Viabilização da profissionalização para os docentes que completam este ano os 6 anos de tempo de serviço garantida em princípio

Um mau Orçamento para a Educação que aposta em políticas votadas ao fracasso
No Ensino Público, a principal atenção do Governo parece esgotar-se na construção e requalificação de edifícios. Sem pôr em causa a importância desse programa, é curto, muito curto, esgotar a aposta e a alegada valorização da Escola Pública nos seus edifícios. Sendo importante o investimento nos recursos físicos, deixar para segundo plano os recursos materiais, financeiros e humanos é continuar a apostar de forma errada, em práticas que só se tornam possíveis num quadro de continuidade das políticas negativas levadas a cabo pela anterior equipa ministerial. Ou seja, políticas que não se orientam para a dignificação e valorização dos profissionais da Educação, nem para a melhoria das condições em que se desenvolve o seu exercício profissional.

Provocação do Governo em relação aos salários e aposentações exige dos professores uma forte resposta já no dia 5 de Fevereiro
É inaceitável e provocatória a proposta do Governo de congelar salários, suplementos e subsídios aos trabalhadores da Administração Pública, logo também à generalidade dos professores e educadores, tanto mais quando estes trabalhadores, em média, na última década, viram as suas remunerações reduzidas em mais de 6%! Cresce de importância a participação dos Professores e Educadores na Manifestação Nacional da Administração Pública, promovida pela Frente Comum de Sindicatos, que se realizará no próximo dia 5 de Fevereiro, em Lisboa.
Administração Pública volta à rua a 5 de Fevereiro
Os educadores e professores, tal como os outros trabalhadores da Administração Pública, têm vindo a ser confrontados com uma escalada de medidas de cariz marcadamente neoliberal que lhes retiram direitos arduamente conquistados ao longo de décadas e que se traduzem no aumento da precariedade e da instabilidade, na destruição do vínculo público, na utilização de quotas no sistema de avaliação, na retirada de direitos de aposentação, na degradação dos salários e pensões, entre outros. Não cruzamos os braços e no dia 5 de Fevereiro, às 15 horas, nos Restauradores, em Lisboa, estaremos em força na manifestação nacional da Administração Pública.