1.º Ciclo Ensino Básico
Recordam tempos de má memória para a história da Educação

FENPROF contra os exames do 4.º ano

10 de abril, 2013

Pela calada e sem negociação, MEC publica despacho sobre a Organização do Ano Letivo 2012-2013

05 de junho, 2012

Sem que tenha havido qualquer processo de negociação ou, sequer, audição, o MEC fez hoje publicar em Diário da República, por via eletrónica, o Despacho normativo n.º 13-A/2012, de 5 de junho

Ver despacho normativo n.º 13-A/2012:
http://dre.pt/pdfdia2s/10902.pdf.

Nota à Comunicação Social, 19/08/2010

Prepotência, demagogia e desrespeito marcam processo de encerramento de escolas do 1º Ciclo

19 de agosto, 2010

A forma como foi divulgada a lista de 701 escolas que, em princípio, já não abrirão em Setembro corresponde ao culminar de um processo marcado por uma atitude prepotente em que o desrespeito e a demagogia do ME e do Governo estiveram sempre presentes, sublinha uma nota de imprensa divulgada pela FENPROF. Fica claro, pela reacção de surpresa de diversos autarcas, que muitos municípios não deram o seu aval ao encerramento imposto e que, em inúmeros casos, as verbas que o governo transferirá ficam muito aquém do necessário. Exemplo disso, é o que já se conhece em Lamego, cuja Câmara Municipal terá de arcar com cerca de 80% da despesa acrescida com transportes.

Dia 17 de Junho (quinta-feira)

Reordenamento da rede escolar: FENPROF no ME para exigir esclarecimentos e respostas concretas

16 de junho, 2010

Neste encontro, na 5 de Outubro, a FENPROF reafirmará o seu desacordo com o designado reordenamento da rede, que se encontra em curso, não porque não entenda ser necessário um verdadeiro reordenamento, mas porque o que está a acontecer trata-se apenas da concretização de decisões políticas que não têm em conta a realidade do terreno, as posições das comunidades locais, as posições dos órgãos das escolas e a opinião dos pais e encarregados e educação. Encerrar uma escola por apenas contar com 20 e não com 21 alunos, sem ter em conta as respostas educativas e sociais que serão prestadas às crianças, e a sua qualidade, é inaceitável, sublinha uma nota de imprensa da FENPROF.

ANMP diz que muitos municípios não estão a aceitar fechos propostos pelo ME

Autarquias rejeitam encerramentos de escolas com menos de 20 alunos

15 de junho, 2010

Valorização do 1º Ciclo não passa por encerrar escolas: delegação sindical no ME

FENPROF entrega 10 000 assinaturas em defesa da melhoria das condições de exercício da profissão e de aprendizagem

08 de junho, 2010

A FENPROF promoveu um abaixo-assinado junto dos professores do 1º Ciclo do Ensino Básico, que entregou no Ministério da Educação (Av. 5 de Outubro) no 9 de Junho (foto). A valorização deste sector importantíssimo no conjunto dos que constituem o nosso sistema educativo, não passa pelo encerramento das escolas. Passa, isso sim, pela adopção de medidas que contribuam para melhorar as condições de trabalho e de ensino-aprendizagem no 1º Ciclo, mas essas parecem não fazer parte do rol de medidas que constam da agenda do Governo. / LL e JPO

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Título de Especialista

Decreto Lei nº 206/2009

23 de abril, 2010

Sem Título

23 de abril, 2010

Esta quinta-feira, 11 de Março, às 17h00

Profissionais das AECs protestam em frente ao ME

10 de março, 2010

Futuros governo e executivos municipais não podem continuar a pactuar com situações imorais e ilegais, sublinha a FENPROF em Declaração apresentada em Coimbra

