Nacional
Contra as alterações curriculares impostas pelo M.E.

FENPROF apoia protesto nacional dos professores de E.V.T.

04 de fevereiro, 2011

A FENPROF rejeita as alterações curriculares impostas pelo ME através do Decreto-Lei n.º 18/2011, de 1 de Fevereiro, pois não resultam de qualquer avaliação feita a esse propósito, contrariam pareceres e posições tornadas públicas (do CNE, da FENPROF, dos pais, das escolas…) e pretendem, apenas, eliminar horários de trabalho e, assim, extinguir milhares de postos de trabalho.Principais afectados com estas alterações são os professores de EVT, razão por que a FENPROF se associa ao protesto a realizar esta terça-feira, dia 8, em Lisboa, pela respectiva associação (APEVT), garantindo a saída de um autocarro de várias localidades do país.

Dar estabilidade às escolas e aos professores, exigir ao Ministério da Educação que honre a palavra

Imagens da iniciativa

04 de fevereiro, 2011

Milhares de postais exigem concurso em 2011

Excerto das declarações do Secretário Geral da FENPROF (vídeo)

03 de fevereiro, 2011

Dirigente do SPZS sem acusação

03 de fevereiro, 2011

Impugnação da redução ilegal dos salários

Os passos que se seguem à reclamação

03 de fevereiro, 2011

Concursos em 2011: FENPROF entregou 10 000 postais ao Secretário de Estado

Dar estabilidade às escolas e aos professores, exigir ao M.E.que honre a palavra

02 de fevereiro, 2011

Envolvendo dezenas de dirigentes sindicais e outros professores e educadores, nomeadamente contratados, decorreu no passado dia 3 de Fevereiro a iniciativa da FENPROF junto ao Ministério da Educação, na Av. 5 de Outubro, em Lisboa, que teve como principal objectivo fazer chegar a Isabel Alçada a exigência de realização de concursos de colocação de docentes (mobilidade e ingresso em quadros), em 2011.

Comunicação social escondeu e Governo não deu relevo

PISA: relatório revela reconhecimento do trabalho dos professores pelos seus alunos

02 de fevereiro, 2011

FENPROF denuncia publicamente

Intenção do Governo é despedir milhares de professores, com graves consequências para as escolas e a qualidade do ensino

28 de janeiro, 2011

A FENPROF vai tornar ainda mais visível, junto da opinião pública, a denúncia do grande ataque que o Governo está a desferir contra a Educação e a qualidade do ensino. Ataque que resulta de um Orçamento de Estado, aprovado na Assembleia da República com os votos favoráveis do PS e a abstenção do PSD, que impõe um corte de 803 milhões de euros na Educação. Procurando sensibilizar a opinião pública e, em particular, a comunidade educativa para um ataque que urge parar, a FENPROF, a partir da próxima semana, vai colocar em todo o país faixas e MUPPI’s com a seguinte inscrição: Extinção de mais 30.000 horários ameaça emprego dos professores | Põe em causa a qualidade educativa

"Mais uma iniciativa de grande importância"

Deputados requerem declaração de inconstitucionalidade dos cortes salariais

27 de janeiro, 2011

Vinte e três deputados do Partido Comunista Português (PCP) e do Bloco de Esquerda (BE) requereram ao Tribunal Constitucional a declaração de inconstitucionalidade da redução salarial imposta pela Lei n.º 55-A/2010, de 31 de Dezembro (Lei do Orçamento de Estado para 2011), aprovada pelos votos favoráveis do PS e a abstenção do PSD. É mais uma iniciativa de grande importância que se junta a toda a contestação que os Sindicatos da FENPROF e os professores individualmente têm vindo a fazer. A Federação Nacional dos Professores saúda esta iniciativa parlamentar e divulga o requerimento que os/as deputados/as de BE e PCP subscreveram.

Junto da OIT, UNESCO, IE e Comissão Europeia

FENPROF denuncia medidas do Governo e solicita intervenção por desrespeito de recomendações internacionais

27 de janeiro, 2011

Tais denúncias centram-se na ausência de negociação de matérias que, para além de obrigatórias, são importantíssimas para os professores e as suas condições de vida e exercício profissional, mas também para o bom funcionamento das escolas e para garantir uma boa qualidade do ensino.

