FENPROF reúne com Secretário de Estado das Comunidades para revisão do regime jurídico do EPE
Audiências para apresentação das conclusões do 3º Encontro de Sindicalistas, Conselheiros e Dirigentes Associativos das Comunidades Lusófonas
Uma delegação da CGTP-IN composta por Carlos Trindade, membro da Comissão Executiva do Conselho Nacional da CGTP-IN e por Eduardo Dias, da OGBL (central sindical do Luxemburgo) vão apresentar, em audiência, as conclusões do 3º Encontro de Sindicalistas, Conselheiros e Dirigentes Associativos das Comunidades Lusófonas na Europa, realizado nos dias 19 e 20 de Maio de 2012, no Luxemburgo.
Pagamento da frequência dos cursos de língua e cultura portuguesas
Entre avanços e recuos, entre afirmações contraditórias, a intenção de obrigar os pais e encarregados de educação a pagar a frequência dos cursos de língua e cultura portuguesas aparece à mistura com a certificação que ainda não está definida e o fornecimento de manuais escolares que ninguém ainda conhece. A negociação com os sindicatos começará no início do mês de julho de 2012."
Mais uma vez o SPE/FENPROF vê-lhe dada razão!
A nota enviada a 4/06/2012 pelo CICL, no sentido de esclarecer encarregados de educação, professores e outras entidades ligadas ao EPE, vem dar razão a todas as atitudes de denúncia que a devido tempo foram sendo postadas na página do sindicato.
Adoção de uma propina no Ensino Português no Estrangeiro
Nota do Instituto Camões
O Instituto Camões "informa os encarregados de educação, as missões diplomáticas, as coordenações de ensino, os professores da rede EPE e as entidades com quem temos acordos de colaboração que o pagamento da propina dos alunos da rede do EPE para o ano 2012/13 só poderá verificar-se após a publicação da revisão do Decreto-Lei n.º 165-C/2009, de 28 de julho, e de portaria que regulará tal processo."
Mais uma vez o SPE/FENPROF vê-lhe dada razão
Constata-se um desinvestimento no ensino da língua e cultura portuguesas no estrangeiro

SPE/FENPROF reúne no Instituto Camões
O Camões, Instituto da Cooperação e Língua (CICLE) informou (18/05/2012) que cerca de 85 professores, de diversos países da rede do EPE ainda não validaram as homologações das suas avaliações o que contraria o previsto no Regulamento Interno da Avaliação, vulgo RIA. Alertam-se os professores visados para o facto de estarem a incorrer em falta grave que pode levar à não renovação das respetivas comissões de serviço.O CICLE informou o SPE que iria dar uma última oportunidade, por um período de três dias, findo o qual os professores que não procederem em conformidade com o disposto no RIA, correrão o risco de verem as suas comissões de serviço terminadas.
3º Encontro de sindicalistas, conselheiros e dirigentes associativos das comunidades luófonas na Europa

Comunicação de Mário Nogueira em Seminário da Universidade Nova

FENPROF reúne no MNE para discutir futuro do Ensino Português no Estrangeiro
Constituição de reservas de recrutamento de pessoal docente do Ensino Português no Estrangeiro

Pela dignificação da situação de aposentado, em defesa dos direitos e do sistema público de segurança social
O “descongelamento” das pensões com a aprovação de um regime faseado de atualização que permita a sua valorização, recuperando das perdas que, nos últimos anos, resultaram da inflação e de aumentos significativos dos impostos e da aplicação de diversas medidas de austeridade – é uma das reivindicações em destaque na resolução aprovada no Encontro Nacional de Professores e Educadores Aposentados, iniciativa da FENPROF.Mário Nogueira fechou o encontro realçando a importância da intervenção cívica de todos (“é preciso dar umas pedradas no charco da apatia”). / JPO
Apontamento do economista Eugénio Rosa
Intervenção de Luis Castiillejo Gomez (FE.CC.OO)
Intervenção de Pavlos Antonopoulos (OLME, Grécia)
O sistema de pensões dos professores gregos: antes e agora

Eles comem tudo... e não deixam nada!
O Secretário de Estado das Comunidades quer fechar cursos, despedir professores e privar/vetar os alunos da frequência das aulas para encontrar... 600 000€. Nós, professores, imigrantes que também somos, nós pais e encarregados de educação, imigrantes, demais elementos das comunidades educativas, dizemos NÃO! à propina! Dizemos NÃO! ao encerramento de cursos de LCP! Dizemos NÃO! à política discriminatória e discricionária que este governante quer implementar! Fecha consulados, fecha cursos mas abre a porta do país para que os Portugueses possam sair para trabalhar noutros países e mandar o “dinheirinho”...

