FENPROF na Cimeira Internacional sobre a Profissão Docente
A FENPROF está na Cimeira Internacional sobre a profissão docente que decorre em Lisboa sob o mote “Novos desafios e oportunidades para os professores do ensino público”.

A greve realizada entre 13 e 16 de março foi mais uma afirmação de determinação e unidade dos professores e educadores
Os professores e educadores fizeram mais uma importante e forte luta, bem visível na expressão que deram à Greve Nacional, por regiões, que se realizou nos dias 13, 14, 15 e 16 de março.
Saudando todos os professores e educadores, a FENPROF saúda, em particular os que, participando na Greve realizada entre 13 e 16 de março deram mais força à razão dos Professores e, com a sua persistência, esforço e determinação, deram passos importantes para ganharmos mais uma batalha pela dignificação da profissão docente e pelo respeito que é devido a todos/as os/as docentes.

Comissões de Contratados reúnem a 28 de março
A FENPROF vai realizar uma reunião nacional de Comissões de Contratados e Desempregados, em 28 de março, na sua sede em Lisboa.
A data de 28 de março, por coincidir com a Manifestação Nacional da Juventude Trabalhadora, tem a vantagem de permitir a participação de professores e educadores, contratados e desempregados, com os restantes jovens trabalhadores, levando para a rua e para o protesto o problema da precariedade laboral que atinge os docentes.
Adesão global à greve próxima dos 75%
As organizações sindicais fizeram o balanço global da greve de 4 dias. Mário Nogueira, Secretário-Geral da FENPROF, comunicou que os números de adesão à greve no total dos 4 dias se terá situado entre os 70 e os 75%. Agora, é tempo de insistir no diálogo e no esforço de negociação. Caso o governo mantenha a inflexibilidade e intransigência negocial, os professores far-se-ão ouvir na rua já no início do terceiro período.
Greve mantém indices elevados
Os primeiros sinais vindos do Porto, Braga, Vila Real revelam números elevados de participação na Greve Nacional dos professores.
Mário Nogueira fará esta tarde, no Porto, o balanço desta semana de luta.
É necessário a contagem integral do tempo de serviço, sem cedências a chantagens e tentativas de manipulação da opinião pública por parte do ME;um regime de aposentação que resolva o problema do envelhecimento crescente da classe docente em Portugal, permitindo, assim, o rejuvenescimento dos quadros de escola e de agrupamento; a regulação adequada dos horários de trabalho, hoje completamente desajustados, até, da própria letra da lei, mas seguramente do seu espírito – os docentes para além da sua componente letiva têm uma componente não letiva que, quando realizada no estabelecimento, ultrapassa muito os limites estabelecidos e subverte o conceito de atividade letiva (parte da atividade letiva é realizada na componente não letiva).

