
Estado português deverá respeitar compromissos assumidos com subscrição da Declaração de Salamanca
A Declaração de Salamanca foi subscrita por 92 estados (incluindo o português) e 25 organizações internacionais no dia 10 de junho de 1994. Esta Declaração definiu a inclusão como uma medida que apoia e acolhe a diversidade entre todos os alunos, tendo por principal objetivo eliminar a exclusão social como consequência das respostas à diversidade relacionada com a raça, classe social, etnicidade, religião, género e capacidade de cada ser humano. O princípio fundamental para as escolas inclusivas, assumido nesta Declaração, consiste em todos os alunos aprenderem juntos, independentemente das dificuldades e diferenças que apresentem.
Realização de concurso interno extraordinário, ainda este ano letivo

Direitos Fundamentais da Criança e Educação Inclusiva
Intervenção de Laborinho Lúcio
Intervenção de David Rodrigues
O Secretário Geral da FENPROF participou no debate sobre Direitos Fundamentais da Criança e Educação Inclusiva, que decorreu no passado dia 28 de maio, na Assembleia da República. A iniciativa, realizada na Sala do Senado, foi promovida pelas Comissões de Educação, Ciência e Cultura e de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, do Parlamento, e abordou, dentro daquela temática, dois aspetos fundamentais: Educação e Direito da Criança – Direitos, Liberdades e Garantias e A Inclusão como Direito Emergente. / JPO

SPE/FENPROF reuniu com Governo para desbloquear a resolução de problemas...
...e iniciar reflexão sobre o futuro deste regime de ensino
A FENPROF reuniu (23/05/2014) com o Secretário de Estado das Comunidades Portugueses para colocar algumas preocupações que tem relativamente ao futuro do Ensino Português no Estrangeiro (EPE) e apresentar propostas relativamente a problemas concretos cuja resolução urge. A delegação da FENPROF integrou dirigentes do Sindicato dos Professores no Estrangeiro (SPE) que é membro desta Federação. Foto: J. Caria
As ilegalidades que a ACT tem vindo a exigir que sejam corrigidas não podem ser aplicadas aos sócios da FENPROF
Ensino Particular e Cooperativo

Onde está o relatório do grupo de trabalho?...
... que ouviu parceiros para apresentar propostas de alteração às atuais normas de organização da Educação Especial?
Nunca, no tempo recente, os alunos com necessidades educativas especiais (NEE) e suas famílias foram tão penalizados pelo governo, alertam FENPROF e CNOD.
A inclusão é possivel, lutemos por ela!
Professores, pais, estudantes, técnicos e associações de pessoas com deficiência unidos nessa luta!
Cerca de 400 participantes reuniram-se no passado dia10 de maio (sábado), no Seixal, em encontro nacional sobre a educação inclusiva, realizado no àmbito da Semana de Ação Global pela Educação 2014, numa parceria Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes /Federação Nacional dos Professores. As comunicações apresentadas pelos convidados foram de excelente qualidade, bem como as intervenções feitas pelos participantes. A uma só voz, ouviram-se no Forum Cultural do Seixal acusações ao governo de estar a retroceder nas construções democráticas já realizadas. Foram contadas experiências, apresentados projetos e ficaram propostas, mas, sobretudo, ficou a disponibilidade para continuar esta luta em defesa de uma educação inclusiva, pilar fundamental da escola democrática.
Imagens da iniciativa / J. Caria e P. Machado

Depois da situação vivida este ano, Governo continua a esconder que medidas pretende tomar para o futuro
FENPROF E CNOD informam a população sobre a importância da educação inclusiva e acusam o governo de desrespeitar a inclusão
A FENPROF calcula que mais de 10.000 alunos com necessidades educativas especiais (NEE) ficaram, nos últimos 6 anos, sem os apoios que lhes deveriam ter sido proporcionados, tendo em conta as suas dificuldades de aprendizagem. É este o resultado mais visível deste período de vigência do Decreto-lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro. O alerta foi dado pelo Secretário Geral da FENPROF, na manhã da passada segunda-feira. na Baixa de Lisboa (foto: J. Caria), numa jornada de informação da opinião pública organizada pela FENPROF e pela CNOD, no âmbito da Semana de Ação Global pela Educação, que decorreu até 10 deste mês. José Reis, Presidente da CNOD, chamou a atenção para as dificuldades acrescidas em que vivem hoje milhares de famílias com crianças que necessitam de apoios especiais, criticando as opções economicistas do Governo também nesta matéria. / JPO


Organizações reforçam denúncia internacional contra o governo português e promovem Semana da Educação Inclusiva
CRIANÇAS E JOVENS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS SÃO DESRESPEITADOS NA ESCOLA E NA VIDA!
FENPROF, CNOD e APD enviaram, como foi divulgado na altura, uma queixa a diversas instâncias internacionais (OIT, UNESCO, IE, FED e Comissão Europeia) e nacionais contra o governo português e o Ministério da Educação e Ciência em particular, por porem em causa a educação inclusiva e os direitos de milhares de crianças e jovens com necessidades educativas especiais. Para completar e confirmar essa queixa, as organizações enviam agora às mesmas entidades uma gravação vídeo contendo dois programas televisivos (Programa "Prós e Contras" de 7 de abril e reportagem do jornal das oito, da TVI, de 11 de abril, sobre o não pagamento do subsídio de educação especial a milhares de famílias). Contudo, não basta denunciar junto de organizações nacionais e estrangeiras, é necessário levar a denúncia para as ruas, para junto da população, e à denúncia acrescentar a alternativa. É o que FENPROF e CNOD, em parceria, farão durante a próxima semana promovendo, nesse sentido, três importantes iniciativas: distribuição de folheto à população, debate com a presença de deputados e Encontro Nacional sobre Educação Inclusiva.
Texto do folheto (versão Word) para distribuir à população no dia 5 de maio em todo o país
Para o MEC, negociar é impor no final o diploma que apresenta no início
A negociação dos diplomas para o concurso extraordinário de vinculação dos professores das escolas especializadas de ensino artístico foi uma inexistência. Na reunião de 28 de abril, o MEC ignorou as propostas concretas e fundamentadas que a FENPROF apresentara, limitando-se a algumas correções técnicas.