Memorando de Entendimento com o ME
Memorando de entendimento entre o Ministério da Educação e a Plataforma Sindical dos Professores
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Entendimento com o ME reforça a importância da unidade e da acção
A assinatura da declaração conjunta entre os Sindicatos e o ME
teve lugar no dia 17 de Abril, nas instalações do CNE, em Lisboa
A unidade e determinação dos Professores e Educadores Portugueses, cujo momento alto de expressão pública foi, recentemente, a extraordinária Marcha da Indignação, realizada no passado dia 8, em Lisboa, teve na madrugada de 12 de Abril importantíssimos resultados que, mais uma vez, confirmam que vale a pena lutar. O designado Memorando de Entendimento entre a Plataforma Sindical dos Professores e o Ministério da Educação é um importante documento que abre portas negociais em matérias que são determinantes para o funcionamento das escolas e o exercício da profissão docente, sublinha a Plataforma Sindical.
Proposta do ME de 10 de Abril era insuficiente para um eventual "entendimento"
Na reunião realizada em Lisboa no dia 10 de Abril, entre a Plataforma Sindical dos Professores e o Ministério da Educação, foi entregue ao ME a proposta sindical já divulgada publicamente, que constitui um esforço significativo das organizações representativas dos docentes para desbloquear, neste 3.º período lectivo, o conflito que opõe os professores ao Ministério da Educação. Durante a reunião, o ME apresentou uma nova proposta que, apesar de incorporar alguns dos pontos apresentados pelos Sindicatos, mantinha aspectos que não são aceitáveis, como sublinha uma tomada de posição entretanto divulgada pela Plataforma, que observa: "Não foi possível qualquer entendimento com o ME, mantendo-se, contudo, em aberto essa possibilidade, caso o Ministério evolua nas suas posições". Era essa a evolução que se esperava para a reunião de dia 11. Logo que possível, actualizaremos aqui toda a informação sobre esta matéria.
Plataforma Sindical dos Professores disponível para o desbloqueio do conflito, mas com regras que defendam as escolas, os professores e a qualidade educativa!
Teve lugar, ao fim da tarde de 10 de Abril (quinta-feira), nas instalações do CNE, em Lisboa, uma reunião entre a Plataforma Sindical dos Professores e o Ministério da Educação. À partida, esta reunião tinha como objectivo procurar encontrar uma solução negociada que permita, no imediato, desbloquear a situação de conflito que opõe o ME aos professores e suas organizações sindicais. A reunião prosseguiu no dia 11. Logo que possível actualizaremos a informação. Recorde-se que as organizações sindicais de docentes elaboraram um conjunto de renovadas propostas (ver documento da Plataforma).
Proposta apresentada pelo ME à Plataforma Sindical dos Professores na reunião de 8 de Abril de 2008
Em 8 de Abril, na reunião realizada entre a Plataforma Sindical dos Professores e o ME, este apresentou uma proposta visando um eventual entendimento com as organizações sindicais.
A Plataforma Sindical considerou a proposta demasiado genérica, omissa em aspectos essenciais e, por essas razões, insuficiente para qualquer entendimento que levasse a desbloqueamento da actual situação de conflito que opõe o ME aos professores.
Na, quinta-feira, dia 10 de Abril, pelas 17.30 horas, realiza-se nova reunião sendo aí apresentada, pela Plataforma, a proposta sindical sobre estas matérias.
A Plataforma Sindical
Plataforma Sindical requer esclarecimentos e coloca exigências ao ME
I. Inconstitucionalidade da norma contida no DL 15/2007, de 19 de Janeiro
II. Concurso de docentes para 2008/2009
III. Despacho contendo as fichas de avaliação, bem como as ponderações dos parâmetros classificativos
Propostas do Ministério da Educação não respondem a exigências dos Professores
Na reunião realizada na tarde de 8 de Abril, no Conselho Nacional de Educação (CNE), em Lisboa, entre a Plataforma Sindical dos Professores e a equipa do ME, os Sindicatos de Professores reafirmaram a posição dos docentes, aprovada há precisamente um mês, na Marcha da Indignação, de exigência de suspensão, este ano, da avaliação do desempenho e de experimentação no próximo ano lectivo. Nova reunião com o ME, no dia 10, a partir das 17h30.
