3º Encontro de sindicalistas, conselheiros e dirigentes associativos das comunidades luófonas na Europa

Comunicação de Mário Nogueira em Seminário da Universidade Nova

FENPROF reúne no MNE para discutir futuro do Ensino Português no Estrangeiro
Constituição de reservas de recrutamento de pessoal docente do Ensino Português no Estrangeiro

Pela dignificação da situação de aposentado, em defesa dos direitos e do sistema público de segurança social
O “descongelamento” das pensões com a aprovação de um regime faseado de atualização que permita a sua valorização, recuperando das perdas que, nos últimos anos, resultaram da inflação e de aumentos significativos dos impostos e da aplicação de diversas medidas de austeridade – é uma das reivindicações em destaque na resolução aprovada no Encontro Nacional de Professores e Educadores Aposentados, iniciativa da FENPROF.Mário Nogueira fechou o encontro realçando a importância da intervenção cívica de todos (“é preciso dar umas pedradas no charco da apatia”). / JPO
Apontamento do economista Eugénio Rosa
Intervenção de Luis Castiillejo Gomez (FE.CC.OO)
Intervenção de Pavlos Antonopoulos (OLME, Grécia)
O sistema de pensões dos professores gregos: antes e agora

Eles comem tudo... e não deixam nada!
O Secretário de Estado das Comunidades quer fechar cursos, despedir professores e privar/vetar os alunos da frequência das aulas para encontrar... 600 000€. Nós, professores, imigrantes que também somos, nós pais e encarregados de educação, imigrantes, demais elementos das comunidades educativas, dizemos NÃO! à propina! Dizemos NÃO! ao encerramento de cursos de LCP! Dizemos NÃO! à política discriminatória e discricionária que este governante quer implementar! Fecha consulados, fecha cursos mas abre a porta do país para que os Portugueses possam sair para trabalhar noutros países e mandar o “dinheirinho”...

Secretário de Estado das Comunidades desfere golpe de misericórdia no Ensino Português no Estrangeiro
A hora é grave, muito grave! O período que atravessamos faz com que tenhamos de colocar os pensamentos bem como as atitudes em ordem e equacionar todas as possibilidades que nos permitam manter os nossos postos de trabalho e concomitantemente que os nossos alunos continuem a ter direito às aulas dos Cursos de Língua e Cultura Portuguesas. Procuremos analisar todas as situações pelas quais temos passado nos últimos tempos...

A mentira de "NUNO CRATO"
"O PSD sempre foi, por preconceito ideológico, contra a renovação do parque escolar público. E aí estou nos antípodas deste governo. Pelo contrário, se há investimento público que defendo, e que me parece óbvio ser económica e socialmente reprodutivo, é o que foi aplicado na renovação das escolas públicas, muitas delas sem obras há mais de cinquenta anos" / Daniel Oliveira, in Expresso.
CGTP-IN solidária com conselheiros das comunidades portuguesas no Luxemburgo
"Foi com grande preocupação que recebemos a informação sobre a deterioração da situação no Consulado Geral de Portugal no Luxemburgo, designadamente da perspetiva de redução do número de funcionários, da sua desclassificação para secção consular, e sobre as violações da legislação de trabalho do Luxemburgo, salário social mínimo e indexação. A CGTP-IN considera estas medidas do governo português como absolutamente injustificadas e inaceitáveis. A serem consumadas, as mesmas afetarão violentamente não só os próprio trabalhadores do consulado como, seguramente, os deitos de toda a comunidade portuguesa que vive e trabalha no Luxemburgo.
Conclusões da última reunião do Conselho Nacional
A FENPROF decidiu aderir à Greve Geral de 22 de março. A Federação decidiu ainda "promover um amplo processo de informação, esclarecimento, debate e mobilização para que a adesão dos docentes e investigadores à Greve Geral tenha um forte significado". Foto J. Caria

Instituto Camões assume alguns compromissos
FENPROF/SPE AGUARDA, AGORA, O COMPROMISSO POLÍTICO!
SPE alerta para "preocupações acrescidas"
O SPE/FENPROF tudo está a fazer para conseguir conseguir esclarecimentos junto da tutela bem como apoios de outros parceiros no sentido de obter respostas claras para todas estas questões alem de demonstrar uma posição firme na defesa intransigente dos nossos direitos à estabilidade profissional e emocional, como destaca a Comissão Executiva do Sindicato.