A GREVE DIA A DIA, EM NÚMEROS E IMAGENS
A GREVE DIA A DIA, EM NÚMEROS E IMAGENS
Uma semana intensa de luta dos professores que se iniciou a 12 de março com uma reunião com o ME qiue revelou uma inutilidade e uma greve de 4 dias por região, que foi crescendo.
E ao terceiro dia… adesão ultrapassa os 70%
Mário Nogueira fez, em Viseu, o balanço do dia de greve na Região Centro
Pelos dados até agora disponíveis, confirma-se, neste terceiro dia, a tendência de subida nos níveis de adesão à greve nacional de professores. Hoje, na região Centro, a adesão ultrapassa os 70%.
Espera-se que esta tendência de subida se mantenha amanhã, graças à participação e mobilização dos professores da Região Norte e dos Açores. O Secretário-Geral da FENPROF vai acompanhar o início deste último dia de greve às 11 horas na Escola Secundária D. Maria II, em Braga.
Os 6 equívocos do Governo para fundamentar a discriminação
O Secretário-Geral da FENPROF refuta os argumentos do Ministério da Educação de que a verba para pagar as progressões dos professores não pode prever a contagem integral do tempo de serviço congelado, sob pena de não permitir o descongelamento das carreiras dos outros funcionários públicos. É falso. A FENPROF já provou – e o Governo admitiu, mas não corrigiu – que o custo do descongelamento nestes 3 anos será inferior ao que o Governo aponta só para 2018.
ARTIGOS RELACIONADOS:
Balanço Global da Greve
Adesão global à greve próxima dos 75%
Mensagens e Imagens
A Greve dia-a-dia
Secretário-Geral da FENPROF confirmou: "este vai ser mais um dia de grande adesão à greve"
O Secretário Geral da FENPROF contestou, esta manhã, quando falava aos órgãos de comunicação social, junto à Escola Secundária Avelar Brotero, em Coimbra, o discurso chantagista do Ministro da Educação, proferido ontem, depois de andar desaparecido há 6 meses, baseado em dados e factos falsos, por tentar colocar a opinião pública contra os professores e educadores.
Para Mário Nogueira, o governo poupará, em 2018, 60 milhões de euros relativamente ao que orçamentou. E em relação a 2019, a verba real necessária é inferior a 25% do que o ME diz ter de gastar com as progressões, se se concretizasse a proposta de recuperação de tempo de serviço entregue pela FENPROF e que é já do conhecimento de todos os docentes.
O tempo de serviço cumprido não é para negociar
Falando aos órgãos de comunicação social, hoje na Zona Sul, o Secretário-Geral da FENPROF informou que a greve terá atingido uma média na ordem dos 70%, ligeiramente acima do que se havia verificado no primeiro dia de paralisação.
Para a FENPROF não se trata de exigir do governo que faça qualquer cedência. Trata-se de reivindicar um aspeto que não tem nada de novo. É de elementar justiça que o tempo que as pessoas cumpriram a trabalhar seja considerado como foi para os outros trabalhadores. O peso orçamental levou a que a FENPROF, tendo consciência da situação, tenha proposto um regime de recuperação faseado, nos montantes e nos prazos.
Agora, “tempo de serviço cumprido não é para negociar. Nenhum professor que pugne pela sua dignidade profissional pode aceitar que o que fez e o tempo do seu trabalho não sejam considerados”.
Números da manhã na região Sul mostram um crescendo na adesão à greve
Mário Nogueira, Secretário-Geral da FENPROF, fez um primeiro balanço da adesão ao segundo dia de greve de professores na Escola EB 2/3 D. Afonso III, em Faro.
O TEMPO DE SERVIÇO NÃO SE NEGOCEIA. CONTA-SE!
Numa entrevista esclarecedora, o Secretário-Geral da FENPROF explica a disponibilidade dos professores para negociarem o faseamento, mas nunca o tempo de serviço que foi cumprido. Inadmissivelmente o governo insiste em desinformar sobre esta matéria não dizendo a verdade sobre a sustentabilidade de uma proposta que prevê a recuperação de quase 10 anos cumpridos, mas que agora o ME/MF quer apagar.
O tempo de serviço não se negoceia, conta-se!
Em entrevista ao programa "Edição da Noite", da SIC Notícias, o Secretário-Geral da FENPROF, Mário Nogueira, explicou como decorreram as negociações com o governo e os motivos que levam os professores à greve.
Protesto de quatro dias inicia-se com escolas encerradas ou a “meio-gás”
Pelos dados até agora disponíveis, calcula-se que, neste primeiro, dia a adesão se situe entre os 60 e os 70%, com tendência para um aumento considerável, não apenas na região da Grande Lisboa (onde muitos professores, por constrangimentos que se colocaram neste primeiro dia, farão greve em outro ou outros dos próximos três), como, principalmente, nas regiões que se seguem: dia 14, no sul, dia 15 no centro e dia 16 no norte e Açores.
A FENPROF fará, diariamente, pontos de situação da greve:
16 de março (último dia de greve):
- Braga, 11 horas – Escola Secundária D. Maria II
- Porto, 15:30 horas – Hotel Ipanema Porto, Conferência de Imprensa, onde será feito o balanço final da greve e apontadas novas formas de luta.
Em todas estas iniciativas participarão dirigentes dos Sindicatos dos Professores da respetiva região, bem como da FENPROF, incluindo o Secretário-geral, Mário Nogueira.
Frente Comum e Movimento Democrático de Mulheres saúdam luta dos professores
A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública (FCSAP) e o Movimento Democrático de Mulheres (MDM) enviaram uma saudação aos professores e professoras em greve, sublinhando a justiça desta luta e manifestando «todo o seu apoio e solidariedade a esta luta, que hoje começa, fazendo votos para que seja coroada de êxito».
Primeiro balanço da greve em Lisboa, Santarém e Setúbal
O Secretário-Geral da FENPROF, Mário Nogueira, fez, ao final da manhã, um balanço provisório do primeiro dia da greve nacional de Professores e Educadores. Um protesto pela recuperação de todo o tempo de serviço congelado, por um regime específico de aposentação para a profissão docente e pela regularização dos horários de trabalho dos docentes.
O governo não quis honrar compromissos. Professores responderão com a luta!
O Governo não quis evitar a greve que os professores iniciarão amanhã, dia 13, e se prolongará até dia 16. Para a evitar, bastaria que o governo respeitasse a Declaração de Compromisso que assinou e acolhesse a recomendação da Assembleia da República de que todo o tempo deverá ser contado.