Ministra da Educação reúne-se com a Plataforma Sindical dos Professores hoje, em Lisboa
"Saudamos que ao fim de tanto tempo uma reunião de negociação se realize com a presença da senhora ministra, o que mais uma vez confirma que 100 mil professores têm muita força", disse o dirigente da Federação Nacional de Professores (FENPROF), Mário Nogueira, à margem de uma conferência de imprensa convocada pelos sindicatos para anunciar iniciativas de luta contra políticas do Ministério da Educação (Lusa, 7/04/2008)
FENPROF contesta prorrogação de ilegalidades na colocação de docentes impostas por despacho e sem negociação
Procedimentos de avaliação internos a cada escola: despachos do ME, de 24 e 25 de Janeiro, continuam suspensos
Professores não podem ser obrigados a trabalhar nas tolerâncias de ponto e nos feriados
Plataforma Sindical faz ponto da situação e dinamiza continuação da luta
Reunião da Plataforma teve como objectivo fazer um novo ponto de situação, após a realização de mais uma ronda de reuniões com o ME e de ter sido recebida na Presidência da República (foto). Confirma-se a entrega, no ME, no dia 31 de Março (primeiro de aulas do 3.º período lectivo), de um abaixo-assinado em que os professores e educadores reafirmam o conteúdo da Resolução aprovada na Marcha da Indignação.
FENPROF esclarece alguns equívocos sobre aparentes recuos do ME
É claro que o ME não recuou nem pretende recuar e parece que apenas procura adaptar-se a uma realidade incontornável: a impossibilidade de aplicar genericamente, como pretendia, a avaliação este ano. Face à intransigência do ME, que procura disfarçar a realidade com equívocos, a FENPROF não pode ter outra posição que não seja exigir a aplicação da lei, tal como foi aprovada ou, perante a comprovada impossibilidade disso acontecer, a suspensão, este ano, da avaliação do desempenho.
Incapaz de aplicar regime de avaliação que impôs, ME opta pela ilegalidade para evitar suspensão
Foi curta e decepcionante a reunião realizada na tarde de 14 de Março, entre o Ministério da Educação e a FENPROF, na sequência de outra que ocorrera no passado dia 11. A postura do ME foi decepcionante depois dos sinais de abertura revelados três dias antes. Só não foi surpreendente por corresponder às declarações que,
Avaliação do desempenho: FENPROF lança debate inédito para a construção de um modelo rigoroso e valorizador da profissão
FENPROF apresentou ao ME exigências imediatas da Marcha da Indignação
Negociação suplementar das fichas de avaliação terá lugar no dia 11
Confirma-se, assim, também por esta via, não estarem criadas as condições para as escolas avançarem com a aprovação dos designados "instrumentos de registo" e "indicadores de medida", visto que não está fixado, ainda, o peso relativo de cada parâmetro de avaliação, nem os itens que os preenchem. Aliás, se o ME afirmasse o contrário, estaria a confirmar que, afinal, a negociação é mesmo uma farsa e que acontece por razões de ordem formal.
Fichas de avaliação e ponderação dos itens: ME sem respostas e sem saber como aplicar a avaliação neste ano lectivo
Na reunião realizada (22/02/2008), uma vez mais, a FENPROF contestou a forma como o ME procura contornar a lei e as decisões dos Tribunais, induzindo as escolas a incorrerem em ilegalidades. De novo, a FENPROF insistiu na impossibilidade de as escolas avançarem com os procedimentos internos de avaliação sem que, antes, tenham sido criadas condições para se reorganizarem, designadamente aprovando as indispensáveis alterações aos seus projectos educativos, projectos curriculares de escola, planos anuais de actividades e regulamentos internos.
Mais um diploma imposto pelo Governo de forma arbitrária e prepotente
O projecto aprovado