Dezenas de milhar de professores e educadores reclamam em todo o país sobre o roubo no seu salário

Imagens: Entrega das reclamações

27 de janeiro, 2011

Dezenas de milhar de professores e educadores reclamam em todo o país sobre o roubo no seu salário

Vídeo: Reportagem RTP1

26 de janeiro, 2011

Sem negociar organização do próximo ano escolar

M.E. reafirma que quer pôr mais de 30 000 professores na rua

26 de janeiro, 2011

Os Sindicatos de Professores receberam do ME a informação de que não decorrerá qualquer processo negocial do despacho que contém as orientações para a organização do próximo ano escolar. No mesmo ofício foram informados de que o projecto de decreto-lei que prevê alterações curriculares já foi aprovado em conselho de ministros, pelo que também não haverá lugar a processo negocial ou, sequer, de participação.

Impugnação salarial

Dezenas de milhar de professores e educadores reclamam em todo o país sobre o roubo no seu salário

24 de janeiro, 2011

Os professores e educadores estão a reclamar em grande número do corte salarial que o governo impôs ao seu salário. Considerando esse corte como um verdadeiro roubo, os docentes estão a aderir em massa à iniciativa de reclamação que a FENPROF lançou, como se provou pelas inúmeras escolas em que, durante a passada terça-feira, os professores se juntaram para reclamarem juntos. Mas o prazo de reclamação não terminou no dia 25, pelo que, nos próximos dias, as minutas divulgadas no site da FENPROF poderão continuar a ser utilizadas pelos professores que ainda não o tenham feito. Na imagem: entrega das reclamações no Agrupamento de Escolas Santa Isabel, Pedrulha, em Coimbra, onde esteve o Secretário Geral da FENPROF, que ali entregou a sua reclamação. 

Sem vergonha nem respeito!

24 de janeiro, 2011

A redução de cinco mil docentes ajudou a compensar a derrapagem da despesa com os dois submarinos. (Direcção-Geral do Orçamento)

Este governo perdeu toda a vergonha e o respeito por quem trabalha e é honesto. Provavelmente, a seguir dirá que a redução dos salários dos professores foi um factor que ajudou a compensar a derrapagem da despesa pública provocada pelo pagamento de mais quinhentos milhões ao BPN… não vamos deixar que continuem a usar os professores como moeda de pagamento!

Plenário da Administração Pública

A razão sobrelevará à violência e à irracionalidade!

21 de janeiro, 2011

"À violência que se abateu sobre os trabalhadores que se tinham manifestado, responderam estes sem medo e com determinação, assumindo a atitude democrática que faltou aos agressores. Se dúvidas houvesse sobre o que efectivamente se passou, os registos vídeos e fotográficos existentes são esclarecedores.Voltaremos à rua porque continuaremos na luta, certos de que a razão sobrelevará à violência e à irracionalidade" (Mário Nogueira, Secretário Geral da FENPROF)

TEIP

M.E. quer falsas declarações dos professores para obter financiamentos comunitários (POPH)

21 de janeiro, 2011

Muitos directores e docentes temem, e bem, que de uma eventual inspecção à escola resultem problemas que, a não existir uma orientação escrita do Ministério da Educação, lhes venham a criar problemas disciplinares e jurídicos, estando a exigir precisamente que se passe da ordem verbal para a escrita o que ainda não aconteceu.

Reuniões em Coimbra, Faro, Lisboa e Porto

Resolução aprovada nos plenários de professores do Particular e Cooperativo

21 de janeiro, 2011

DOCENTES EXIGEM RESPEITO PELOS SEUS DIREITOS, UM JUSTO FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO E UM ENSINO DE QUALIDADE

Impugnações de dia 25 motivam ofício da DGRHE às escolas

Como são frágeis os argumentos jurídicos do Ministério da Educação...

20 de janeiro, 2011

DGRHE promete, em ofício enviado aos directores de escolas e agrupamentos, um documento para que os estabelecimentos de ensino respondam, ao jeito do ME, às impugnaçoes que os professores apresentarão no dia 25...

VOTAR POR UM FUTURO MELHOR

Eleições presidenciais: posição da FENPROF

19 de janeiro, 2011

O que sucedeu em São Bento é inqualificável!

19 de janeiro, 2011

O que sucedeu em São Bento, comprovado pelas imagens, é inqualificável. Nas últimas décadas, nunca se viu naquele local, onde frequentemente ocorrem concentrações e manifestações, uma actuação de  violência policial como esta em que cidadãos são algemados como se fossem marginais, apanhados em delito (foto: Catarina Simão). Como salientou Mário Nogueira, "não iremos ficar calados!". Exigem-se esclarecimentos e atitudes! / JPO

Acontecimentos lamentáveis reflectem a arrogância e o desnorte do Governo

CGTP-IN solidária com os dirigentes sindicais detidos ilegitimamente pela PSP

19 de janeiro, 2011