1.º Ciclo Ensino Básico
MUNICIPALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO

FENPROF reuniu com o MEC e mantêm-se as razões para o protesto dos Professores

27 de novembro, 2014

O governo mantém o secretismo em que tem vindo a desenvolver este processo, nomeadamente quando se recusa a divulgar os concelhos onde realiza negociações com as câmaras municipais. Diz o governo que, para além das câmaras municipais, conhecem o processo todos os diretores e presidentes dos conselhos gerais das escolas e agrupamentos envolvidos. Continua sem explicação o facto de os professores permanecerem afastados da discussão desta importante matéria para a Escola Pública e para a profissão docente.

Declarações do Secretário Geral da FENPROF à saída da reunião [VIDEO]

Regulamento da Conferência

12 de fevereiro, 2014

Imagens da iniciativa

08 de novembro, 2013

Concentração junto ao MEC

Horários do 1º Ciclo: professores exigem reposição da legalidade (inclui vídeo)

01 de novembro, 2013

"As pausas são parte integrante do horário de trabalho. A lei é clara!", sublinhou Mário Nogueira na concentração realizada frente ao MEC (7/11/2013). O Ministério da Educação descaracterizou o princípio da inclusão das pausas no horário. A mobilização dos professores com a sua luta é o único caminho, destaca a FENPROF, que entregou no MEC 88 exemplos de horários com várias horas a mais, que constituem verdadeiros abusos e absurdos pedagógicos. / JPO

Imagens da concentração frente ao MEC

Vídeo

Delegação da FENPROF entrega esta quinta-feira (14h00) abaixo-assinado no MEC (Av. 5 de outubro)

Milhares de professores manifestam a sua oposição ao agravamento do horário letivo no 1.º Ciclo do Ensino Básico

02 de outubro, 2013

Secretário de Estado marcou, finalmente, reunião que foi diariamente solicitada desde há 15 dias.

Mais informação

Nota à comunicação social

09 de setembro, 2013

ABAIXO-ASSINADO

Contra o aumento da componente letiva no 1º CEB

06 de setembro, 2013

A FENPROF põe à subscrição de todos os professores um abaixo-assinado dirigido ao Ministro da Educação e Ciência, que deve ser recolhido até 13 de setembro para posterior entrega com a maior brevidade.

>> Assina online e/ou descarrega o PDF para subscrição pelos colegas da tua escola/agrupamento

Nota à comunicação social (9/09/2013)

1º ciclo do ensino básico

A propósito do intervalo de meia hora

01 de agosto, 2013

Logo que foi publicado o Despacho normativo n.º 7/2013, de 4 de junho, foram feitas interpretações que levaram algumas escolas a entender que a meia-hora do intervalo dos professores deixaria de ser letiva, logo, teria de ser compensada no final do dia com mais meia hora de atividade letiva. No entanto, de acordo com as leis gerais do trabalho, as pausas na atividade laboral não podem deixar de ser consideradas no número de horas dessa atividade, o que deixaria de acontecer.
 

Não vamos deixar!

Para o MEC, chegou a vez de cortar no 1.º Ciclo para despedir Professores

16 de julho, 2013

"Não podemos aceitar esta completa desorganização e descaraterização do 1.º Ciclo do Ensino Básico", alerta a FENPROF.

PROFESSORES, MOTORES DA LUTA E DAS SUAS CONQUISTAS!

Saudação aos professores pelos resultados positivos que a sua luta tornou possíveis!

29 de junho, 2013

Os professores portugueses desenvolveram um dos seus mais fortes processos de luta e fizeram-no de forma irrepreensível. A grande determinação que esteve presente ao longo de 18 dias, nos quais realizaram greve às avaliações (inviabilizando mais de 95% das reuniões previstas), participaram numa enorme Manifestação Nacional e realizaram uma das maiores e mais significativas greves nacionais, foi essencial para a obtenção dos compromissos que o MEC foi obrigado a assumir na ata de conclusão das negociações. 

Aos Professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico

Sem Título

28 de junho, 2013

Face a dúvidas existentes quanto ao esclarecimento constante no número 6 do documento divulgado "Informação aos Professores 1.º CEB", reformulou-se o documento que se encontra, agora, em versão final.

Documento em versão PDF

ATENÇÃO, PROFESSORES DO 1.º CEB!

Sem Título

27 de junho, 2013

Face a algumas dúvidas que têm sido colocadas por colegas do 1.º Ciclo do Ensino Básico e que decorrem de interpretações incorretas que estarão a ser feitas em alguns agrupamentos de escolas, a FENPROF responde a algumas das questões mais frequentemente colocadas.  

