
Mega-agrupamentos: a desumanização da escola
Municipalização da educação: transferência ou alienação de competências?
Texto distribuído na conferência de imprensa, realizada (21/02/2013) no auditório do SPN, no Porto
Um acordo violado, um PM que mente e milhares de professores que, em três anos, perderam mais de quatro salários!...
Com dados concretos e exigências ao MEC e ao governo, a FENPROF promoveu em Faro (20/02/2013) uma conferência de Imprensa (foto) em que deu a conhecer a atual situação salarial dos docentes. Já há quem pague para trabalhar e apenas pretenda garantir tempo de serviço a pensar no futuro. Assim não se pode ser Professor, pois a estes profissionais exige-se uma dedicação exclusiva à profissão e aos seus alunos. Mas como garantir isso se a remuneração não dá para viver? O Secretário Geral da FENPROF foi um dos participantes neste encontro com a comunicação social, integrado na Semana de Luto e em Luta. / JPO
Declarações de Mário Nogueira (vídeo)
MEC marca reunião com FENPROF para 26 de fevereiro
O MEC de Nuno Crato demorou mais de seis horas a marcar a reunião com a FENPROF, considerada pela Federação como muito urgente tendo em conta a gravidade da situação e das indefinições em que vivem a escola pública e a profissão docente. Em breve declaração à comunicação social – desta vez à porta das instalações de “5 de Outubro” – Mário Nogueira anunciou que o Ministério tinha decidido, finalmente, marcar a reunião com a FENPROF para o próximo dia 26 de fevereiro (terça-feira), às 16h30. / JPO
Mário Nogueira: declarações em frente ao MEC, na "5 de outubro", 18h00, 18/02/2013 (vídeo)
Conferência de imprensa nas Laranjeiras, 11h00, 18/02/2013: declarações de Mário Nogueira (vídeo)
Conferência de imprensa nas Laranjeiras, 11h00, 18/02/2013: declarações de António Avelãs (vídeo)
Imagens da conferência de imprensa (Palácio das Laranjeiras, 11h00, 18/02/2013)

Estabilidade profissional e desemprego dos professores em destaque na Semana de Luto e em Luta
O desemprego continua a aumentar, graças a políticas que o provocam. Junta-se a instabilidade dos docentes dos quadros. O clima de insegurança e desconfiança reflete-se no próprio desempenho profissional. A estabilidade do corpo docente nas escolas é um fator determinante para a qualidade da resposta educativa e da Escola Pública. As escolas precisam de equipas estáveis de professores que aprofundem o conhecimento conjunto sobre as comunidades educativas, as características dos alunos, sobre processos de trabalho e soluções para os problemas concretos, destaca o documento divulgado pela FENPROF na passada terça-feira (19/02), de manhã, na conferência de imprensa realizada em Coimbra, integrada na Semana de Luto e Luta dos Professores. O Secretário Geral da FENPROF foi um dos participantes neste encontro com a imprensa.


Carta de uma professora que sabe o que anda a fazer no EPE
O Secretário de Estado das Comunidades afirmou a um órgão de comunicação social que ”(...) há professores nossos [portugueses] que ainda não sabem trabalhar com os níveis linguísticos do Quadro Europeu de Línguas. Têm de aprender!” É grave uma afirmação destas. É grave pôr em causa a preparação científico-pedagógica dos profissionais que estão no terreno em contacto permanente com a realidade do Ensino Português no Estrangeiro e um governante com responsabilidades tutelares vem aviltar estes profissionais da educação.

Regulamento para eleição de delegados ao 11º Congresso da FENPROF
Instituto Camões descentraliza e responsabiliza Coordenações pela elaboração da rede horária para 2013/2014
Portaria nº 15/2013, sobre a avaliação do pessoal docente pertencente aos quadros do MEC, a trabalhar no EPE

Respostas às perguntas mais frequentes colocadas por trabalhadores da Administração Pública em nov./dez.2012
Informação do economista e investigador Eugénio Rosa