É tempo de o Governo honrar os seus compromissos!
É tempo de o Governo cumprir os seus compromissos: recuperar todo o tempo de serviço congelado; negociar um regime específico de aposentação para os professores; reorganizar os horários de trabalho.
Hoje, dia 12, o governo tem mais uma oportunidade. A partir de amanhã, os professores estão em luta.
FENPROF acompanhará a Greve, diariamente, por todo o país
13 de março:
- Lisboa, 12 horas – Escola Básica Marquesa de Alorna, onde, para além de uma primeira apreciação da greve, será apresentada a posição da FENPROF face às posições manifestadas pelo governo na reunião de dia 12.
14 de março:
- Faro, 11 horas – EB 2/3 D. Afonso III
- Évora, 16 horas – Escola Secundária Severim de Faria
15 de março:
- Coimbra, 8 horas – Escola Secundária Avelar Brotero
- Viseu, 15 horas – Centro Escolar Rolando Oliveira – Bairro de Santo Estevão
16 de março:
- Braga, 11 horas – Escola Secundária D. Maria II
- Porto, 16 horas – Conferência de Imprensa, onde será feito o balanço final da greve e apontadas novas formas de luta (local a anunciar).

FENPROF rejeitará todas as propostas que visem apagar tempo de serviço
Para a FENPROF, o tempo não se negoceia, conta-se! Poderá ser negociada a forma de recuperação, mas o tempo a recuperar não é negociável: terá de ser todo. Aliás, foi isso que a Assembleia da República recomendou ao governo ao aprovar, com os votos do PS, BE, PCP e PEV, a Resolução nº1/2018, de 2 de janeiro. Ao não aceitar isso, o governo assumirá o confronto com os professores. Um confronto que se iniciará já esta semana com a greve convocada para os dias 13, 14, 15 e 16 de março.

Tire as dúvidas!
Consulte o documento que a FENPROF divulgou junto dos professores nos plenários e reuniões promovidos ao longo das últimas três semanas. Saiba o que está em causa nas negociações com o governo e conheça os motivos que levaram à greve dos professores.

O tempo de serviço é para contar, não para apagar!
Posição dos Professores será defendida pela FENPROF na reunião da próxima segunda-feira, 12 de março, às 17 horas, no Ministério da Educação (Avenida Infante Santo, nº2, Lisboa):
- Recuperação do tempo de serviço, em processo faseado entre 2019 e 2023, dando, dessa forma, sustentabilidade ao processo;
- Recuperação média anual de 20%;
- Garantia de, até final de 2019, todos os docentes terem, pelo menos, uma progressão.
Destas posições os professores não abrem mão, pelo que a FENPROF também não!

Professores de Teatro das escolas básicas e secundárias protestaram junto ao Ministério da Educação
Quase um terço dos professores de Teatro e Expressão Dramática de todo o País que, apesar de contratados precariamente durante anos sucessivos, vêm assegurando o funcionamento desta área de ensino nas escolas nacionais, concentraram-se esta quinta-feira, junto ao Ministério da Educação, para exigir os direitos que lhes têm sido negados ao longo de muitos anos - a criação de um grupo de recrutamento; o direito a um vínculo de trabalho estável; concursos justos e o direito à carreira.
Declarações de Mário Nogueira, Secretário-Geral da FENPROF
Declarações de Firmino Bernardo, da APROTED – Associação dos Professores de Teatro-Educação

Concentração Nacional junto ao ME - Pela criação do grupo de recrutamento de Teatro e Expressão Dramática
A FENPROF vem defendendo há vários anos a criação do grupo de recrutamento para os docentes que lecionam nas escolas básicas e secundárias a área de Teatro e Expressão Dramática. A não existência de grupo de recrutamento tem justificado o protelamento do processo de vinculação e integração na carreira destes docentes.
Neste contexto, docentes de Teatro e Expressão Dramática concentrar-se-ão no Ministério da Educação (na Avenida Infante Santo, nº2, em Lisboa), no próximo dia 8 de março, pelas 11.30 horas.