Negociação

ME em marcha atrás?

14 de março, 2008

Reunião na 5 de Outubro (11/03/2008)

FENPROF apresentou ao ME exigências imediatas da Marcha da Indignação

11 de março, 2008

 

Nota do SN da FENPROF (6/03/2008)

Negociação suplementar das fichas de avaliação terá lugar no dia 11

06 de março, 2008

Confirma-se, assim, também por esta via, não estarem criadas as condições para as escolas avançarem com a aprovação dos designados "instrumentos de registo" e "indicadores de medida", visto que não está fixado, ainda, o peso relativo de cada parâmetro de avaliação, nem os itens que os preenchem. Aliás, se o ME afirmasse o contrário, estaria a confirmar que, afinal, a negociação é mesmo uma farsa e que acontece por razões de ordem formal.

Parecer da Federação

Fichas de avaliação e ponderação dos itens: ME sem respostas e sem saber como aplicar a avaliação neste ano lectivo

21 de fevereiro, 2008

Na reunião realizada (22/02/2008), uma vez mais, a FENPROF contestou a forma como o ME procura contornar a lei e as decisões dos Tribunais, induzindo as escolas a incorrerem em ilegalidades. De novo, a FENPROF insistiu na impossibilidade de as escolas avançarem com os procedimentos internos de avaliação sem que, antes, tenham sido criadas condições para se reorganizarem, designadamente aprovando as indispensáveis alterações aos seus projectos educativos, projectos curriculares de escola, planos anuais de actividades e regulamentos internos.

Regime jurídico de direcção e gestão escolar

Mais um diploma imposto pelo Governo de forma arbitrária e prepotente

21 de fevereiro, 2008


O projecto aprovado em Conselho de Ministros (21/02/2008) consubstancia mais uma afronta aos professores, ao retirar-lhes espaços de participação e intervenção na direcção e gestão das escolas, desta forma desvalorizando os saberes e o trabalho dos profissionais da educação. Esta é uma perspectiva que percorre todo o diploma, pese embora o recuo táctico do Governo quanto à impossibilidade de um docente vir a presidir ao conselho geral... proposta que, de tão absurda e injustificável, o Governo dificilmente teria condições para manter.

Nota do Secretariado Nacional (13/02/2008)

FENPROF apresentou propostas no ME para solucionar situação dos docentes declarados "incapacitados"

13 de fevereiro, 2008


A delegação da FENPROF informou o ME do deferimento da 3ª providência cautelar (2ª do TAF de Lisboa) que suspende o processo de avaliação do desempenho e reclamou pelo facto de a Senhora Ministra, com as suas declarações, estar a induzir as escolas a incorrerem em ilegalidade, aprovando instrumentos internos de avaliação, apesar da execução dos despachos que determinam a sua aprovação se encontrarem suspensos.

A primeira foi já entregue no Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra (foto), no dia 4 de Fevereiro

FENPROF entrega Providências Cautelares que visam parar ilegalidade e irregularidades no processo de avaliação dos professores

01 de fevereiro, 2008

A FENPROF entregou no dia 4 de Fevereiro, ao princípio da tarde, no Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra, a primeira de quatro providências cautelares que têm por objectivo estancar as ilegalidades e irregularidades que o ME está a impor para que as escolas implementem, ainda que da forma mais desqualificada, o processo de avaliação do desempenho dos professores. O secretário-geral da FENPROF fez uma declaração pública nesta ocasião. "O ME não pode continuar a agir a seu bel-prazer, sem regras, sem limites, sem lei", sublinhou Mário Nogueira em diálogo com os profissionais da comunicação social. Entretanto, foram já entregues providências cautelares em Lisboa e Beja (7 de Fevereiro) e no Porto (8 de Fevereiro), respectivamente, pelo  SPGL, SPZS e SPN.


Carta enviada à IGE no dia 1 de Fevereiro

Avaliação de Desempenho

01 de fevereiro, 2008

Gestão das escolas: posições da FENPROF sustentadas em mais de 30 000 assinaturas recolhidas em todo o País

31 de janeiro, 2008

 

  • Parecer da FENPROF

    A FENPROF entregou no ME (fotos) o seu parecer sobre o projecto do Governo.O documento da Federação foi construído após a realização de inúmeras reuniões com professores, órgãos de gestão das escolas, organizações representativas de pais e encarregados de educação, Conselho das Escolas, Federação de Sindicatos da Função Pública e Comissão Parlamentar de Educação.

  • Posição da CGTP-IN

"Convidando, nesse sentido, avaliadores nacionais ou internacionais, validados pelas duas partes" (ME e organizações representativas dos docentes)

FENPROF propõe avaliação externa das medidas tomadas pelo ME

11 de dezembro, 2007

A Federação Nacional dos Professores apresentou, por escrito, à Ministra da Educação, uma proposta para a realização de uma avaliação externa das medidas tomadas pelo ME. O documento do Secretariado Nacional foi também apresentado aos profissionais da comunicação social por Mário Nogueira, após a reunião que decorreu na manhã e princípio da tarde de 12 de Dezembro, no auditório do Conselho Nacional de Educação (CNE), em Lisboa. "Uma análise séria, rigorosa e independente dessas medidas contribuirá para demonstrar os verdadeiros resultados" dessas medidas, destaca a FENPROF.

