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A execrável mentira do senhor Rui Batista

19 de abril, 2008

O senhor Rui Batista mentiu no "Público", em artigo publicado no dia 17 de Abril, ao afirmar que os Sindicatos renderam-se e ajoelharam-se aos pés da Ministra da Educação para deporem as armas no chão, explicando que tal se devia ao facto de ter sido criado "um novo escalão remuneratório para os professores titulares", que passaria a ser usufruído por "uns tantos detentores dos órgãos de soberania e das cúpulas sindicais".

"Vozes de burro não chegam ao Céu"...

Esclarecimento a propósito de título descontextualizado publicado no "JN" em 16/04/08

17 de abril, 2008

Sem referir o contexto em que me exprimi, o Jornal de Notícias referiu, em título de primeira página, no dia 16 de Abril, uma reacção em que afirmei "vozes de burro não chegam ao Céu".
A descontextualização da afirmação deixou a ideia de me estar a referir a quantos tinham manifestado desacordo com o conteúdo do designado "Memorando de Entendimento", o que é falso.
Na verdade, esta afirmação dirigia-se aos que, reprovavelmente, colocaram em causa a honestidade e integridade dos dirigentes sindicais, quer levantando suspeitas, quer, mesmo, afirmando que existiriam "moedas de troca" aceites, em alguns casos sendo usados documentos que foram rejeitados pelos Sindicatos.
Foi confrontado com estas acusações que reagi daquela forma e não devido a críticas ou posições de colegas que, legitimamente, discordam das organizações sindicais. Essas posições merecem-me o maior respeito, sendo atentamente consideradas na minha reflexão.
Apesar de não ser responsável pela forma como o referido órgão de comunicação social descontextualizou a minha afirmação, apresento o meu pedido de desculpas aos colegas que, por equívoco, se sentiram magoados. Já em relação aos que têm desenvolvido campanhas que visam denegrir a imagem e seriedade dos dirigentes sindicais, mantenho o que disse.

Mário Nogueira
Secretário Geral da FENPROF

Delegação da FENPROF recebida pelo Presidente da AR (informação actualizada)

Entrega de petição sobre Educação Especial

10 de abril, 2008

Uma delegação da FENPROF entregou na passada sexta-feira (11 de Abril), ao fim da tarde, ao Senhor Presidente da Assembleia da República (foto), a Petição "Pela Revogação do Decreto-Lei n.º 3/2008 - Em Defesa do Direito à Educação de Todas as Crianças e Jovens Com Necessidades Educativas Especiais". Esta Petição contou com um elevadíssimo número de assinaturas que ultrapassa, em vários milhares, as legalmente exigidas para este efeito.Com esta "nova" organização da Educação Especial, o ME/Governo pretende, como alerta a FENPROF,  "passar a educação que, até aqui, se realizava na escola da comunidade, para ambientes segregados (escolas de referência/unidades especializadas), em situações de afastamento das famílias e de maior isolamento social". / JPO

Quaisquer que sejam as recomendações que elabore, nunca estas chegarão às escolas antes do final de Abril, ou seja a um mês de as aulas terminarem nas secundárias e a dois de terminarem nas escolas básicas

Conselho Científico para a Avaliação de Professores reuniu, pela 1ª vez, em 21 de Abril...

07 de abril, 2008

 

Nas reuniões que promove com os órgãos de gestão, o ME impõe a avaliação a todas as escolas, esclarece que a autonomia será condicionada, visto que a simplificação decorrente da situação em cada escola é decisão da DGRHE e não da própria escola, usa os contratados como reféns e fica claro que avançar, agora, é um acto de teimosia, tendo deixado de ser um acto racional e de sensatez. O que foi decidido para as regiões autónomas da Madeira e dos Açores, em que a avaliação foi suspensa este ano, sendo garantido que nenhum professor, contratado ou do quadro será por isso penalizado, acentua ainda mais o isolamento do ME e a teimosia absurda em que caiu. Para a Plataforma a posição mantém-se e corresponde à aprovada por 100.000 docentes na Marcha da Indignação: suspensão este ano, experimentação no próximo, avaliação do modelo no final de 2008/2009 e alteração do modelo, decorrente daquela avaliação, como foi sublinhado na conferência de imprensa de 7/04/2008, em que estiveram presentes dirigentes das organizações que integram a Plataforma Sindical. / JPO

Nota do SN da FENPROF de 4/04/2008

A teimosia do ME é cega e só prejudica o trabalho na Escola Pública

04 de abril, 2008

FENPROF exorta escolas a não abdicarem da sua autonomia e a não cederem às pressões do ME.
O Ministério da Educação pressiona as escolas a implementarem e desenvolverem o processo de avaliação, ainda que não reúnam condições para esse efeito e apesar de já se ter iniciado o 3º período lectivo, o mais sensível de todo o ano, e de faltarem apenas 2 ou 3 meses, respectivamente no ensino secundário e no ensino básico. O Secretariado Nacional da FENPROF, reunido nos dias 3 e 4 de Abril, em Lisboa, aprovou um documento que a partir de segunda-feira será enviado para todas as escolas, dirigido a todos os professores e, em particular, aos que exercem funções nos seus órgãos de direcção e gestão.

Negociar

31 de março, 2008

Negociar

Governo desrespeitou os docentes, deputados do PS assumiram-se reféns do ME

Grupo Parlamentar do Partido Socialista recusou suspender avaliação

28 de março, 2008

Avaliação do Desempenho

OS EFEITOS DAS PROVIDÊNCIAS CAUTELARES MANTÊM-SE

18 de março, 2008

Terreiro do Paço transformou-se em Terreiro da INDIGNAÇÃO!

17 de março, 2008

Do Marquês à Praça do Comércio, 100 000
em defesa da dignidade profissional docente

Ultrapassando todas as expectativas, 100 000 docentes (leu bem: cem mil, número confirmado às 17h25 pelos sindicatos e mais tarde pelo Comando da PSP)  desfilaram no sábado, 8 de Março, no coração de Lisboa, reafirmando, num ambiente impressionante de unidade e firmeza, que "assim não se pode ser professor" e que "a escola pública não aguenta esta política". Mesmo que os governantes, a começar pela Ministra da Educação e pelo Primeiro Ministro, tivessem hibernado neste 8 de Março, ouviriam certamente o protesto gigantesco dos educadores e professores portugueses, presentes nesta Marcha da Indignação, a maior manifestação de sempre do sector da Educação. Um oceano de revolta inundou o Terreiro do Paço: é tempo de respeitar os professores e de pôr fim a uma política que os desrespeita e desconsidera./JPO

  • Ver imagens - actualizado em 18-03-2008

    Reportagem fotográfica de:
    Ana Alzira, Carlos Ferreira , Estela Santos, Euclides Carqueijo, Fava dos Santos, Felizarda Barradas, Fernando Barão, Fernando Vicente, Francisco Miguel, Hélder Rodrigues, Isabel Feio, João Paulo Silva, João Pedro Gaspar, Jorge Caria, JPO, Luís Viana, Margarida Abrantes, Paulo Machado e Rita Pires

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Lagos Jazz de 13 a 17 de Agosto: um festival a não perder!

Notícias da Orquestra de Jazz de Lagos e do Quarteto de Hugo Alves

10 de março, 2008