
Um secretário de Estado nervoso com a cabeça cheia de uma base de dados que ninguém entendeu...
Enquanto Vitalino Canas ia avançando as primeiras "gaffes" do partido do Governo face aos resultados da Greve de 30 de Novembro e o Primeiro Ministro ia dando a entender que deixava as apreciações oficiais para figuras de segundo plano, o secretário de Estado da Administração Pública, João Figueiredo, lá foi preparando a "cábula" para uma estranha conferência de imprensa, onde surgiram em grande destaque expressões como "carregamento" e "base de dados"...


Segundo a Frente Comum, adesão à Greve superou 80%
Segundo a Frente Comum, adesão à Greve superou 80%

As primeiras horas revelaram grande adesão à Greve da Administração Pública
De norte a sul do País, o serviço de recolha de lixo parou por completo em muitas localidades, com percentagens de adesão entre os 90 e os 100 por cento, como sudeceu, por exemplo em Évora, onde todos os trabalhadores, confirmou a Lusa, aderiram à Greve.
A nossa reportagem esteve nos serviços municipalizados de Loures, onde vários representantes da Frente Comum, incluindo Mário Nogueira, e também o secretário-geral da CGTP-IN, Manuel Carvalho da Silva, se juntaram ao piquete de greve. Destes serviços não saíu nenhuma viatura de recolha de lixo.Segundo o responsável do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local (STAL), Francisco Brás, os turnos nocturnos de recolha de lixo e limpeza de ruas não arrancaram também, pelo menos, em Sintra, Amadora, Coimbra, Mourão, Vendas Novas, Arraiolos, Montemor-o-Novo e Almada, enquanto a adesão em Ponta Delgada e Braga rondava, à mesma hora, os 95 por cento. Também em toda a Região Autónoma da Madeira os trabalhadores da limpeza de vias estavam, na altura, a aderir na totalidade ao protesto. No Instituto de Metereologia a adesão foi total. / JPO

Apoio especializado a crianças com necessidades educativas especiais
Alunos deficientes de Viseu obrigados a deixar escola por falta de pessoal de apoio

Regime de avaliação imposto pelo Governo presta mau serviço à Educação!
Ao impor o regime de avaliação que consta no decreto aprovado (26/10/2007) pelo Conselho de Ministros, o Governo prestou mais um mau serviço aos professores, às escolas e ao País. De facto, o modelo de avaliação aprovado
