MEC, uma das entidades nacionais mais vezes condenada pelos tribunais!

Coordenadora da F. Comum estabelece linhas fundamentais para a ação
"É preciso intervir já!"
"A gravíssima situação que se está a viver nas escolas não permite hesitações ou esperas..." São palavras do Secretário Geral da FENPROF na conferência de imprensa realizada após a reunião de dois dias (18 e 19 de julho) do Conselho Nacional da Federação. Como destacou Mário Nogueira no encontro com a comunicação social, que decorreu ao princípio da tarde desta quinta-feira, em Lisboa, "é preciso intervir já!". "Se não se fizer nada agora", alertou o dirigente sindical, "em setembro será o pior cenário de desemprego e instabilidade entre os docentes de que há memória depois do 25 de Abril de 1974". / JPO
Empobrecer a Escola é arruinar o País
Uma luta com forte expressão no Dia Mundial dos Professores
Desemprego entre os professores subiu 151% só num ano

Uma ação mais forte junto da A.R. e do Governo e uma particular disponibilidade dos professores
OS PROFESSORES CONTAM COM A FENPROF QUE TUDO FARÁ PARA DEFENDER O EMPREGO E A ESTABILIDADE, BEM COMO AS NECESSIDADES DAS ESCOLAS
A FENPROF está a elaborar um levantamento da situação e, dentro de poucos dias, divulgará o que for do seu conhecimento. Mas, é já possível afirmar, o que foi preparado é absolutamente insólito e violento, decorre de medidas que foram tomadas pelo Governo e justifica a razão por que os diplomas legais que provocam esta hecatombe foram guardados até julho, tendo, apenas agora, sido publicados, impedindo, dessa forma, a confirmação do que, cedo, a FENPROF denunciou estar em preparação.
Vídeo: Professores na rua contra degradação do ensino


Professores voltaram à rua!
Milhares de professores e educadores, oriundos de todas as regiões do país, responderam com determinação ao apelo da FENPROF e afirmaram alto e bom som que é preciso avançar na luta contra o desemprego docente e em defesa da estabilidade da escola pública, denunciando junto de todos os docentes - do Pré-Escolar ao Superior -, da comunidade educativa e da opinião pública as consequências da política de terra queimada do Ministério dirigido por Nuno Crato.Como destaca a tomada de posição aprovada, "o desemprego e a instabilidade que no setor do ensino e investigação têm crescido muito acima da elevada média nacional, conhecerão em setembro um aumento nunca visto, criando um problema socialmente insustentável, com impacto extremamente negativo mas escolas e na educação em geral". / JPO
- Resolução aprovada- Intervenção de Mário Nogueira
- Ecos na comunicação social
- Saudação da Frente Comum
- A luta e a música
- Solidariedade
- MEC prepara o maior despedimento coletivo de professores de que há memória em Portugal
- CPQTC solidária com a luta dos professores
- Saudação da Inter-Reformados Nacional (IR), CGTP-IN
- Ver imagens

Preocupada com futuro próximo da Educação, comunidade educativa pede reunião urgente ao ministro
Professores, trabalhadores não docentes, pais e encarregados de educação, psicólogos, inspetores de educação e diretores de escolas e agrupamentos enviaram ao Ministro da Educação e Ciência uma carta em que solicitam, em conjunto, uma reunião, a realizar com caráter de urgência.

Mega-agrupamentos de escolas são trave mestra do ataque à escola pública
FENPROF divulga conclusões do ESTUDO em conferência de imprensa (foto), no Porto. Desemprego, dificuldades de organização e funcionamento e quebra da qualidade do ensino são consequências imediatas desta política do MEC.

Posição da CGTP-IN a propósito do acórdão do Tribunal Constitucional
relativo ao não pagamento dos subsídios de férias e de Natal dos trabalhadores do setor público e pensionistas
O Acórdão nº 353/2012, do Tribunal Constitucional, que declara a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, das normas da Lei do Orçamento do Estado para 2012, constitui a prova de que o Governo e a maioria parlamentar do PSD-CDS/PP tomaram uma decisão ilícita do ponto de vista constitucional. A declaração de inconstitucionalidade não é dissociável da luta que os trabalhadores desenvolveram contra estas medidas, destaca a Central.

MEC já condenado dezenas de vezes, insiste em não pagar o que deve aos professores
O MEC, apesar de já ter sido condenado 35 vezes, continua a negar o pagamento do dinheiro que deve aos professores, por caducidade dos seus contratos, caso estes não tenham recorrido aos tribunais. Em apenas 4 dias úteis foram mais 12 sentenças, passando de 23 para 35. E o número poderá rapidamente elevar-se às centenas. É uma vergonha esta atitude do MEC que faz supor que o Estado não é pessoa de bem ao ser servido por gente que não paga o que deve, no caso aos professores.
FENPROF reúne sexta feira no Porto com associações de diretores e dirigentes escolares
O futuro da escola pública será o pano de fundo de uma reunião que decorre em momento muito crítico para a Educação.

MEC ameaça diretores que se enganem no cálculo de horários-zero
Nota informativa da DGAE/MEC constitui um verdadeiro insulto às escolas e a quem as dirige.