
Porque se justifica agora uma manifestação dos Professores ?

Maior roubo de sempre!
As medidas fiscais constantes no Orçamento do Estado para 2013 representam o maior assalto fiscal aos trabalhadores, reformados e pensionistas da história da democracia.Pretendendo escamotear a brutal redução do rendimento da generalidade dos portugueses, o Governo, por via dos exemplos que fez transmitir pela comunicação social, propagandeia que a maioria dos trabalhadores irá ver aumentado o seu rendimento mensal líquido. Nas contas que publicou, o Governo omite deliberadamente que os trabalhadores portugueses, ao final do ano com repercussões em 2014, vão perder uma parte do seu rendimento anual.

MEC cria 67 mega-agrupamentos a meio do ano letivo!...
O MEC anunciou a criação de mais 67 mega-agrupamentos. A FENPROF, para além das objeções de fundo que tem relativamente a esta solução organizativa, denuncia as condições em que o processo está a avançar e alerta para as implicações, nomeadamente de âmbito pedagógico, de alterações da rede no decurso do ano letivo – facto insólito que fará inevitavelmente desestabilizar, desorganizar e agravar o já tão afetado clima das escolas.
Manif de 26 de janeiro: carta apelo aos professores
"Não podemos deixar que destruam as nossas vidas e o futuro. Vamos dar expressão à nossa inquietação e à nossa revolta!"
"Não podemos ficar calados perante tamanha catástrofe! O governo declarou guerra aos portugueses e, à educação e aos professores, dá lugar de destaque nessa declaração. Neste contexto, não podemos baixar os braços. Se o fizermos, eles irão arrasar-nos. Já deram provas disso e muito mais..." Dia 26 de janeiro, os professores estão na rua! Em força!
CGTP-IN promoveu encontro-debate em defesa da escola pública
Intervenção de Mário Nogueira, Secretário Geral da FENPROF e membro da C. Executiva da CGTP-IN
Síntese da intervenção de encerramento (Arménio Carlos, Secretário Geral da CGTP-IN)
Síntese da intervenção de Almerindo Janela Afonso (Universidade do Minho)
Síntese da intervenção de Paulo Sucena (CNE)
Síntese da intervenção de José Calçada (Presidente do Sindicato dos Inspetores de Educação)
Petição em defesa das funções sociais do Estado

FENPROF entrega ações nos tribunais
no sentido da aplicação aos docentes da diretiva comunitária que obriga à aprovação de normas para a conversão de contratos a termo em contratos sem termo

CGTP-IN: 7ª Conferência Nacional analisa ataque brutal a reformados e pensionistas
“Não somos portugueses para ficar de braços cruzados a ver o FMI, ou seja quem for, a dar cabo do nosso país!...”
Depois de o FMI ter recomendado ao governo a redução de professores, Mário Nogueira afirma à Antena1 que se trata de uma questão ideológica: “Não surpreende que a receita seja essa, isto é, que a receita seja ainda mais desemprego para os professores, introduzir finalmente a mobilidade especial nos professores, e privatizar o ensino – o que era uma coisa que já se calculava que este governo tinha por intenção."
"Reforma do Estado" promove terrorismo social (tomada de posição da CGTP-IN)
A culpa é nossa?! Só será se não acabarmos com esta pouca-vergonha!
Lutemos com todas as nossas forças, sob pena de a bicharada continuar a engordar à nossa custa e, gozando na nossa cara, ainda dizer que lamenta ou que o faz para nosso bem. É tempo de acabar com esta pouca-vergonha! / Mário Nogueira