AECs: é preciso que se cumpra a lei e se corrijam abusos

06 de outubro, 2009

"FENPROF lança também, e fá-lo neste importante momento, "em cima" das eleições autárquicas, um desafio aos candidatos de todos os partidos políticos (e, naturalmente, aos futuros executivos municipais): que assumam, perante os munícipes e os "técnicos" das AEC - que, na esmagadora maioria dos casos, são professores- que na promoção directa ou indirecta destas actividades não haverá lugar para recibos verdes, exigindo a celebração de contratos de trabalho; que os salários corresponderão ao valor legalmente estabelecido; que o processo de selecção dos "técnicos" obedecerá a critérios claros, objectivos e universais. Estas garantias de seriedade, transparência e qualidade têm grande importância, na medida em que o tempo de serviço prestado nestas actividades é considerado para efeito dos concursos de colocação de professores nas escolas públicas" (da Declaração da FENPROF apresentada na manhã de 7 de Outubro, em Coimbra, por Mário Nogueira)

2ª Alteração ao DL 74/2006 (Provas e graus académicos) - Doutoramento

Decreto-Lei nº 230/2009 de 14 de Setembro

29 de setembro, 2009

Aposentação de Docentes em Regime de Monodocência

26 de junho, 2009

A Assembleia da República aprovou ontem, dia 25 de Junho, o Projecto de Lei n.º 663/X ("Institui um regime especial de aposentação para educadores de infância e professores do 1.º ciclo do ensino básico do ensino público em regime de monodocência que concluíram o curso de magistério primário e educação de infância em 1975 e 1976") e o Projecto de Lei .º 764/X, sobre "Regime especial de aposentação para os educadores de infância e professores do 1.º ciclo do ensino básico do ensino público, em regime de monodocência possuindo, em 31 de Dezembro de 1989, 13 ou mais anos de serviço docente".
O SPGL e a FENPROF congratulam-se com a aprovação unânime destes diplomas.

Sexta-feira, dia 29 de Maio

AR vota eventual resolução do problema da aposentação de docentes em regime de monodocência

27 de maio, 2009

A Assembleia da República vota na próxima 6ª feira, dia 29 de Maio, dois projectos de Lei, apresentados pelos grupos parlamentares do PS e do PCP, para solucionar o problema da aposentação dos docentes que leccionam em regime de monodocência e terminaram os seus cursos até ao ano lectivo de 1975/76. Estes docentes, até 2005, encontravam-se abrangidos por um regime excepcional de aposentação que, por imposição do Ministério da Finanças, deixou de se lhes aplicar, apesar de não ser essa a posição do Ministério da Educação, na sequência do processo negocial que, a esse propósito, decorreu em 2005 com a participação da FENPROF.

Nota de imprensa da FENPROF de 18/05/2009

Provas de aferição do ensino básico: ME perverte objectivo e procura remeter para as escolas responsabilidades que são suas!

18 de maio, 2009

Por parte dos professores e das escolas, tem sido notória a crítica de que, das conclusões retiradas dos resultados obtidos, nunca resultou um reforço de recursos capazes de contribuírem para combater os constrangimentos identificados. Tal denuncia que a equipa do ME pretende que as referidas provas sejam mais um mecanismo de avaliação e responsabilização das escolas e dos professores do que, realmente, uma verdadeira avaliação do sistema educativo de onde deveria resultar, sobretudo, a assunção de responsabilidades políticas. Esta intenção, que a FENPROF rejeita e repudia, fica muito clara pelo facto de o ME remeter para as escolas, e só para estas, a incumbência de montar estratégias de superação das dificuldades dos alunos, pretensamente diagnosticadas através das classificações por eles obtidas.

Título académico de agregado

Drecreto-Lei nº 239/2007 de 19 de Junho

20 de março, 2009

Alteração ao DL 74/2006 (Provas e graus académicos)

Decreto-Lei nº 107/2008 de 25 de Junho

20 de março, 2009

Altera e republica o DL 74/2006 - Regime Jurídico dos graus e diplomas do ensino superior

Decreto- Lei nº 63/2016 de 13 de Setembro

20 de março, 2009

Telenovela, propaganda ou um relatório que, afinal, nunca foi da OCDE...

O que se diz na imprensa: PS modifica texto online sobre "relatório da OCDE"

28 de janeiro, 2009

Exige-se mais investimento e medidas adequadas (nota de imprensa do Secretariado Nacional da FENPROF de 26/01/2009)

Resultados no 1º Ciclo do Ensino Básico muito longe do desejável!

