1º Congresso Internacional sobre Arte, Cérebro & Linguagens na Gulbenkian, a 5 e 6 Novembro de 2007


Teatro Azul: quatro espectáculos em cena
FENPROF ameaça voltar à luta em Setembro contra atitude anti-negocial do Ministério
As preocupantes limitações do direito à greve
Não é habitual a marcação de greves de professores em período de exames; não se prevê, para o futuro próximo, a realização de qualquer greve de professores em período de exames. A questão é de princípio e, quanto a isso, a FENPROF não dá qualquer margem de cedência: impedir a realização de uma greve de professores em período de exames, em nossa opinião, atenta contra um direito fundamental dos trabalhadores docentes, para além de contrariar a lei da greve.
ME despediu de cerca de 13 000 docentes que para ele trabalharam no ano lectivo passado
"Se uma empresa privada procedesse a um despedimento colectivo desta grandeza, o Governo seria incentivado a intervir em nome das pesadas consequências sociais que decorreriam de tal medida. Neste caso, porém, o Governo incentiva e aplaude..."
Afinal há Democracia!

Nascer em ambulâncias ou em casa: que segurança?
Grupo "O Contador de Histórias" vai às escolas


Composição dos órgãos da FENPROF
Conselho Nacional, Conselho de Jurisdição e Secretariado Nacional
ME impõe horários acrescidos e ilegais aos professores envolvidos nas provas de aferição
Milhares de docentes dos 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico foram envolvidos na realização e correcção das Provas de Aferição. O Ministério da Educação impôs, a muitos deles, que trabalhassem, num só dia, 9 horas de actividade directa com os alunos (vigilância das provas e aulas, quando estas não coincidissem com o horário daquelas), tendo dado indicações de que os vigilantes, caso o seu horário lectivo coincidisse com o de realização das provas (que tiveram lugar nos passados dias 22 e 24 de Maio), teriam de trabalhar mais dois dias no final do ano.