
"Sairemos daqui mais fortes, mais conhecedores de outras realidades"

"Acção Sindical contra as políticas neoliberais e os planos de austeridade na Europa"
6º Congresso da IE: defender a Escola Pública de qualidade é a prioridade!



O retrato de um Governo autista e autocrático!
Um Ministério da Educação irredutível põe em risco a manutenção de cursos de língua e cultura portuguesas, não respeitando os acordos que assinou com Estados envolvidos, nem respeita os professores que ele mesmo colocou no Ensino Português, no Estrangeiro, e vira do avesso a vida de mais de uma vintena de professores espalhados pela Alemanha, Canadá, Estados Unidos da América e Austrália. Entretanto, em reunião com o senhor Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas e a senhora Presidente do Instituto Camões, tinha sido acordado com o SPE/FENPROF, a constituição de um grupo de trabalho que procuraria, junto do Ministério da Educação estabelecer uma ponte que desse lugar à elaboração de um quadro legal, que permitisse aos professores envolvidos, continuar nos seus lugares de trabalho no EPE. Tanto a SECP como o ICA cumpriram o que tinham prometido

Uma redução drástica na rede horária em perspectiva
Por informações que têm vindo a ser recolhidas pelo SPE junto do Instituto Camões, importa informar os professores a trabalhar no Ensino Português no Estrangeiro do desenrolar do processo de organização do próximo ano lectivo. Em primeiro lugar, como sublinha uma nota do SPE assinada por Carlos Pato, Secretárioo Geral do Sindicato, "nenhum horário foi ainda homologado pelo simples facto de, segundo informação não confirmada oficialmente, ter somente reunido o Conselho Estratégico. Como é do conhecimento de todos os professores, o despacho que define a rede horária aprovada, carece do acordo dos três ministérios envolvidos, o que ainda não se efectivou. Tal situação levou a que o SPE/FENPROF não se tivesse ainda manifestado publicamente dado não estar na posse de elementos que permitissem uma informação credível."

Homologado o Regulamento Interno de Avaliação do Desempenho dos Docentes no Ensino Português no Estrangeiro
Por informação obtida esta noite (18/04/2011), junto do Instituto Camões, foi finalmente homologado o Regulamento Interno de Avaliação do Desempenho dos Docentes, no Ensino Português no Estrangeiro. Dizemos finalmente, pois era algo que há muito tinha sido prometido e, ainda pelo facto de, com o atraso verificado, todos os prazos nele constantes, terem derrapado, tal como o deficit das contas públicas em Portugal! É certo que não podemos assacar as culpas ao ICA, mas sim, à máquina burocrática e perra, da Administração Pública e, quiçá…., das Finanças, que foram céleres em retirar dos nossos salários as quantias que a cada um doem, mas que, quando necessária e uma urgente, agilidade processual, têm outra “mudança” engrenada.Foi comunicado às Coordenações de Ensino o prazo para colocarem em execução o procedimento da auto-avaliação. O relatório, que será materializado através do preenchimento da ficha respectiva, via intranet, será disponibilizado a partir do dia 20 de Abril, correndo o prazo (entretanto dilatado devido ao período da Páscoa) até ao dia 4 de Maio..
Escola Secundária com 3º ciclo da Lousã
Agrupamento Gualdim Pais - Pombal
Corrigir os erros do passado e do presente para assegurar estabilidade a partir de Setembro nas escolas
Como destaca a resolução aprovada no passado dia 26 de Março, pelo Conselho Nacional, "no actual contexto político", a FENPROF considera "muito importante o debate com os professores e educadores, logo no início do terceiro período lectivo, com vista à construção de propostas que serão apresentadas aos partidos políticos para que as incluam nos seus programas e compromissos eleitorais. Corrigir muitos dos erros tomados no passado e no presente, para que não constranjam a organização e funcionamento das escolas no início do próximo ano lectivo, exigirá um grande esforço de todos ainda no ano em curso". A FENPROF, sublinha o CN, "estará disponível para intervir nesse processo de (re)construção". As principais conclusões da reunião do órgão máximo da Federação entre Congressos, presidida por João Cunha Serra, foram apresentadas em conferência de imprensa (foto), em que participaram Mário Nogueira, Secretário Geral e outros dirigentes da FENPROF (António Avelãs, Manuela Mendonça e Marília Azevedo).
Corrigir os erros do passado e do presente para assegurar estabilidade a partir de Setembro nas escolas
Como destaca a resolução aprovada no passado dia 26 de Março, pelo Conselho Nacional, "no actual contexto político", a FENPROF considera "muito importante o debate com os professores e educadores, logo no início do terceiro período lectivo, com vista à construção de propostas que serão apresentadas aos partidos políticos para que as incluam nos seus programas e compromissos eleitorais. Corrigir muitos dos erros tomados no passado e no presente, para que não constranjam a organização e funcionamento das escolas no início do próximo ano lectivo, exigirá um grande esforço de todos ainda no ano em curso". A FENPROF, sublinha o CN, "estará disponível para intervir nesse processo de (re)construção". As principais conclusões da reunião do órgão máximo da Federação entre Congressos, presidida por João Cunha Serra, foram apresentadas em conferência de imprensa (foto), em que participaram Mário Nogueira, Secretário Geral e outros dirigentes da FENPROF (António Avelãs, Manuela Mendonça e Marília Azevedo).
"Cresce de importância a Marcha Nacional pela Educação"
"Cresce de importância a Marcha Nacional pela Educação, a realizar no próximo dia 2 de Abril, em Lisboa. Além de professores, educadores, psicólogos, inspectores de educação e ensino, pessoal não docente, estudantes, pais e encarregados de educação, teremos nesta grande acção muitos outros cidadãos que acreditam que a escola pública faz a diferença.Vamos todos fazer a maior marcha de sempre em defesa da qualidade da educação e do ensino. Vamos defender a escola e o futuro do país".
São palavras de Mário Nogueira na conferência de imprensa que as organizações promotoras da Marcha realizaram no passado dia 25 de Março, numa unidade hoteleira de Lisboa. Isto no mesmo dia em que a Assembleia da República "chumbou" o burocrático modelo de avaliação que o ME de Isabel Alçada vinha impondo às escolas. / JPO