
Um ano letivo que a política do Governo poderá transformar em <i>anno horribilis</i>
Secretário-Geral da FENPROF dirige-se aos professores para apelar à luta pelos seus direitos, em defesa da escola pública e pelo futuro do país
Num momento em que se anunciam novos cortes para um setor que, em apenas dois anos, passou de 5,7% do PIB para 3,9%, resultado do corte acumulado de 2.300 milhões de euros, as escolas abrem portas com grandes dificuldades de organização pedagógica, de funcionamento e também orçamentais. Quanto às famílias, são dificuldades crescentes fruto do seu empobrecimento e, simultaneamente, da fragilização da ação social escolar.
Vigília em Lisboa e no Porto em defesa do serviço público de rádio e de televisão
Os trabalhadores ao serviço da RTP decidiram promover uma vigília junto à residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa, no dia 17 de Setembro, às 19.30 horas, e uma vigília à mesma hora e no mesmo dia no Monte da Virgem, no Porto, em defesa do serviço público de rádio e de televisão.

FENPROF na rua para contactar pais e população, alertando para preocupações dos professores
Com o objetivo de assinalar o início deste ano letivo, denunciando os problemas criados pelo MEC às escolas e aos professores, a FENPROF promove duas iniciativas com vista a dar visibilidade às suas preocupações: distribuição de um texto aos pais e encarregados de educação e à população em geral; e divulgação e utilização de autocolante com a frase “Não há Professores a mais. Há escola a menos”. O texto foi distribuído à população no dia 14, em todas as regiões do país. Já em relação à distribuição aos pais, nas escolas, a ação teve o seu início no dia 14, prolongando-se por toda a semana de 17 a 21 de setembro.

Neste país a saque, nenhum protesto é demais!
"Se eles não querem mudar de política, teremos de os obrigar; se eles não querem ir embora, teremos nós de os pôr a andar; se eles não querem correr com a troika, temos nós de o fazer. Basta que cada um de nós ganhe consciência do poder que tem nas suas mãos e as dê a outro e mais outro e nós, todos nós, podemos e temos a obrigação de contribuir para que se construa uma alternativa patriótica que coloque os portugueses no centro das preocupações, orientando as políticas para a satisfação das suas necessidades".
Trabalhadores portugueses deram enorme resposta às políticas de austeridade
FENPROF saúda todos os professores e demais trabalhadores que disseram "Basta!" e assumiram, na rua, o seu compromisso de luta
É preciso acabar com esta política e com este Governo, antes que este Governo e esta política acabem com o nosso País!
Esta foi uma das mensagens da gigantesca manifestação de 29 de setembro (sábado), em Lisboa, convocada pela CGTP-IN. A Jornada de Luta Nacional – Todos a Lisboa, Todos ao Terreiro do Paço, mostrou que o povo, os trabalhadores de todos os setores, os desempregados, os jovens, os estudantes, os reformados, os pensionistas e os idosos não cruzam os braços contra o roubo dos salários e das pensões, contra a ruína das famílias e a destruição do país! Os professores e educadores marcaram presença saliente nesta ação nacional, uma das maiores iniciativas até hoje realizadas no nosso país pelo movimento sindical unitário. No Terreiro do Paço não cabia uma agulha!.../ JPO
Todos os pormenores na página da Central
Conselho Nacional da CGTP-IN reúne a 3 de outubro para decidir a elevação da luta
FENPROF exige do ministro marcação urgente de reunião
Petição pela melhoria das condições de aposentação e reforma - assinatura online
Comentário da FENPROF à entrevista do Ministro da Educação ao jornal "Sol"
O Secretário Geral da FENPROF, em declarações à comunicação social, comentou a recente entrevista do Ministro da Educação e Ciência ao Jornal Sol.
FENPROF propõe ao MEC fixação de novo prazo para aceitação eletrónica da colocação
Procuradoria-Geral da República dá razão aos professores e deixa MEC ainda mais isolado

Frente Comum aprova proposta Reivindicativa Comum 2013
A Cimeira da Frente Comum, reunida no dia 4 de setembro, aprovou a realização de um conjunto de ações que visam combater as políticas de austeridade que condenam o país, aumentam o desemprego e a instabilidade, reduzem os rendimentos das famílias e provocam recessão económica.
A politica reivindicativa da CGTP-IN para 2013
"Regresso às aulas" tem custos insuportáveis para milhares de famílias
Erros nas colocações surgem de todo o lado!
Professores não podem ser penalizados devendo o MEC solucionar os problemas