Entregue no Ministério e divulgada à comunicação social (29/11/2007)

Declaração final global da FENPROF sobre o primeiro processo de regulamentação do ECD

29 de novembro, 2007

 A FENPROF avalia de forma muito negativa este processo que deveria ter sido, de facto, negocial. Todavia, a negociação esgotou-se nos aspectos formais e no número de reuniões realizadas, não passando, como deveria ter acontecido, pela alteração da atitude e disponibilidade dos responsáveis do Ministério da Educação.

Lutar contra o "ECD do ME" e por uma alternativa que dignifique e valorize os docentes é uma das prioridades da acção da FENPROF

Regulamentação do "ECD do ME" não só confirma como agrava o que tem de negativo

21 de novembro, 2007

 

As organizações sindicais estão na disposição de aguardar a marcação da reunião pretendida até final do mês de Novembro. Na ausência de resposta recorrerão a outros órgãos de soberania, designadamente à AR

Plataforma Sindical dos Professores continua à espera da reunião com Primeiro Ministro

21 de novembro, 2007

 Mário Nogueira representou a FENPROF na conferência de imprensa da Plataforma Sindical dos Professores (21/11/2007, Lisboa)

Prova de ingresso na profissão docente: Governo continua a tomar medidas para disfarçar o indisfarçável

09 de novembro, 2007

A justificação "oficial" para esta prova tem sido a falta de confiança na qualidade da formação inicial conferida pelas instituições de ensino superior. Contudo, se assim fosse, então o que teria de ser promovido seria um processo de efectiva fiscalização e avaliação das instituições, obrigando-as, quando necessário, a reestruturarem os seus cursos."A má qualidade da formação tem que ser combatida na origem e não através de exames de selecção em que um candidato com, por exemplo, 18 num exame e 13 noutro, fica de fora e já não pode ser professor. Isso é atacar o lado mais fraco, continuando a pactuar com lobbies que estão instalados no sistema", sublinhava o secretáruo-geral da FENPROF numa recente iniciativa sindical

Posição da FENPROF sobre o projecto de portaria que regulamenta o Artigo 109º - dispensas para formação

Formação contínua de professores: ME põe em causa direito inalienável dos docentes

07 de novembro, 2007

A FENPROF aproveitou esta reunião para se esclarecer sobre o pagamento da formação contínua. Actualmente apenas são financiadas as acções que incidam sobre a área das novas tecnologias e as bibliotecas. Ora, de acordo com o ECD, 2/3 da formação apresentada pelos docentes no momento da sua avaliação (de dois em dois anos) terá de incidir sobre conteúdos de natureza científico-didáctica relacionados com as áreas curriculares leccionadas. Ou seja, em áreas de formação que não são financiadas.

FENPROF divulga posição

Aplicação do regime de mobilidade especial aos docentes declarados "incapacitados" para o exercício de funções docentes"

24 de outubro, 2007


FENPROF tem uma proposta em que defende que, como regra, os docentes devem permanecer colocados nas escolas, em funções docentes adequadas às suas condições, depois de ouvidos os órgãos de gestão e tendo em conta as decisões da junta médica a que se submeteram. Em casos devidamente justificados e clinicamente comprovados, deverá prever-se a sua deslocação para estabelecimentos situados em localidades em que seja possível o seu acompanhamento médico ou familiar, bem como o acesso a tratamentos.

Com esta regulamentação, acrescentou, "o ME conseguiu agravar o modelo de avaliação que resultava, inicialmente, do ECD imposto".

Mário Nogueira aos jornalistas: "O Ministério não desistiu de penalizar os professores"

16 de outubro, 2007

"Os responsáveis políticos do ME não sabem o que é uma Escola", declarou Mário Nogueira, que, depois de lembrar posições já divulgadas por elementos de órgâos de gestão e pelos inspectores, observaria mais adiante: "Deram às escolas um mês para se prepararem para este modelo de avaliação - é impossível!", lembrando, nomeadamente, os documentos centrais da vida escolar que têm de ser alterados em cada escola e agrupamento.

"É preciso respeitar o trabalho dos Sindicatos"

Sindicatos dos Professores apresentam "Carta Aberta ao Primeiro Ministro"

16 de outubro, 2007

"Em 33 anos de Democracia em Portugal e com a governação de 28 Ministros da Educação, nunca sentimos o direito à liberdade de expressão e de representação tão ameaçado como hoje, com este governo."

No final, FENPROF divulgará Declaração aos professores e à comunicação social

Negociação suplementar da avaliação dos docentes: reunião no ME a 15 de Outubro

13 de outubro, 2007

Para esta reunião, o ME enviou à FENPROF uma nova versão do seu projecto que, no entanto, excepção feita a alguns acertos de ordem técnica, não contém qualquer nova questão de fundo ou aproximação às posições sindicais.

Conferência de imprensa (3/10/2007)

Com este modelo, o ME vai provocar grande turbulência nas escolas

12 de outubro, 2007

Há uma vincada preocupação pela situação de instabilidade que o ME vai introduzir nas escolas se insistr no seu modelo de Avaliação do Desempenho dos Professores.

Declaração do SPM

Madeira: negociação do ECD Regional

11 de outubro, 2007

Madeira