Governo quer dar novo passo no ataque ao Ensino Português no Estrangeiro
O Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas anunciou que o governo pretende realizar, em março, um concurso para acesso a todos os lugares docentes do Ensino Português no Estrangeiro (EPE). Estranha-se este anúncio, na medida em que nada faria prever que, no próximo mês, se realizasse tal concurso, cujos efeitos, em princípio, se deveriam remeter para o início do próximo ano letivo. Isto porque os professores que se encontram em comissão de serviço no EPE não esgotarão, no final do ano, o prazo para manterem a sua atividade neste subsistema.
O Governo ameaçou, minou e prepara-se para cumprir: EPE desmantelado!
"Pretendem é destruir o sistema, mandar professores para o desemprego, fechar cursos, reduzir a oferta do Ensino dos Cursos de Língua e Cultura Portuguesas mas sempre afirmando que a rede horária é segura, que o orçamento suporta os custos...", alerta o SPE, que realça ainda: "As Comunidades têm de se aperceber de tudo o que este Governo, em pezinhos de lã, anda a urdir: destruir o último elo de ligação com Portugal: o Ensino da Língua e da Cultura Portuguesas".
Governo aprofunda sanha destruidora do Ensino Português no Estrangeiro
Após a decisão unilateral de cessação das comissões de serviço e contratos de trabalho de dezenas de docentes, operado no final de Dezembro de 2011, o EPE sofreu um rude golpe que lançou dezenas de docentes no desemprego e deixou milhares de alunos sem aulas de língua e cultura portuguesas.
A propósito da cessação das comissões de serviço de 49 colegas a trabalhar e outras matérias de actualidade no EPE

Professores do Ensino Português no Estrangeiro estão a ser avisados por telefone que serão despedidos em Janeiro
Cerca de meia centena de professores que actualmente ensinam Português no estrangeiro já não voltarão às suas aulas em Janeiro próximo: 33 ficarão no desemprego e outros 16 regressarão às escolas de origem em Portugal. São contas feitas por Carlos Pato, do Sindicato de Professores no Estrangeiro (SPE/FENPROF), depois de ontem ter sido publicado, em Diário da República, o despacho de reorganização da rede de ensino de Português no exterior, que suprime cerca de 65 cursos. A informação foi divulgada pelo "Público" (30/11/2011), numa peça da jornalista Clara Viana.
Imagens da Assembleia Geral (AG) do Sindicato dos Professores no Estrangeiro, SPE/FENPROF
EPE: encerramento dos cursos e precariedade laboral nos objectivos do Governo
A Direção do Sindicato dos Professores no Estrangeiro (SPE/FENPROF), reunida no Luxemburgo (foto), tendo em observância as notícias surgidas nos órgãos de comunicação social sobre os cortes a operar no subsistema de ensino, consubstanciados numa política de redução e extinção de horários, num aumento substancial de supressão de postos de trabalho que leva a uma escalada sem precedentes na precariedade laboral, denuncia a intenção governamental, que tem vindo a ser veiculada junto das comunidades imigradas, apontando para o encerramento dos cursos nos diferentes países.
Debate profundamente ligado às realidades: breve apontamento de reportagem / JPO

"É necessário que os professores a trabalhar no EPE tomem consciência do violento ataque contra os postos de trabalho"
Ver entrevista ao Secretário Geral do SPE/FENPROF, Carlos Pato