26 de janeiro, 2009

Como a FENPROF sempre denunciou, a falta de financiamento do sector, a ausência de regras claras sobre o exercício de competências, a degradação física dos espaços, a penúria no que respeita a material, exigiam que fosse levado por diante um Plano Nacional de Emergência para Requalificação do 1.º Ciclo do Ensino Básico, sob pena de este sector deixar de cumprir o seu papel, o que já fazia com extrema dificuldade. Este Plano é, aliás, uma exigência firme da FENPROF e dos professores e educadores.

Carta da FENPROF ao Primeiro Ministro, com conhecimento ao Ministro das Finanças e à Ministra da Educação (19/09/2008)

Aposentação de docentes em regime de monodocência - regime excepcional em fase de transição

22 de setembro, 2008


FENPROF já teve conhecimento de horários ilegais por violação dos limites e regras consagrados no Despacho n.º 19.117/2008, de 17 de Julho

Horários dos professores e educadores: regras e limites legalmente estabelecidos têm de ser cumpridos e respeitados

09 de setembro, 2008

Na elaboração dos horários dos docentes, lembra a FENPROF, nunca o conjunto das três componentes poderá ultrapassar as 35 horas semanais, tendo de ser respeitados os seguintes limites e regras legalmente estabelecidos:

Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico:

 

  • Componente lectiva - 25 horas;

  • Componente não lectiva de estabelecimento - máximo de 2 horas *;

  • Componente de trabalho individual - mínimo de 8 horas**.

2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e Ensino Secundário:

 

  • Componente lectiva - entre 22 e 14 horas (de acordo com artigos 77.º e 79.º do ECD);

  • Componente não lectiva de estabelecimento - máximo de 2 ou 3 horas (consoante o docente tenha mais ou menos de 100 alunos, a que, apenas, podem acrescer as horas de redução ao abrigo do artigo 79.º do ECD) *;

  • Componente de trabalho individual - mínimo de 11 ou 10 horas** (consoante o docente tenha mais ou menos de 100 alunos).

* Terão de ser deduzidas as horas referentes a acções de formação contínua, de acordo com artigo 6.º, n.º1, alínea n).
** Inclui reuniões, mas apenas as "que decorram de necessidades ocasionais".

MINUTAS DE RECLAMAÇÃO NO CASO DE HORÁRIO ILEGAL:

Nota de imprensa da FENPROF (23/05/2008)

"Recibos verdes" nas A.E.C. - Acusações do ME aos municípios não resolvem grave problema

23 de maio, 2008

O Secretário de Estado da Educação responsabilizou os municípios portugueses pela situação de extrema precariedade que atinge milhares de docentes que trabalham na actividade de enriquecimento curricular (AEC). Como a FENPROF denunciou, são cerca de 15.000 docentes que, contratados directa ou "indirectamente pelas Câmaras Municipais, têm horários semanais de 6 a 10 horas, são pagos a "recibo verde", fazem centenas de quilómetros por mês à sua custa e recebem "salários" de vergonha, sendo pagos à hora e apenas nos dias em que o estabelecimento de ensino está aberto.A FENPROF responsabilizou politicamente o Ministério da Educação pela situação, ao limitar-se a transferir uma verba exígua para os municípios e por, a partir daí, lavar as mãos pelo que se passa no interior das escolas públicas do 1º Ciclo, ameaçando estender-se, já em Setembro, ao 2º Ciclo.

FENPROF exige do governo e das Autarquias respeito pela Lei e pelos Professores

Grau zero da estabilidade docente: milhares de professores das "AEC" pagos a recibo verde!

20 de maio, 2008

É um escândalo da mesma natureza, mas de dimensão ainda maior do que o das "Novas Oportunidades". Os cerca de 15.000 docentes que trabalham nas Actividades de Enriquecimento Curricular (AEC) têm, na esmagadora maioria, contrato de prestação de serviço (vulgo, "recibos verdes") e horários de seis a dez horas semanais, o que configura grande precariedade, sujeita a lamentáveis formas de exploração da função docente. A esta situação acrescem, ainda, grandes diferenças no que respeita ao cálculo das remunerações e aos períodos de contratação, para além da obrigatoriedade de os docentes se deslocarem graciosamente, entre diferentes escolas, algumas a distâncias significativas.