
Desemprego continua a subir!
Mais 44 mil desempregados em Portugal durante o terceiro trimestre deste ano colocaram a taxa de desemprego a um novo nível recorde: 15,8% da população ativa!

Milhares de escolas sem aulas: uma forte resposta dos profissionais da Educação à austeridade que sufoca o país
Um pouco por todo o país, o encerramento de milhares de escolas – jardins de infância, escolas do 1.º Ciclo, EB 2.3, Secundárias e do Ensino Superior – foi face muito visível da forte adesão à Greve Geral por parte dos profissionais de Educação, docentes e não docentes, destaca a nota de imprensa divulgada ao princípio da tarde pelo Secretariado Nacional da FENPROF. Ao fim da manhã, a Federação já tinha feito um primeiro balanço da adesão do Ensino à Greve Geral. Mário Nogueira (acompanhado de António Nabarrete, SPGL) falou aos profissionais da comunicação social, junto à Secundária Gil Vicente (de portas fechadas), na Graça, em Lisboa (foto). / JPO
Onda de solidariedade internacional para saudar a Greve Geral em Portugal
Imagens das concentrações em Faro, Funchal, Ponta Delgada e Angra do Heroísmo
Vídeo: declarações de Mário Nogueira junto à Escola Secundária Gil Vicente
Milhares de escolas encerradas: quadro com exemplos da adesão em todo o país
Concentrações, manifestações, desfiles e outras ações em todo o país
Solidaridad internacional con la huelga general convocada por la CGTP-IN para el 14 de noviembre en Portugal

FENPROF regista um ambiente muito positivo nas escolas para uma grande adesão dos docentes e investigadores à Greve Geral
Para a FENPROF, este é um momento de grande importância para a luta dos professores por várias razões: porque é grande o ataque aos direitos laborais e sociais dos trabalhadores, logo também dos docentes; porque é violento o ataque ao Estado social, com uma incidência particularmente forte sobre a Escola Pública que tem vindo a sofrer cortes orçamentais muito elevados, com efeitos negativos na sua capacidade de organização e funcionamento, pondo em perigo a própria qualidade do ensino; porque esta é uma oportunidade de convergir com a luta de trabalhadores de outros países, tais como Espanha, Itália, Grécia, França, Chipre, Malta, entre outros, contra a escalada de exploração e empobrecimento que se abate sobre esses trabalhadores; porque cumpre aos trabalhadores portugueses lutar contra políticas tão nefastas e exigir outras políticas para um Portugal com futuro.
Declaração do Secretário Geral da FENPROF (vídeo) na página da Internacional de Educação (IE)
Provedor dá razão aos docentes, aos investigadores e à FENPROF
Provedor de Justiça dá razão à FENPROF e recomenda que seja corrigida a situação de desigualdade dos Professores do Ensino Superior e dos Investigadores a auferir salários inferiores às correspondentes categorias.

Concentrações de 12 de novembro (2ª feira)
A CGTP-IN convocou um conjunto de concentrações para esta segunda-feira, 12 de novembro, por ocasião da presença da Chanceler Angela Merkel em Portugal. Lisboa: 15 Horas - Concentração Largo Camões »»» desfile São Bento. Braga: 15 Horas - Concentração Arcada -Av. Central. Porto: 17 Horas - Concentração Av. Sidónio Pais N.º 379 (Junto Consulado Alemanha). Faro: 17 horas Concentração Praça da Liberdade - À Pontinha

Nova versão do MEC ainda muito longe de merecer acordo da FENPROF
Excluída que está, pelo MEC, a aprovação de um regime de vinculação extraordinária de docentes – que a FENPROF continua a exigir – prosseguiram na passada segunda-feira (12 de novembro) as negociações com vista à definição de regras para a realização de um concurso externo extraordinário de docentes. Na foto: a delegação sindical presente nas Laranjeiras / JPO
Nova versão apresentada pelo MEC (ver ficheiro anexo)
"Mudanças nos Quadros de Zona Pedagógica podem afectar 11 mil professores"

Mário Nogueira: “Será preciso termos muita força!"
O Secretário-Geral da FENPROF acusa o ministro da Educação de assumir o papel de "carrasco da Escola Pública". Para Mário Nogueira, em definitivo, "o governo PSD/CDS decretou a destruição da Escola Democrática porque quer construir as bases de um país ainda mais desigual, ainda mais injusto, em que o ferrete da discriminação e da segregação é aplicado quase à nascença". Para o dirigente da FENPROF, só a luta poderá parar este governo e a sua política. |
