Contra o roubo nos salários e nas pensões, por serviços públicos de qualidade e em defesa dos postos de trabalho, milhares de trabalhadores da administração Pública manifestaram-se em Lisboa na passada sexta-feira (15 de março). Professores e educadores de todo o país marcaram presença saliente nesta acção, destacando com as suas mensagens a grave situação que se vive no ensino público.
Após a concentração no Marquês de Pombal, ao início da tarde, teve lugar o desfile até ao Ministério das Finanças. Das intervenções registadas no local, tanto de Arménio Carlos, Secretário Geral da CGTP-IN, como de Ana Avoila, Coordenadora da Frente Comum, destacou-se a firmeza da luta dos trabalhadores da Administração Pública, que lutarão até ao fim contra as políticas de desastre do Governo e do FMI, exigindo a concretização de alternativas apontadas ao desenvolvimento e progresso do país.
Contra o roubo nos salários e nas pensões, por serviços públicos de qualidade e em defesa do emprego, milhares de trabalhadores da Administração Pública manifestaram-se em Lisboa na passada sexta-feira (15 de março). Professores e educadores de todo o país marcaram presença saliente nesta acção, destacando com as suas mensagens a grave situação que se vive no ensino público.
"O Governo PSD/CDS, ao abrigo do relatório da troika, está a fazer terrorismo contra as funções sociais do Estado e contra os trabalhadores", denunciou Ana Avoila, Coordenadora da Frente Comum. Após a concentração no Marquês de Pombal, teve lugar o desfile até ao Ministério das Finanças. Das intervenções registadas no local, destacou-se a firmeza da luta dos trabalhadores da Administração Pública, que lutarão até ao fim contra as políticas de desastre do Governo, exigindo a sua demissão e a concretização de alternativas apontadas ao desenvolvimento e progresso do país. / JPO
Governo confirma que fracassou!
Contra o roubo nos salários e nas pensões, por serviços públicos de qualidade e em defesa do emprego, milhares de trabalhadores da Administração Pública manifestaram-se em Lisboa na passada sexta-feira (15 de março). Professores e educadores de todo o país marcaram presença saliente nesta acção, destacando com as suas mensagens a grave situação que se vive no ensino público.
"O Governo PSD/CDS, ao abrigo do relatório da troika, está a fazer terrorismo contra as funções sociais do Estado e contra os trabalhadores", denunciou Ana Avoila, Coordenadora da Frente Comum. Após a concentração no Marquês de Pombal, teve lugar o desfile até ao Ministério das Finanças. Das intervenções registadas no local, destacou-se a firmeza da luta dos trabalhadores da Administração Pública, que lutarão até ao fim contra as políticas de desastre do Governo, exigindo a sua demissão e a concretização de alternativas apontadas ao desenvolvimento e progresso do país. / JPO
Governo confirma que fracassou!
Numa afirmação de grande responsabilidade cívica e política, os trabalhadores da Administração Pública reafirmaram, nesta acção, a necessidade de defender, dignificar e valorizar os serviços públicos – da educação à saúde, da segurança social à justiça, passando pela segurança e pelas estruturas de apoio ás populações nas localidades .
Naturalmente, essa orientação está ligada ao respeito pelos que asseguram esses serviços, “matéria” que Coelho e companhia ignoram por completo.
Por isso se ouviram na jornada de 15 de março palavras de ordem contra o ataque que o Governo e a troika dirigem contra a Administração Pública. E "está na hora, está na hora do Governo ir embora", acabou por ser uma das mais ouvidas no percurso até ao Terreiro do Paço.
A segurança no emprego é uma prioridade. As políticas de desastre que prometem mais instabilidade, mais precariedade e mais desemprego – e a educação, recorde-se, é um dos alvos preferidos – vão continuar a ser combatidas, com crescente dinamismo. A luta é de todos!
“Vivemos um período muito difícil. Os desafios da unidade e do envolvimento de todos na luta são muito fortes. Os trabalhadores da administração pública mostram estar ao nível destes desafios”, sublinhava um professor da Grande Lisboa aos jornalistas que acompanharam o desfile até ao Ministério das Finanças.
Ninguém cruza os braços
Vitor Gaspar pode estar ausente ou fingir que não percebe do que se passa no país, Passos Coelho pode vir com conversa fiada, Paulo Portas pode colocar a máscara da demagogia, que os trabalhadores continuarão, com determinação, a lutar contra o roubo de salários e pensões, contra o aumento brutal da carga fiscal, contra retirada de direitos e as crescentes ameaças de privatização dos serviços públicos, contra o esvaziamento da ADSE. Ninguém cruza os braços! / JPO
Fotos: J. Caria