Escolas cortam nas visitas de estudo por falta de verbas

Governo incentiva o patronato a despedir

Dirigente do STAL absolvido

Unidos contra os professores!
PS e PSD voltaram a unir-se contra os professores. Desta vez, para impedirem que a avaliação de desempenho deixasse de contar para efeitos de concurso.

Falta de profissionais do Serviço Nacional de Saúde pode fazer regredir os ganhos de saúde conseguidos nas últimas décadas
Declarações de Mário Nogueira (vídeo)

Concursos do Pessoal Docente do Pré-Escolar e do Básico e Secundário na Região Açores para o ano lectivo 2011/2012
Protesto de EVT (Vídeo)
Situações ilegais criadas pelo Ministério da Educação apresentadas na Provedoria de Justiça
Lisboa, 9 de fevereiro de 2011

Comunidade educativa anuncia Marcha Nacional pela Qualidade da Educação e em Defesa da Escola Pública
Professores, estudantes, trabalhadores não docentes das escolas (desde assistentes operacionais a psicólogos, inspectores de ensino e educação) anunciam a realização de uma MARCHA NACIONAL PELA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO E EM DEFESA DA ESCOLA PÚBLICA, que terá lugar em 2 de Abril, sábado, em Lisboa, data em que se assinalam os 35 anos sobre a aprovação da primeira Constituição da República Portuguesa do pós 25 de Abril. Esta Marcha e a jornada dos professores em 12 de Março ("Vamos voltar a encher o Campo Pequeno!") foram divulgadas em conferência de imprensa, realizada na manhã de 10 de Fevereiro (foto), em que a FENPROF esteve representada pelo seu Secretário Geral, Mário Nogueira..

"O que mudar na Escola Pública?"

FENPROF pediu reunião ao Ministro das Finanças
Situações ilegais criadas pelo M.E. apresentadas na Provedoria de Justiça
A Plataforma de Sindicatos de Professores reuniu no passado dia 9 de Fevereiro, na Provedoria de Justiça, em Lisboa.
A Plataforma pretende criar condições para repor a legalidade em aspectos que, apesar dos sucessivos contactos estabelecidos com o Ministério da Educação, nunca este se mostrou disponível para alterar as suas orientações e práticas.
Actualização em 11 Fevereiro: Disponibilizados em anexo os documentos entregues no Provedor de Justiça, em audiência com as organizações da Plataforma

Encontro Nacional de Trabalhadores da Administração Pública

FENPROF no protesto de EVT como em todos os protestos contra a destruição da escola pública e da qualidade educativa
Centenas de professores de EVT, oriundos de diferentes regiões do país, estiveram esta tarde em São Bento, onde também se deslocou a Ministra da Educação, Isabel Alçada, para uma audição na Comissão parlamentar de Educação e Ciência. Os professores de EVT decidiram deslocar-se ao Parlamento para protestarem contra a eliminação do par pedagógico na disciplina e a FENPROF, apoiando o protesto, não só organizou transportes para que se deslocassem, como esteve presente na acção. “Um por todos, todos por dois”, foi uma das palavras de ordem gritadas ao fundo das escadarias da Assembleia da República.

FENPROF apoia protesto nacional dos professores de E.V.T.
A FENPROF rejeita as alterações curriculares impostas pelo ME através do Decreto-Lei n.º 18/2011, de 1 de Fevereiro, pois não resultam de qualquer avaliação feita a esse propósito, contrariam pareceres e posições tornadas públicas (do CNE, da FENPROF, dos pais, das escolas…) e pretendem, apenas, eliminar horários de trabalho e, assim, extinguir milhares de postos de trabalho.Principais afectados com estas alterações são os professores de EVT, razão por que a FENPROF se associa ao protesto a realizar esta terça-feira, dia 8, em Lisboa, pela respectiva associação (APEVT), garantindo a saída de um autocarro de várias localidades do país.

Imagens da iniciativa

Excerto das declarações do Secretário Geral da FENPROF (vídeo)
Os passos que se seguem à reclamação

Dar estabilidade às escolas e aos professores, exigir ao M.E.que honre a palavra
Envolvendo dezenas de dirigentes sindicais e outros professores e educadores, nomeadamente contratados, decorreu no passado dia 3 de Fevereiro a iniciativa da FENPROF junto ao Ministério da Educação, na Av. 5 de Outubro, em Lisboa, que teve como principal objectivo fazer chegar a Isabel Alçada a exigência de realização de concursos de colocação de docentes (mobilidade e ingresso em quadros), em 2011.
