
É imperativo agir e lutar para defender a escola pública e a profissão
FENPROF alerta para as consequências do corte de milhares de milhões de euros nas funções sociais do Estado, cujo impacto na Educação já se anuncia fortíssimo, enquanto, simultaneamente, o governo projeta e/ou já avança com outras medidas como sejam o desenvolvimento de processos de privatização ou de concessão a privados, uma ainda maior redução do número de docentes (com o recurso ao despedimento ou à mobilidade especial), acrescidas competências a transferir para os municípios em matéria de Educação e ainda a imposição de novos cortes salariais que se traduzirão no agravamento das já dificílimas condições de vida também dos professores.
Crato não pode continuar a fugir às responsabilidades!
"O senhor Ministro Nuno Crato não pode continuar a ser o buraco negro da Educação. Não pode continuar a fugir às responsabilidades. Tem que dar respostas, tem que ser claro e explicar o que está em preparação..."
São palavras de Mário Nogueira na conferência de imprensa de 8 de março (foto), em Lisboa, realizada após a reunião de dois dias do Secretariado Nacional da FENPROF. O dirigente sindical reiterou a necessidade de uma reunião urgente com o Ministro e anunciou um conjunto de ações de protesto e luta, e também de debate e reflexão, até junho, envolvendo, em todo o país, os educadores, professores e investigadores. "A luta é a resposta", garantiu./ JPO
Professores em ação! Cronologia de uma luta que não pára!
Marcar uma reunião e depois estar a 9700 quilómetros de distância…

Para o MEC de Nuno Crato, contra a escola pública tudo vale!
Nuno Crato é um inimigo da Escola Pública, razão por que não se coíbe de encontrar estratégias para a desvalorizar e destruir. Acontece que, ainda que tente mudar o regime jurídico do ensino particular e cooperativo, Nuno Crato esbarrará na Constituição da República Portuguesa… Esbarrará e cairá! (Cartoon de Henrique Monteiro/ JF)

Desenvolvimento sustentável e trabalho digno
José Janela, dirigente do Sindicato dos Professores da Zona Sul (SPZS/FENPROF), fará a intervenção de enquadramento do seminário.

Governo insiste numa política que despede os pais e nega o emprego aos filhos

Iniciativa Legislativa de Cidadãos pela «Protecção dos Direitos Individuais e Comuns à Água»
FENPROF esteve no MEC e exigiu a presença do Ministro
"Precisamos de saber o que pensa o Governo da situação a que chegámos e o que pretende fazer na educação, neste contexto marcado pela avaliação da troika e o corte de 4 000 milhões nas funções sociais do Estado" (Mário Nogueira, 26/02, MEC, Av. 5 de Outubro). / JPO
FENPROF exige negociação política e não só técnica (vídeo): declarações de Mário Nogueira aos jornalistas
FENPROF reiterou no MEC necessidade de o ministro dar a cara pelas políticas educativas (nota de Imprensa divulgada pelo Secretariado Nacional da FENPROF, 26/02/2013)

Recibos confirmam violentas quebras salariais que acumulam com corte de subsídios
É cada vez maior o número de docentes que tem de recorrer a segundo emprego, crescendo igualmente o número dos que pagam para trabalhar
Também os professores estão a ser vítimas de um autêntico roubo feito pelo governo português aos rendimentos do trabalho e aposentações. Um problema que tem na origem o facto de o governo português estar a roubar nestes rendimentos para entregar milhões de euros aos grandes interesses financeiros nacionais e internacionais, para pagar juros à troika e para tapar buracos profundos, alguns feitos de forma criminosa, dos quais o exemplo principal dá pelo nome BPN.