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Dia 4 de Junho, no Anfiteatro Pinto Peixoto, Universidade da Beira Interior

I Colóquio Internacional Encontros Culturais Portugal África: Pontes para o Futuro

16 de maio, 2008

11 de Fevereiro de 2008 - Um ano após após a aprovação da legislação

Folheto Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG)

12 de maio, 2008

Guia de Direitos

12 de maio, 2008

Folheto comemorativo (capa e miolo)

8 de Março de 2008

12 de maio, 2008

Licença de Maternidade em caso de caducidade da relação jurídica de emprego

Circular Conjunta nº 1 /DGAEP/DGO/2008

30 de abril, 2008

José Saramago - exposição documental

A Consistência dos Sonhos

23 de abril, 2008

Prémios entregues no passado dia 11 de Abril

Concurso de Conto e Poesia, da CGTP-IN

22 de abril, 2008

A execrável mentira do senhor Rui Batista

19 de abril, 2008

O senhor Rui Batista mentiu no "Público", em artigo publicado no dia 17 de Abril, ao afirmar que os Sindicatos renderam-se e ajoelharam-se aos pés da Ministra da Educação para deporem as armas no chão, explicando que tal se devia ao facto de ter sido criado "um novo escalão remuneratório para os professores titulares", que passaria a ser usufruído por "uns tantos detentores dos órgãos de soberania e das cúpulas sindicais".

"Vozes de burro não chegam ao Céu"...

Esclarecimento a propósito de título descontextualizado publicado no "JN" em 16/04/08

17 de abril, 2008

Sem referir o contexto em que me exprimi, o Jornal de Notícias referiu, em título de primeira página, no dia 16 de Abril, uma reacção em que afirmei "vozes de burro não chegam ao Céu".
A descontextualização da afirmação deixou a ideia de me estar a referir a quantos tinham manifestado desacordo com o conteúdo do designado "Memorando de Entendimento", o que é falso.
Na verdade, esta afirmação dirigia-se aos que, reprovavelmente, colocaram em causa a honestidade e integridade dos dirigentes sindicais, quer levantando suspeitas, quer, mesmo, afirmando que existiriam "moedas de troca" aceites, em alguns casos sendo usados documentos que foram rejeitados pelos Sindicatos.
Foi confrontado com estas acusações que reagi daquela forma e não devido a críticas ou posições de colegas que, legitimamente, discordam das organizações sindicais. Essas posições merecem-me o maior respeito, sendo atentamente consideradas na minha reflexão.
Apesar de não ser responsável pela forma como o referido órgão de comunicação social descontextualizou a minha afirmação, apresento o meu pedido de desculpas aos colegas que, por equívoco, se sentiram magoados. Já em relação aos que têm desenvolvido campanhas que visam denegrir a imagem e seriedade dos dirigentes sindicais, mantenho o que disse.

Mário Nogueira
Secretário Geral da FENPROF

Delegação da FENPROF recebida pelo Presidente da AR (informação actualizada)

Entrega de petição sobre Educação Especial

10 de abril, 2008

Uma delegação da FENPROF entregou na passada sexta-feira (11 de Abril), ao fim da tarde, ao Senhor Presidente da Assembleia da República (foto), a Petição "Pela Revogação do Decreto-Lei n.º 3/2008 - Em Defesa do Direito à Educação de Todas as Crianças e Jovens Com Necessidades Educativas Especiais". Esta Petição contou com um elevadíssimo número de assinaturas que ultrapassa, em vários milhares, as legalmente exigidas para este efeito.Com esta "nova" organização da Educação Especial, o ME/Governo pretende, como alerta a FENPROF,  "passar a educação que, até aqui, se realizava na escola da comunidade, para ambientes segregados (escolas de referência/unidades especializadas), em situações de afastamento das famílias e de maior isolamento social". / JPO

Quaisquer que sejam as recomendações que elabore, nunca estas chegarão às escolas antes do final de Abril, ou seja a um mês de as aulas terminarem nas secundárias e a dois de terminarem nas escolas básicas

Conselho Científico para a Avaliação de Professores reuniu, pela 1ª vez, em 21 de Abril...

07 de abril, 2008

 

Nas reuniões que promove com os órgãos de gestão, o ME impõe a avaliação a todas as escolas, esclarece que a autonomia será condicionada, visto que a simplificação decorrente da situação em cada escola é decisão da DGRHE e não da própria escola, usa os contratados como reféns e fica claro que avançar, agora, é um acto de teimosia, tendo deixado de ser um acto racional e de sensatez. O que foi decidido para as regiões autónomas da Madeira e dos Açores, em que a avaliação foi suspensa este ano, sendo garantido que nenhum professor, contratado ou do quadro será por isso penalizado, acentua ainda mais o isolamento do ME e a teimosia absurda em que caiu. Para a Plataforma a posição mantém-se e corresponde à aprovada por 100.000 docentes na Marcha da Indignação: suspensão este ano, experimentação no próximo, avaliação do modelo no final de 2008/2009 e alteração do modelo, decorrente daquela avaliação, como foi sublinhado na conferência de imprensa de 7/04/2008, em que estiveram presentes dirigentes das organizações que integram a Plataforma Sindical. / JPO