Secretário de Estado das Comunidades desfere golpe de misericórdia no Ensino Português no Estrangeiro
A hora é grave, muito grave! O período que atravessamos faz com que tenhamos de colocar os pensamentos bem como as atitudes em ordem e equacionar todas as possibilidades que nos permitam manter os nossos postos de trabalho e concomitantemente que os nossos alunos continuem a ter direito às aulas dos Cursos de Língua e Cultura Portuguesas. Procuremos analisar todas as situações pelas quais temos passado nos últimos tempos...

A mentira de "NUNO CRATO"
"O PSD sempre foi, por preconceito ideológico, contra a renovação do parque escolar público. E aí estou nos antípodas deste governo. Pelo contrário, se há investimento público que defendo, e que me parece óbvio ser económica e socialmente reprodutivo, é o que foi aplicado na renovação das escolas públicas, muitas delas sem obras há mais de cinquenta anos" / Daniel Oliveira, in Expresso.
CGTP-IN solidária com conselheiros das comunidades portuguesas no Luxemburgo
"Foi com grande preocupação que recebemos a informação sobre a deterioração da situação no Consulado Geral de Portugal no Luxemburgo, designadamente da perspetiva de redução do número de funcionários, da sua desclassificação para secção consular, e sobre as violações da legislação de trabalho do Luxemburgo, salário social mínimo e indexação. A CGTP-IN considera estas medidas do governo português como absolutamente injustificadas e inaceitáveis. A serem consumadas, as mesmas afetarão violentamente não só os próprio trabalhadores do consulado como, seguramente, os deitos de toda a comunidade portuguesa que vive e trabalha no Luxemburgo.
Conclusões da última reunião do Conselho Nacional
A FENPROF decidiu aderir à Greve Geral de 22 de março. A Federação decidiu ainda "promover um amplo processo de informação, esclarecimento, debate e mobilização para que a adesão dos docentes e investigadores à Greve Geral tenha um forte significado". Foto J. Caria

Instituto Camões assume alguns compromissos
FENPROF/SPE AGUARDA, AGORA, O COMPROMISSO POLÍTICO!
SPE alerta para "preocupações acrescidas"
O SPE/FENPROF tudo está a fazer para conseguir conseguir esclarecimentos junto da tutela bem como apoios de outros parceiros no sentido de obter respostas claras para todas estas questões alem de demonstrar uma posição firme na defesa intransigente dos nossos direitos à estabilidade profissional e emocional, como destaca a Comissão Executiva do Sindicato.

Governo quer dar novo passo no ataque ao Ensino Português no Estrangeiro
O Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas anunciou que o governo pretende realizar, em março, um concurso para acesso a todos os lugares docentes do Ensino Português no Estrangeiro (EPE). Estranha-se este anúncio, na medida em que nada faria prever que, no próximo mês, se realizasse tal concurso, cujos efeitos, em princípio, se deveriam remeter para o início do próximo ano letivo. Isto porque os professores que se encontram em comissão de serviço no EPE não esgotarão, no final do ano, o prazo para manterem a sua atividade neste subsistema.
O Governo ameaçou, minou e prepara-se para cumprir: EPE desmantelado!
"Pretendem é destruir o sistema, mandar professores para o desemprego, fechar cursos, reduzir a oferta do Ensino dos Cursos de Língua e Cultura Portuguesas mas sempre afirmando que a rede horária é segura, que o orçamento suporta os custos...", alerta o SPE, que realça ainda: "As Comunidades têm de se aperceber de tudo o que este Governo, em pezinhos de lã, anda a urdir: destruir o último elo de ligação com Portugal: o Ensino da Língua e da Cultura Portuguesas".
Governo aprofunda sanha destruidora do Ensino Português no Estrangeiro
Após a decisão unilateral de cessação das comissões de serviço e contratos de trabalho de dezenas de docentes, operado no final de Dezembro de 2011, o EPE sofreu um rude golpe que lançou dezenas de docentes no desemprego e deixou milhares de alunos sem aulas de língua e cultura portuguesas.