Recordam tempos de má memória para a história da Educação

FENPROF contra os exames do 4.º ano

10 de abril, 2013

Pela calada e sem negociação, MEC publica despacho sobre a Organização do Ano Letivo 2012-2013

05 de junho, 2012

Sem que tenha havido qualquer processo de negociação ou, sequer, audição, o MEC fez hoje publicar em Diário da República, por via eletrónica, o Despacho normativo n.º 13-A/2012, de 5 de junho

Ver despacho normativo n.º 13-A/2012:
http://dre.pt/pdfdia2s/10902.pdf.

Nota à Comunicação Social, 19/08/2010

Prepotência, demagogia e desrespeito marcam processo de encerramento de escolas do 1º Ciclo

19 de agosto, 2010

A forma como foi divulgada a lista de 701 escolas que, em princípio, já não abrirão em Setembro corresponde ao culminar de um processo marcado por uma atitude prepotente em que o desrespeito e a demagogia do ME e do Governo estiveram sempre presentes, sublinha uma nota de imprensa divulgada pela FENPROF. Fica claro, pela reacção de surpresa de diversos autarcas, que muitos municípios não deram o seu aval ao encerramento imposto e que, em inúmeros casos, as verbas que o governo transferirá ficam muito aquém do necessário. Exemplo disso, é o que já se conhece em Lamego, cuja Câmara Municipal terá de arcar com cerca de 80% da despesa acrescida com transportes.

Dia 17 de Junho (quinta-feira)

Reordenamento da rede escolar: FENPROF no ME para exigir esclarecimentos e respostas concretas

16 de junho, 2010

Neste encontro, na 5 de Outubro, a FENPROF reafirmará o seu desacordo com o designado reordenamento da rede, que se encontra em curso, não porque não entenda ser necessário um verdadeiro reordenamento, mas porque o que está a acontecer trata-se apenas da concretização de decisões políticas que não têm em conta a realidade do terreno, as posições das comunidades locais, as posições dos órgãos das escolas e a opinião dos pais e encarregados e educação. Encerrar uma escola por apenas contar com 20 e não com 21 alunos, sem ter em conta as respostas educativas e sociais que serão prestadas às crianças, e a sua qualidade, é inaceitável, sublinha uma nota de imprensa da FENPROF.

ANMP diz que muitos municípios não estão a aceitar fechos propostos pelo ME

Autarquias rejeitam encerramentos de escolas com menos de 20 alunos

15 de junho, 2010

Valorização do 1º Ciclo não passa por encerrar escolas: delegação sindical no ME

FENPROF entrega 10 000 assinaturas em defesa da melhoria das condições de exercício da profissão e de aprendizagem

08 de junho, 2010

A FENPROF promoveu um abaixo-assinado junto dos professores do 1º Ciclo do Ensino Básico, que entregou no Ministério da Educação (Av. 5 de Outubro) no 9 de Junho (foto). A valorização deste sector importantíssimo no conjunto dos que constituem o nosso sistema educativo, não passa pelo encerramento das escolas. Passa, isso sim, pela adopção de medidas que contribuam para melhorar as condições de trabalho e de ensino-aprendizagem no 1º Ciclo, mas essas parecem não fazer parte do rol de medidas que constam da agenda do Governo. / LL e JPO

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Título de Especialista

Decreto Lei nº 206/2009

23 de abril, 2010

Sem Título

23 de abril, 2010

Esta quinta-feira, 11 de Março, às 17h00

Profissionais das AECs protestam em frente ao ME

10 de março, 2010

Futuros governo e executivos municipais não podem continuar a pactuar com situações imorais e ilegais, sublinha a FENPROF em Declaração apresentada em Coimbra

AECs: é preciso que se cumpra a lei e se corrijam abusos

06 de outubro, 2009

"FENPROF lança também, e fá-lo neste importante momento, "em cima" das eleições autárquicas, um desafio aos candidatos de todos os partidos políticos (e, naturalmente, aos futuros executivos municipais): que assumam, perante os munícipes e os "técnicos" das AEC - que, na esmagadora maioria dos casos, são professores- que na promoção directa ou indirecta destas actividades não haverá lugar para recibos verdes, exigindo a celebração de contratos de trabalho; que os salários corresponderão ao valor legalmente estabelecido; que o processo de selecção dos "técnicos" obedecerá a critérios claros, objectivos e universais. Estas garantias de seriedade, transparência e qualidade têm grande importância, na medida em que o tempo de serviço prestado nestas actividades é considerado para efeito dos concursos de colocação de professores nas escolas públicas" (da Declaração da FENPROF apresentada na manhã de 7 de Outubro, em Coimbra, por Mário Nogueira)